Quando eu era garoto, morava em uma cidade do interior e minha casa ficava perto da escola. Uma vez fui à tarde para a aula de educação física e quando a aula acabou, fui direto para o banheiro, mijar. Eu podia ter entrado num Box, mas preferi fazer ali mesmo, naqueles negócios vasos de porcelana próprios para mijar. Quando estava lá, ouvi dois garotos entrarem. Os dois vieram na minha direção. Um deles passou por mim como se fosse mijar ao lado e o outro ficou ao meu lado. De repente senti quatro mãos me segurando e me apertando contra a parede de azulejo. Um deles abaixou o meu short e a cueca e cochichou no meu ouvido: - Hoje vamos comer o seu cu, viadinho! Quando ele disse isso, eu tentei me libertar, mas eles me seguraram mais forte. O que tinha falado comigo se colocou atrás de mim e súbito eu senti algo roçando na minha bunda. Era o cacete dele, que abria caminho entre minhas nádegas na direção do meu botão virgem. Eu logo senti a ponta de seu cacete cutucando o meu cu. Quando ele meteu a cabeça, doeu e eu ameacei gritar, mas eles taparam minha boca com as mãos. Ele começou a meter devagar, pressionando meu corpo contra o azulejo frio. - Relaxa, seu viado. Hoje eu vou enfiar todo o meu caralho no teu rego! Com o tempo, ao dor começou a virar prazer. Ele movimentava o quadril, entrando e saindo da minha bundinha branca e sem pelos. Às vezes ele movimentava rápido e às vezes tirava o pau totalmente para depois enfiar até as bolas. - Ta gostando, viadinho? Diz que ta gostando de dar o cu! Eu mexia a bunda, rebolando, e isso deixava ele ainda mais excitado. - Isso, rebola o teu cu no meu caralho. Rebola, sua puta! De repente ele me segurou pelas nádegas e começar a apertar, ao mesmo tempo em que aumentava os movimentos. Ele gemia e arfava. - Caralho, que cu gostoso! Eu vou gozar, vou enfiar todo o meu leitinho na tua bunda, seu viadinho! Então ele gemeu mais alto e eu senti alguma coisa gosmenta preenchendo o meu rabo. O outro, que estava me segurando, fez com que eu ficasse de joelhos: - Voce tomou leitinho na bunda, agora vai tomar na boca. Chupa, viadinho! Peguei o pau dele e comecei a chupar, timidamente. - Chupa como macho! Chupa direito senão eu te encho de porrada! Comecei a chupar com força, sugando, com se estivesse chupando um picolé. Ele pegou a minha cabeça e me puxou de encontro a ele, fazendo com que seu pau entrasse todo em minha boca. - Isso, chupa gostoso a minha pica, seu viadinho, chupa! À medida em que eu chupava, ele puxava e soltava minha cabeça, fazendo com que eu acelerasse os movimentos. O seu pau foi crescendo e crescendo até inundar a minha boca de porra. Fiz menção de cuspir. - Não cospe! Engole, senão leva porrada! Engoli com dificuldade o líquido viscoso e gosmento. - Agora vem cá e limpa o meu pau com a sua língua. Chupei e lambi o pau dele até tirar toda a gala. Quando terminei, eles me mandaram embora. Fiz menção de me limpar, mas eles me proibiram. - Você vai para casa com gosto e cheiro de porra! Assim que eles me liberaram, eu sai correndo na direção de casa e a primeira coisa que fiz foi ir ao banheiro tomar banho. Até a minha cueca estava melada de porra e eu tinha a impressão de que o cheiro de porra podia ser sentido longe. Debaixo do chuveiro, eu bati uma punheta pensado nas picas dos meus colegas.
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