Banho noturno

Oi amigos, esse relato se passa numa cidade do litoral. Estávamos, eu, moreno, atlético, e Carla, loira, com seios um pouco pra lá de médio, com bico grande delicioso, um conjunto delicioso com uma bunda gostosa e uma buceta suculenta...kkk
    Depois de um dia inteiro de praia, chegamos em casa, almoçamos, tiramos um cochilo, depois voltamos pra assistir um show na praia, depois do show, lá pelas 23:30 hs estávamos passando pela orla paramos pra namorar, mas nada demais, umas mãos bobas e só, aí deu uma vontade nela de urinar, esporadicamente passavam algumas pessoas, ela vestia um vestido tomara que caia acima do joelho, um top branco, e uma calcinha branca, pequena, num intervalo entre as pessoas que passava, ela foi até a água, abaixou e fez seu xixizinho, nesse meio tempo chegou um cara e puxou conversa, e o cara tinha um papo sadio, e tal, ela ao ver o cara próximo, talvez pra disfarçar o motivo de ter ido à água, molhou os pés, após uma onda molhou as mãos, e depois de uns 5 minutos voltou.
    Nesse meio tempo, Pablo, esse tal cara, vestia uma bermuda de tactel e uma camiseta, sacou de uma bolsa térmica umas latinhas de cerveja, e deu a mim e à Carla. Disse que a esposa tinha voltado pra casa pra adiantar um trabalho da faculdade, e ele resolveu ficar por conta do calor, Carla emendou que a água estava ótima, Pablo então disse que por conta do show, não tinha banhistas naquela hora, mas que em dias normais era comum.
    Carla então diz que queria tomar banho, mas não iria por não estar de biquíni, encorajei-a dizendo que só estava a gente ali, como onde estávamos havia um certa distancia pra água, ela pensou, e decidiu ir, quando estava indo, Pablo diz que ali passava muita gente, que ao verem ela de tomando banho com roupa íntima iria ficar próximo, e com cerveja na idéia podia até rolar briga, gente mexendo e tal. E sugeriu que fossemos pra praia seguinte, que lá era bem mais deserto e quem ia pra lá era pra namorar mesmo. Topamos, e chamei-o pra ir junto, ele hesitou, mas por fim aceitou, entramos no carro e fomos.
    Chegando lá, realmente, uns poucos casais, mas distantes, e ninguém transitando, Carla, foi até bem próximo à água, tirou o vestido, de costas pra gente, e entrou na água, ficando uns10 minutos, depois nos chamou, de pronto tirei a bermuda e fiquei de cueca Box branca , chamei Pablo, que disse que não ia por não estar de short, falei com ele para não se importar, pra ir de cueca tb e que se rolasse algo, era pra curtir, ele ficou com uma interrogação na testa, então esclareci que Carla jamais havia ficado a vontade na frente de outro, e já estava de calcinha e top tomando banho, que poderia acontecer de ela ficar excitada e topar transar, disse a ele que “se” acontecesse, ele poderia participar, desde que ela permitisse, naturalmente, mas que ele não penetraria nela, ele concordou e ficou de cueca, bege, já com o volume da rola dura em alto relevo, e fomos pra água, chegando Carla me abraçou e disse no meu ouvido vcs são dois tarados, eu perguntei alto, para Pablo escutar, pq tarados, ela riu e disse os dois com pau duro, Pablo pergunta pq ela reparou, ela foi e disse que não tinha como não ver, ai ele disse, que ele nem tinha visto ela de calcinha, e ela diz que é pq a dela é pequena e branca, ele não iria querer ver, ele então vai dando corda e diz quem sabe, eu, abraçado a ela, aliso sua bunda, vou descendo a calcinha, ela me olha espantada mas deixa, como estava de noite, não dava pra ver, mesmo na água clara, tiro a calcinha dela e mostro a ele, ele diz que é muito bonita, mas deveria ser melhor no corpo dela.
    O clima tava formado, aproveitando o embalo, ela já sem calcinha, que estava na mão dele, começo a alisar os seios, ela se abaixa um pouco fazendo com que a água chegue no pescoço, pega o top e abaixa, deixando os seios livres, de frente pro nosso amigo, que não via nada, até numa dessas ondas que vão e vem, a água desceu e os bicos ficaram expostos, meus dedos já alisavam o grelinho dela, que deu um gritinho e abaixou, ele viu, ela acertou o top, pediu a calcinha, vestiu-a, disse vamos sair.
    Fomos em direção às nossas coisas, Carla saiu primeiro, pegou seu vestido cobrindo a frente do corpo, fomos logo atrás dela, ambos de pau duro.... vendo aquela bunda com a calcinha meio transparente entrando no rabinho dela.
    Eu e nosso amigo sentamos em pedras, e ela na minha perna, abrimos umas latinhas de cerveja, e perguntei por que daquele vestido pendurado na frente do corpo, iria molha-lo, ela disse que devia estar transparente e acharia que eu ia me importar, eu disse então para Pablo, disse que por mim podia ficar a vontade, ela veio no meu ouvido e disse que tava excitada, isso não ia acabar bem, Pablo pergunta o que ela havia dito e eu disse que ela tava excitada, ele pergunta pq, ela diz então que estava semi nua com dois homens de pau duro olhando pra ela, ele riu e disse que a culpa era dela.
    Tirei o vestido, e pus do lado, ela então pos a mão pra tampar em cima e embaixo, eu disse que ta com frio ou com vergonha? Ela disse com vergonha, levantou-se e ficou de frente pra mim, de costas para Pablo, e disse olha como está... O top transparente, aparecia os bicos, e a calcinha, também deixava a mostra o grande volume do meio das pernas dela, abracei-a, segurando sua bunda, e dei um bj no bico do seio, tem problema não, o seio ele já viu na água... o resto se vc quiser deixar, ele vê.
