Sonho (quase) realizado

Esse conto é de um amigo, li, gostei e resolvi publicá-lo.

Fazer sexo é simples. Ter o pênis ereto e sendo tocado é ótimo, introduzir numa boceta e ejacular são tudo mil maravilhas. O que vai determinar o nível da “transa” e da satisfação são as variantes. Detalhes que fazem a diferença.
Entre milhares de coisinhas ligadas ao ato sexual, algumas delas são tão deliciosas quanto ao coito em si, um olhar de safada, gemidos, palavras, caricias, beijos, uma gulosa, etc.
Hoje narrarei algo inusitado que vivenciei há tempos atrás. Acabei não comendo (também a regra era essa desde o começo), mas, o prazer que senti, valeu por muitas fodas.
Tenho uma amiga, amiga essa, de longo tempo, desde criança, hoje em dia, não há vejo há bastante tempo. Conversando sobre diversos assuntos, entre os assuntos, sexo é claro. Essa minha amiga é lésbica, sempre soube disso, desde seus 15 anos. Depois de muita conversa, disse a ela que tinha uma fantasia, ver duas mulheres em um amaço, afinal qual homem não gosta. Sempre fiz amizades, entrei em vários sites de bate-papo em busca de assuntos relacionados, fazer amigos (as) para conversar, sem qualquer pudor ou tabus sobre o assunto que gosto e tão (puditabusado) (existe isso? se não, passa a existir).
Mas, voltando à minha amiga, ela hoje é casada (pelo menos na época) com uma mulher há oito anos, muito safada, bem resolvida, porém, com muitas fantasias, inclusive de pular a cerca um dia, para comprovar se a grama da vizinha é mais verde. “O esposo” ou “esposa”, não tenho noção se existe uma que faz o papel de homem e outra de mulher, (apesar de que ambas são bem feminina), receosa, garantindo que a grama do vizinho é roxa (por azar, a cor predileta dela), mas, no fundo, doido para vê-la no quintal ao lado.
Em conversas notei que além de “tesudinha” era alguém interessante. Morena, de 25 a 27 anos aproximadamente na época, olhar profundo, gostosinha, altamente (canibalizavel) (este também passa a existir).
Dias depois, ela resolveu fazer-me uma surpresa. Inventou uma desculpa e me chamou a casa dela, chegando lá, ela estava com a sua (namorida), (essa já ouvi), no princípio tudo bem, sabia que elas viviam juntas, mas ao vê-la apenas de camisola transparente, dando pra ver até seus poucos pelos pubianos (dava para ver, pois a sua calcinha também era transparente), confesso que a presença dela naquela circunstância me assustou um pouco. Mesmo assim, não deixei de reparar na garota, cintura fina, quadril largo, bunda grande, seios fartos, loira tingida realçando a pele cor de chocolate. Pensei comigo: “Vai sobrar areia para meu carrinho de mão carregar”.
Ao cumprimenta-la, fui beijar a face e acabei ganhando um selinho no canto dos lábios. Ela agindo como estivesse diante de um velho amigo que realmente estava só não sabia se a parceira tinha esse conhecimento, pois mal a conhecia, desde que ficaram juntas me afastei um pouco, normal, e eu, sem graça, sem saber em que terreno estava pisando, se era um asfalto firme de cúmplice ou um inocente poço de areia movediça, prestes a me engolir.
De qualquer modo, o aroma era gostoso que exalava do seu corpo já mexeu com minha libido. Pensei comigo: “Quem está na chuva é pra se molhar”... Rezando para que um raio não caia na cabeça.
O papo rolou descontraído e logo estávamos falando do tema puditabusado. O “maridão”, (a parceira dela) finalmente abriu o jogo:
- Pois é, cara, nós temos uma fantasia de transar com alguém assistindo. Só assistindo, tá? Como a Rose (vou chamar minha amiga assim) me falou que vocês são amigos de infância e que você também tem essa fantasia, resolvemos matar dois coelhos com um só porrete (palavras dela) Você topa?
A proposta era interessante. Ia assistir a uma sessão pornô ao vivo e no fundo, tinha uma ponta de esperança que sobrasse algo para este espécime único de ¨taradus erectus¨.
- Tá bom. Vou adorar vê-las, concordei.
E assim fomos para o quarto, pouco depois. Já no quarto, testosterona à toda. Rose ligou o som ambiente, foi ao banheiro e ficamos Danúbia (fictício) e eu, arrumando coisas para fazer, disfarçando a ansiedade. Mesmo com o som ligado, liguei a TV num canal qualquer, aguardando. Rose então apareceu, toda produzida, como uma deliciosa putinha. E ao ritmo da música, começou a dançar sensualmente, se exibindo, provocativa, tirando a blusinha. Pude então apreciar os seios enormes e redondos estufando o sutiã preto.
E lentamente, rebolando, fez cair à minissaia, mostrando as pernas torneadas, apareceu então à calcinha de rendas preta que ela ameaçou tirar.
Soltou as mãos e virou de costas como estivesse envergonhada. Safadinha, ela sabia criar o impacto. Sim, quis nos mostrar aquela bunda exuberante. A cintura fina realçava sua bunda volumosa. Só então, reparei num coraçãozinho de inox que ornava a peça íntima, (nessa hora eu ainda consegui ver esse coração, vai ser detalhista na pqp).
Meus olhos acompanhavam tudo, tão rápido como se assistisse a uma partida de tênis, só que além de esquerda e direita, ia para cima e para baixo, entupindo o cérebro de imagens excitantes e este, coitado, tão ocupado em memorizar cada detalhe.
