No começo me senti meio desajeitado e sem jeito. Depois comecei gostar de sentir sua perninha quente grudada as minhas, e sua cabecinha deita da no meu peito com os braços passados por de traz de mim. É, eu estava mesmo sem jeito, parecíamos namorados, eu teria de dissimular muito bem algo entre nós, porque da parte dela, ela era cara de pau de mais pra disfarçar alguma coisa, e a mãe dela, tia Maria, parecia saber de tudo e apoiar... A noite na casa de praia resolvemos jogar cartas. Minha tia pediu para chamar Kata e minha irmã Bella que estavam nos quartos na parte de cima da casa. Não hesitei, embora tinha medo de que ela me ficasse olhando dimais. Subi as escadas quietinho para surpreendê-las como eu sempre faço, mas Kata estava pelada. KATA NUA! Quando terminei de subir as escadas em silêncio, me dirigi pelo curto corredor onde terminava em nosso quarto. Kata e Bella, minha irmã, tinham acabado de sair do banho, mas Bella como sempre previnida de minhas surpresas estava ainda enrolada na tualha; Kata louca e distraída conversava com minha irmã de pé e de costas para mim, quando eu chegava quieto pelo corretor. Bella que me viu entrando levou um susto e arregalou seus olhos sem reação; eu parei e fitei os olhos em Kata de costas para mim com aquelas bundas deliciosas e bem separadas no meio, cheia de pelinhos loiros e arrepiados para mim me pedindo para colocar o cacete duro e quente no meio daquela bunda gostosa; logo Bella gritou - ô Lucas! - Kata, como por reflexão, se curvou instantaneamente até o chão para pegar sua toalha empinando toda sua bundinha linda para mim. Toda a cava e a separação que existia entre uma nádega e a outra, que não era pouca, ficou maior e quase pude ver seu buraquinho que sumia de tão pequeno. Naquele instante subi ao céu e desci ao inferno. Eu queria estirar minha pica que já estava dura, para fora da calça e infiar naquela bunda até que minhas bolas ficassem esmagadas entre o rabo e minhas virilha; ela logo se enrolou na toalha e entrou brava para o outro quarto... ...No resto da noite pouco conversamos; ela estava zangada comigo por tê-la surpreendido dessa forma; eu estava louco por aquela bunda; logo era manhã de outro dia. Tomamos o café da manhã e fomos para praia. Kata estava melhor, mas não como antes. Logo que chegamos a praia fui tomar banho de mar; sózinho. Depois acompanhado. Já estava cansado do gosto de sal da água quando uma mão delicada e molhada tapou meus olhos; as mãos que eu já conhecia. Eu disse todo sorridente - Kata! - E então ela destapou meus olhos me pegou no rosto e me virou para ela. Senti um friozinho na barriga de prazer e vi que tudo estava bem. Conversamos um pouco sobre ontem e ela disse que estava tudo bem, ela tinha comprado um biquini quase "fio dental" e de qualquer jeito eu iria ver a bunda dela mesmo; disse isso e sorriu. Esse sorriso foi o verde para as minhas intenções sexuais para com ela que agora estava decidido a mover. Mas ative-me. Em instantes começamos a brincar nas altas ondas e ela se apoiava em mim para pular. Vieram algumas ondas maiores e então a peguei no colo, não resisti e peguei ela pela bunda, ela se arrepiou inteirinha e deu um sorrisinho safado; ELA ESTAVA GOSTANDO! Logo meu pau cresceu; estava de sunga, muito justa e curta, ainda bem que minha cintura estava toda encoberta de água. Kata que pulava as ondas bem na minha frente e se encostava em mim, sentiu no meio de suas bundas o volume; quando isso aconteceu ela ficou pálida; parecia ameçada, por alguns instantes ela parou de sorrir e se tornou fria, se afastou um pouco. Eu morrendo de tesão e sózinho com ela no mar, olhei para a praia e vi que nossa família estava longe, beliscando salgadinho e caipirinha na lanchonete, então peguei a sua cintura e devagarzinho encostei a bunda dela devolta no meu cacete que estava fora da sunga. Eu gosto do meu pau. Ele não é nenhuma pica de negrão, enorme e monstruosa, mas me dá muito prazer. Tem 17 cm de comprimento e é muito grosso, o que me dá muito prazer quando sinto que as meninas as vezes se assustam com a grossura dele. Segurei ela pela cintura e fora de mim desci minha mão direita até sua xoxota e afundei meu dedo na sua racinha em cima do biquini mesmo. Comecei a massagiar aquela xoxota inchadinha e quente, depois enfiei devagarzinho o meu dedo por dentro da calcinha do biquini, senti os pelinhos todos grossos e arrepiados, mas ela não deixou e tirou minha mão de lá e colocou na cintura dela. Eu fiquei um pouco nervoso com isso, imaginei que ela não estivesse gostando e até pensei em me afastar. Mas ela deu uma olhadinha para os lados e começou a rebolar devagarzinho a sua bunda esfregando e forçando o seu cuzinho na minha pica. Não estava acreditando naquele momento, era eu quem agora estava come çando a ficar trêmulo e pálido. Peguei minha pica, afastei o seu biquininho com a mão e coloquei bem na entradinha, queria ver se ela iria forçar. Ela estava com medo, rebolou um pouqinho com ele na sua entrada, e parou. Nesse instante a natureza me roporcionou a melhor coisa que já senti na minha vida. Uma onda rebelde bateu derrepente, e com o susto ela reagiu num pulo que empurrou seu corpo contra o meu, e sua bunda contra minha pica. Ahhhh!!! Minha PICA entrou feito um supositório na bunda de Kata e arrombou até chegar no talo, senti suas nádegas encosta rem nas minhas bolas, e saírem com a mesma velocidade. Não sei explicar o que senti, mas não esqueço até hoje. Kata lembro que respirou tão fundo que pensei que fosse gritar, mas soltou um gemido de dor quando tirou o cacete que enterrara na sua bunda. Ela perdeu a cor de vez, fraquejou as pernas, e abroçou-me para não cair no chão. Pedi para não chorasse, que a dor passava logo, e quis que me desculpa-se, e ela me chingou de canalha, tarado e safado. Quando ela levantou, ainda arrependido, tive curiosidade de conferir com minhas mãos o estrago que meu pau tinha feito naquela bunda tão linda. Atrevido como só eu, fingi que fui arrumar o "Fio dental" de sua calcinha, e passei dois dedos sobre o arrombo. Fiquei chocado, não havia mais cu ali, só um arrombo gigante que nunca imaginei que chegasse a tanto. O rabo dela estava parecendo uma buceta de puta arrombada, eu poderia encaixar um copo na bunda dela; ela me disse - Viu o que você fez seu idiota! - Me senti repreendido e ao mesmo tempo inexplicávelmente realizado. Dei um tempo, depois voltei a praia sózinho, ela quis ficar, e voltou depois. Acho que tinha medo que percebessem... (o que começou no mar, vai continuar na parte 3 deste conto...)
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