Já ia a metade da festa e ele mal se aguentava em pé. Tinha tomado todas. Sempre fui apaixonada por ele mas não detectava nenhum interesse da parte dele por mim e acho que nem ele sabia do sentimento que tinha por ele. Sendo assim não falava nada pra ele. Guardava esse sentimento, essa paixão so para mim. Passado um tempo vi ele entrar dentro da casa, fui atrás dele, não sei porque e vi ele entrando numa salinha, sem ninguem. Quando entrei vi ele sentado numa cadeira daquelas que se inclinam para trás. Ele tinha apagado. Me aproximei dele e chamei pelo seu nome, duas, três vezes. Nada! Nem um movimento. Fiquei ali parada observando ele dormir. Eu era doida por aquele homem. Queria ter ele me possuindo, me beijando, queria me entregar aos seus braços. Notei um volume dentro das suas calças, por entre as pernas. Sendo curiosa como sou me aproximei para ver melhor. Queria toca-lo, ve-lo,sentir seu cheiro. Foi quando fiz o que jamais pensei que tivesse coragem de fazer. Me ajoelhei na frente dele e comecei a abrir a calça dele, olhando pra cara dele pra ver se ele acordava. Nada! Continuei. Quando já tinha aberto toda a calça dele, peguei na cueca dele e desci, colocando a pica dele toda para fora. Parecia uma menina que tinha acabado de abrir um presente. Senti um arrepio percorrer meu corpo todo. Havia aquele cheiro de sexo no ar que tanto me excitava. Comecei a passar a mão pelo comprimento do seu mastro. Passei a lamber freneticamente como uma menininha que lambia o seu sorvete preferido. Coloquei a cabeça na boca e comecei a chupar metendo cada vez mais aquela tora na minha boca. Ouvi um longo gemido de homem. Me assustei, afastei repentinamente dele, me desequilibrei e caí no chão. Olhei pra ele e ví que ele me olhava de volta. Desviei o olhar, com vergonha do que tinha acabado de fazer. Ele se levantou, caminhou na minha direcção, sem proferir uma palavra, colocou a mão por entre meus cabelos, me fez levantar e foi me aproximando da cadeira junto com ele. Me fez ajoelhar de novo, sentou na cadeira e levou minha cabeça de encontro ao pau dele. Não precisou nem ele dizer o que queria. Comecei a chupar de novo. Chupava com força, como quem tava com muita fome. Ele gemia, com a mão no meu cabelo, enquando eu mamava com vontade a pica dele. Ao fim de um certo tempo, mas não muito ele falou "vou gozar". Parei de chupar e passei a punhetar, até que ele explodiu num gozo excepcional, dando um profundo gemido de prazer. O gozo dele foi parar no chão, no meu cabelo e na minha cara. Ele se aproximou de mim e me deu o mais longo, quente e apaixonado beijo da minha vida.
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