    Ela se vira, tira as mãos, dá um sorriso e diz pra ele, satisfeito... está vendo, e senta na meu colo, ele diz a ela que os seios dela eram muito lindos, e realmente, com um ótimo tamanho, bicos grandes... Ela diz pra ele que eu me fartava de mamar eles, nesse meio tempo eu alisava por cima do top, e o alto relevo do bico saltava no top, ele faz um comentário a respeito do bico eriçado e ela diz, isso é aqui, pq embaixo ta molhado, melado, ta horrível, e ri, tomando mais um gole da latinha...
    Eu cheguei perto do bico e ameacei beijar, ela me afastou e disse que não podia, o que o amigo iria pensar... ele estimula dizendo que nada, afinal somos casados, maiores, e tal... ela concorda e dá uma relaxada eu chego no bico, passo a língua, seguro todo o mamilo, dando uma leve sugada, ela dá uma gemida, puxou então o top pra baixo, e deixo o seio a mostra, ela olha pra Pablo, que olhava fixamente a alisava o pau, comecei a mamar aquele seio e Pablo diz alisando o pau, que inveja, ela ri, depois fica séria, e abaixa todo o top deixando o outro seio a mostra, e chama ele...
    Pablo se abaixa, fica de frente pra ela e começa mamar o outro seio, ela geme baixinho, minha mão percorre o meio de suas pernas, que pega fogo, sinto ela dar umas trancadas na entrada da vagina, enquanto Pablo encosta o pau na perna dela, e fica passando, ela olha e fica curtindo, quando paro, Pablo tb pára, mas fica ali, bem perto, tiro o top dela, e digo a ele, já que mamou o seio, dá um beijinho na bunda dela, ela fica de pé, na frente dele, de costas, eu aliso a bunda, puxo a calcinha pra dentro do rego de Carla, e Pablo dá um beijinho, depois passa a língua, depois num impulso, ele abre as nadegas de Carla, e passa a língua no meio, ela dá um inclinada pra frente e me diz entre gemidos, ele passou a língua pertinho do meu cu.... ouvindo isso meu pau que estava duro quase explode...
    Ela respira fundo, vira de frente, ofegante, senta na minha perna esquerda, e descansa a mão direita sobre meu pau, alisando-o...e diz à Pablo... vc aproveitou bem né, ele com um sorriso de satisfação no rosto, e o pau querendo fugir da cueca diz que ela era maravilhosa, eu aceno na próxima investida, a buceta, digo para eles, já aproveitou os seios, brincou na bundinha dela, falta a frente né, ele concorda, ela que já estava entregue, chama, vem, ela abre um pouco a perna, ele chega e beija e passa a língua onde dá, mas bem acima do grelinho dela, eu pergunto se acerto o lugar, ela diz que não, e ele diz que ela não deixou, ela pega a lata de cerveja, já quente, abre a perna, e joga na buceta, nos lábios, e diz, vem beber vem, ele se abaixo ficando no meio das pernas dela, ela ameaça trancar, mas ele segura, ele beija virilha, passa a língua, ela com a mão na minha rola, punhetando, dá um gritinho quando ele acerta e passa a língua na buceta dela, passeando a língua, do início dos lábios, passando pelo grelo, e chegando perto do cú de Carla, que geme alto...
    O tesão já está incontrolável, ele diz que a buceta dela tem um gosto ótimo, ela rindo diz que é a cerveja, ele Poe a mão nas pernas dela, e ela vai abrindo, ele fica olhando aquela visão, os lábios aparecendo por baixo da calcinha meio transparente, digo pra ela, pra mostrar logo a buceta pra ele, ele pega na lateral da calcinha, e vai arriando, e logo, aquele monumento ao gozo fica exposto, ele chega perto e começa a passar a língua, ela se levanta, fica de costas pra ele, abaixa ficando quase de 4, e oferece a bunda pra língua dele, tira minha cueca e começa a mamar minha rola, ele desfila a língua da buceta até o cuzinho, pra cima e pra baixo, alternando com o dedo, que hora enfia na buceta, ora cutuca o cuzinho, enquanto ela me mama a rola, que doía de tesão...
    Ela muda e quer rola na buceta, fica de pé, e tira a cueca de Pablo, mas diz, vc é delicioso, mas só dou pro meu homem, podemos continuar assim mesmo? Ele diz claro, vamos até o fim. Ela toca um punheta pra ele rápida, se abaixa, passa a língua na rola, beija o saco dele, dá uma rápida mamada, se posiciona, e senta na minha rola, de frente para Pablo, Pablo vem e começa a mamar os seios, enquanto ela cavalga, ela puxa ele e pede que ele mame a buceta dela pra ela gozar, com dois, ele faz e com movimento fortes, ele brinca com o grelo dela enquanto ela senta na rola até o final, ela treme, geme, pede mais, grita palavras desconexas, até que tranca a buceta e cessa os movimentos, ela goza, chorando de tesão.
    Permanece sentada na minha rola uns segundos, até levantar e começar a mamar minha rola, e punhetar Pablo, mama com vontade, e punheta com fúria, até que anuncio o gozo, ela intensifica, nesse meio tempo Pablo goza na mão dela, urrando, deixando os braços e seios cheios de porra, eu quando vejo a situação gozo e encho a boca dela de porra, ela mantem tudo na boca, me olha e deixa vazar pelo canto da boca tudo, com mãos ela esfrega misturando as duas porras, numa cena épica...
    Ficamos uns minutos ali e depois fomos pra água tomar um banho e nos limparmos, já eram quase 4 da manha, depois fomos embora, até trocamos tel, mas nunca mais vimos o Pablo...