E ela nos fitava, embevecida pelo desejo que causava, dando tempo para degustarmos com os olhos aquele corpo delicioso. E depois de torturante demora, tirou o sutiã e jogou para mim. Coloquei na cara, aspirando ao aroma misturado com a fragrância daquela fêmea deliciosa. Meu cacete duro, a ponto de explodir. E quem não se conteve, foi Danúbia, melhorou o show, entrando em cena, toda tarada, arrancando a calcinha, derrubando-a na cama e caindo de boca na xoxota lisinha. Ela se contorcia toda, gemendo e adorando a mamada:
E teve o primeiro orgasmo. Danúbia enlouqueceu de vez, olhando a expressão facial dela gozando. Colocou-a na posição de franguinho assado, apanhou uma cinta com um pênis (prótese) que estava de baixo da cama e enfiou o pauzão na bocetinha rosada, enquanto beijava o pescoço, orelha e seios de Rose.
E eu, espectador privilegiado, acariciando “meu ¨secretário” todo inchado, tentando ver cada detalhe, pensando que por não ter tido filhos, a grutinha dela deveria ser deliciosamente apertada. Abaixei a bermuda e libertei a pica agoniada.
Trocaram então de posição, com ela de quatro. Danúbia metendo e eu me esforçando para ver como ela satisfazia aquele pedaço de mau caminho, pois quando mudará de posição, perdi a visão que tinha antes. Socava por trás, agarrando os cabelos dela. E ela rebolando, não tirava os olhos de mim, nessa altura tocando uma punheta, e Rose dizendo:
- Isso, delicia, me come, vai. Mete, que gostoso seu pau dentro de mim. Aii, isso, vai, delicia, isso, ah, vai fode sua putinha, vai... (mais ou menos assim)
E acabou gozando enroscadas. Rose se levantou, reparei que ela cochichou algo no ouvido da Danúbia, que assentiu com a cabeça. O que seria? Ela me levou ao banheiro e pediu:
- Vire o chuveiro para o quente, pois é alto pra mim.
Abri as duas torneiras do chuveiro para equilibrar a temperatura, e num gesto rápido, tirou-me a camisa, com o rabo dos olhos, olhei pelo espelho e vi refletido Danúbia deitado na cama, parecia não estar nem aí. Aquilo me tranquilizou e rapidamente, me despi.
Ela me puxou para o box. Ligou o chuveirinho com cuidado para não molhar os cabelos e a gargantilha preta, única peça de vestuário que usava.
Eu ali, sem saber se o sinaleiro estava em vermelho, amarelo ou verde. Se continuava com o pé no freio, se soltava a embreagem e acelerava levemente abraçando aquela tentação cor de chocolate ou se arrancava com tudo, caindo de boca, mãos, pica etc.
Ela molhou minha ferramenta ¨made in Brazil¨ com tecnologia nipônica, pegou com a mão esquerda e com a mão direita ensaboou, lavando e fazendo caricias leves, quase uma punheta.
- O primeiro pênis que eu pego, nos últimos 10 anos.
A ouvi-la dizer aquilo, fechei os olhos e para não gozar, até imaginei o Bangu goleando o Corinthians.
Entramos no box e ganhei um beijo molhado, a senha para liberar carícias mais intimas. E ficamos naquele amasso, prazeroso em dobro pelo aconchego do banho.
Ela encostou-me na parede e sem tirar seus olhos dos meus, foi agachando e passou a pontinha da língua na cabeça do meu pau, senti uma descarga elétrica de mil volts e alternando com lambidas, ficou me torturando, entreguei os pontos e supliquei:
- Vai lindinha, chupa, vai gostosa!
Rose então envolveu a cabeça com a boca quente e molhada e devagar, continuou me judiando, sugando devagar, quando dei por mim, já segurava a cabeça dela pela nuca e fodia aquela boquinha apetitosa, com tanto tesão reprimido, mal deu tempo de avisar:
- Vou gozar, vou gozar!
Ela tirou a boca e o jato de esperma espirrou em seu rosto. Rose me olhando com ar de safada, espalhando a porra pela face, provocante, com a língua se movendo.
Só então, demos conta que Danúbia estava assistindo tudo, na porta do banheiro, mas fiquei firme, só passando a mão ao longo dos lábios daquela bocetinha depilada, acariciando o “grelhinho” com o dedo médio.
Ao ir embora, Daniubia me dizendo:
- Pô, ficamos surpresos de você não tentar nada, se pedisse com jeito, acho que ela teria dado pra você... Danúbia Filha da Puta (perdi o contato tempos depois).


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Comentários


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Comentou em 07/03/2013

Querida sexologa, apesar do conto não ser seu, este é excelente, rico em detalhes muito excitante. Votado com louvor!! mil beijos!!

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advogato ldna Comentou em 07/03/2013

excelente conto !!! se realmente é do seu amigo ... vc realmente entende de escolhas ... parabéns !!!

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gatobjpatibaia Comentou em 07/03/2013

ta votado gostosa....

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Comentou em 07/03/2013

Essa palavrinha: quase, é um problema, não? Vai lá fera, seja feliz!

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jony17 Comentou em 07/03/2013

gostei do seu conto, achei que ia ficar só olhando mas rolou alguma coisa boa, e as vezes só isso é bom de mais.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sexologa

Nome do conto:
Sonho (quase) realizado

Codigo do conto:
26841

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
06/03/2013

Quant.de Votos:
13

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