Ele foi até o balcão, pegou um vinho e se sentou na poltrona da sala. Mandou que eu me levantasse do chão e fosse até ele.
Fui bem devagar, estava com medo dele, daquele olhar faminto, daquelas mãos fortes e ásperas. quando cheguei ele acariciou minhas pernas e foi subindo até encontrar minha buceta livre, a calcinha ainda estava na minha boca.
Então ele continuou o que estava fazendo no beco onde nos encontramos, enfiou um dedo, depois outro e depois o terceiro.
- Vou arrombar sua bucetinha hoje vadia. E seu cuzinho também.
Falando isso ele colocou o copo na mesa e usou os outros dedos para brincar no meu cuzinho.. um, dois.. no terceiro eu estava gemendo de prazer.
Continuou com os dedos no meu cu, abriu a calça e disse que eu iria chupar a sua pica.
Ajoelhei e enfiei tudo que pude na boca, chupava, lambia, chupava, lambia... com movimentos rápidos ele enfiava tudo na minha boca me fazendo engasgar e ficar toda molhada de baba.
- Vou comer esse cu primeiro.
Rapidamente ele me sentou em seu colo e enfiou tudo no meu cu. Que dor! Eu gritei, tirei a calcinha da boca e implorei pra ele tirar aquela pica da minha bunda. Ele deu risada e me segurou mais forte, bombando no meu cu.
Eu tentava sair mais ele era bem maior e mais forte que eu.
Pra provar isso, ele se levantou ainda com a pica me arrombando e me colocou de quatro na poltrona. Assim ele estava mais livre pra socar no meu cu.
Eu apenas gritava pedindo pra ele parar.
Não sei quanto tempo ele ficou fodendo minha bunda, mas quando gozou, senti aquele jato de porra dentro de mim.
- Que cuzinho apertadinho heim cadela. Delicia.
Eu estava um pouco desfalecida, ele me pegou e me levou para o banheiro. Me deu um banho gelado e disse que iria lavar meu cu, pois ele queria comer de novo.
Eu comecei a chorar, pedindo pra ele parar.
Ganhei um tapa na cara.
Ele colocou a mangueira do chuveiro no meu cu e deixou a agua entrar, me mandou tirar a agua e depois fez isso mais duas vezes.
Quando terminou de me dar banho e me secar, ele me levou pro quarto e colocou uma meia na minha boca e cobriu com fita. Disse que eu chorava muito. E ele não gostava de puta chorona.
Novamente comigo de quatro ele resolveu comer minha buceta, enfiou de uma vez e ficou metendo. Eu estava me sentindo uma vadia, uma puta qualquer, sendo usada daquele jeito. E esse pensamento foi me dominando e comecei a sentir muito prazer em ser uma puta, em ser usada daquele jeito. Gozei na pica do meu Dono, e soube o que eu queria ser.
Antes de gozar ele tirou o pau e enfiou sem dó no meu cu de novo. Doeu mas eu estava em delírio...
Ele gozou forte novamente na minha bunda.
Quando tirou o pau disse:
- Sempre que puder eu vou querer que seu cu fique cheio com a minha porra, minha cadela.
Muito bom seu relato!!! Muito gostoso!!! Tem meu voto...
Claro que aceitou e continua a ser minha cadela escrava.