Meu nome é Ricardo de Mello(ficcio), sou natural de Bauru, cidade do interior paulista, tenho 18 anos mas sempre me passo por ter 22 por causa de meu porte físico e minha aparência. Sou branco, tenho 1.68, peso 62, cabelos clariados de vermelho, olhos negros, e malho de vez em quando. A história que vou contar foi algo de muito prazer e tesão que rolou entre eu e minha prima Kata, uma infetinha muito linda e gostosa de 18 aninhos... - Ri...Vai com a gente no carro - Essa doidinha não queria que eu viajasse sózinho no ôbibus. Ela sempre foi egoísta, me mordia; me queria só para ela. Mas até aí tudo era só uma brincadeira de adolescentes. Naquela viagem mudaria tudo. Era ano novo, dia 6 de janeiro, estavamos viajando para o Guarujá; alugamos uma casa junto com minha tia e minhas duas primas: a betinha e a Katarina. Betinha era uma criança; mas esperta. Sempre percebeu a verdade do que rolava ou iria rolar entre eu e Kata, betinha tinha 5 aninhos. Naquela viajem eu embarquei com uma outra Tia no ônibus, e Maria, mãe de Kata e Betinha; foram com meus pais no carro. Mas o fogo que rachava Kata no meio dar pernas era tanto que trocaria sua mãe para que eu ocupasse o lugar dela e fosse com ela no carro. Só para ter o gosto de deixar cair a mão sobre meu pau quando todos estivessem dormindo, ou então para colocar suas coxas sobre a minha. Mas nessa época eu ainda não saberia disso, escrevo agora. Tinha um olhar insaciável, cedente, e me idolatrava com esses olhos enquanto do lado de fora, me via dentro do ônibus que ainda não partira da rodoviária. Aquela louca tinha o olhar tão penetrante que não sei que frio senti na barriga quando percebi a malícia com que me queria. Deixei-me estar. Ela não deixou que se atrasassem e partirão logo atraz do ônibus...
...Enquanto a jardineira corria sobre o asfalto escuro e a noite quieta continuei pensando em Kata; era uma criança adulta: morena clarinha, de olhos castanhos e arregalados, cabelos compridos encaracolados até o ombro; não era muito alta; era mais baixa que eu, poderia ter 1.60. Tinha pelinhos loiros sobre o braço e na barriguinha. Os biquinhos dos seus peitinhos ainda estavam crescendo, mas eram durinhos e ja tinha o tamanho de dois limãozinhos inchados e bicudos. Quando usava calça agarrada tinha vontade de meter a mão ou o pinto naquela bunda. Eram grandes e as suas bundinhas eram bem separadas um lado do outro. Quando a calça apertava sua xoxota, quase gozava na cueca de ver aquela bucetinha inchadinha rachada no meio pela prega da calça. As vezes via ela gemer enquanto andava e então metia a mão no meio da buceta e puxava um pouco a prega da calça para não "machucá-la"; ela ainda era virgem. Tudo isso eu sempre via, eu sempre reparava, mas só agora me davam malícia e me fazia ficar de pau duro no ônibus e gozando nas cuecas. Por algum momento tentei me punir; esses pensamentos eram sujos, ela era só uma garotinha de 18 anos: uma doidinha. E parece que isso me encheu mais de tesão - Depois deixei de pensar, fui ao banheiro do ônibus bater uma punheta imaginando a bucetinha de Kata, apertadinha, peludinha, e meu cacete forçando entrar naquela gruta. Logo gozei e resolvi sossegar. Dormi... ...Pela manhã quando chegamos na rodoviária do Guarujá, estava afim de azarar as gatinhas na praia, e esquecer Kata. Talvez. Porém logo que desci o último degrau do volvo que nos transportou vi o carro de minha família esperando e também vi Kata linda como nunca que logo desceu do carro e vinha correndo em minha direção. Estava com uma tanga, de biquini por baixo, óculos escuros, tinha o cabelo solto e mais bonito do mundo parecido com os de Camila Pitanga e os pelinhos loiros que tinha na barriguinha em volto de seu umbiguinho parecem que brilhavam mais do que antes. Ela me abraçou, me deu um selinho rasgado, disfarçando um beijo no rosto, e gritou - SAUDADE! - no meu ouvido esquerdo. Estava cheirosa, parece que cheirava sexo, malícia, e arrepiei quando falou no meu ouvido que me teve saudade. Depois quando saímos de nosso abraço demorado olhei para ela e ela estava arrepiada pela barriga com os pelinhos loiros todos espetados, e seus bicos estavam aparecendo mais e durinhos. Ela deu uma olhada baixa para meu shorts que estava com um volume maior, e fez um ar de riso de dessimulação. No carro ela ajeitou tudo para que caíssimos coladinho um com o outro já que estava apertado, tínhamos 4 no banco de tráz. No começo me senti meio desajeito e sem jeito. Depois comecei gostar de sentir sua perninha quente grudada nas minhas, e sua cabecinha deita da no meu peito com os braços passados por de traz de mim. É, eu estava mesmo sem jeito, parecíamos namorados, eu teria de dissimular muito algo entre nós, porque da parte dela, ela era cara de pau de mais pra disfarçar alguma coisa, e a mãe dela, tia Maria parecia saber de tudo e apoiar...(continua na próxima parte)
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