Essa não foi a primeira fez que fudi Isabel, em duas outras oportunidades já tínhamos chegado aos finalmentes.
Morávamos na mesma rua do subúrbio do Rio de Janeiro.
Ela branca, 1,50m aproximadamente, 65kg, quase 50 anos, coxas grossas, pernas curtas, bunda grande, peito natural médio pra grande e duros, enfim deliciosa, não tinha que não queria comê-la naquele bairro.
E ela, claro sabia disto, já divorciada alguns anos provocava, historias é que não faltavam e eu ainda casado.
No meu primeiro casamento o sexo era muito raro, vivia de punhetas e algumas escapadas para aliviar.
Neste dia como em outras oportunidades, ficamos bebendo até tarde no bar, eu, Isabel e mais algumas pessoas que já não lembro quem eram.
Mas é impressionante como algumas mulheres ficam com a buceta piscando quando bebem.
Conversa vai e vem, com o tempo todos se despedindo e só ficou, eu, ela e a dona do bar, que fechou e entrou, a casa é no mesmo quintal do bar.
Ainda ficamos um tempo lá fora conversando, mas eu não podia ficar de bobeira por ali com outra mulher afinal é uma rua residencial e todos nos conheciam.
Ainda assim, ficamos mais um tempo, quando tive a ideia de chamá-la para a entrar no quintal da casa já com segundas intenções, o portão era de correr e não ficava trancado.
Fomos para um corredor atrás do bar e do lado da casa, e ficamos naquela pegação.
Sem fazer muito barulho, ficamos nos beijando, eu já louco de tesão, chupava aqueles peitos deliciosos com os bicos enormes e super duros, ela apertava o meu pau por cima da calça, gemia e passava língua no
meu ouvido.
Uma loucura de tesão!
Uma sensação indescritível, eu casado, num local completamente impróprio, na maior sacanagem ao lado de uma casa com quatro pessoas dormindo, qualquer ruído a mais seria o fim pra mim.
Mas a sensação de perigo só nos excitava mais, até porque para complicar mais, ela era amiga da minha mulher da época, mas como era gostosa essa Isabel.
Então, já não aguentando mais tirei a minha calça e forei o chão minimamente e ela já sem bermuda deitou com a barriga pra cima com as pernas abertas.
Eu não pensei duas vezes, cai de boca naquela xoxota inchada com poucos pelos e completamente melada, com cheiro de sexo misturado com cheiro de xixi, e fiquei ali chupando e lambendo, a buceta, o grelinho, o cuzinho, ela precisou de muito esforço pra não gritar, ficava levantando os quadris, rebolava na minha língua, apertava minha cabeça com as duas mãos em direcão a sua xota, enfim completamente fora de si, mas em silencio, até que não aguentou e explodiu num gozo profundo.
"Huuuuuummmmm....ai ai ai.... Ihhhhh me fode gostoooso...."
"Enfia essa pica na minha buceta... Me arromba... Quero ser fodida"
Levantei e disse agora vou gozar também, e ainda na posição
papai-mamãe, enfiei o pau de uma vez só, o que causou um gemido um pouco mais alto, e fui beijando a sua boca, com a minha cheirando a xoxota, mijo e gozo, ela tentou se desvencilhar mais não teve jeito, e em pouco tempo estamos naqueles beijos frenéticos de língua, super babados, abraçados e nos acariciando, falando besteiras e eu socando
muito forte na buceta, com raiva, só ouvia aquele som "shoch, shoch,
shoch".
A buceta totalmente encharcada, e eu metendo, os dois gemendo, beijando, lambendo-nos, mordidas em toda parte, até que avisei que iria gozar, acelerei mais ainda e chegamos ao gozo juntinhos.
"Uhhhhhhhhhhhh" um urro silencioso.
E foram vários jatos dentro da buceta, e aquela sensação de alivio, deixei o peso do meu corpo no seu, e com o pau ainda dentro ficamos ali nos beijando suavemente por mais alguns minutos.
Até que saciados resolvemos nos recompor e nos despedirmos, cada um foi pro seu lado, cansados, ainda sobre o efeito do álcool, desgastados mais muitos saciados.
Eu com pau todo melado e ela com a buceta cheia de pora.
Depois disso ainda tivemos mais um encontro, que fica pra depois.
Mas foi uma das melhores fodas que já tive, pela situação inusitada e o risco de ser pego, sem falar que a mulher alem de gostosa, mexia muito com minha imaginação.
Da minha parte não bateu nenhuma pontinha de arrependimento e se a situação fosse a mesma, faria tudo novamente.
Até a proxima.