Há alguns dias, cheguei em nossa casa do trabalho, como de costume, cansado mas extremamente excitado em poder ver o centro das minhas atenções, o homem que amo. Havíamos conversado por whatsapp pouco antes de sair do trabalho e ele afirmou que prepararia um jantar para nós. Completáramos nove meses de relacionamento dias antes, mas a rotina apertada não nos possibilitara comemorar como deveríamos até então.
Antes mesmo de abrir a porta da frente do apartamento, já podia sentir o cheiro agradável no ar. “Ele deve estar preparando frango”, pensei corretamente. Entrei no apartamento fazendo o mínimo de barulho possível, e ele realmente não me notou. A cozinha ficava no lado oposto, e ele estava concentrado nas panelas.
Pousei minha pasta e meu paletó no sofá, mas mantive a gravata apertada. Meu namorado sempre achou sexy minha aparência com roupa social, especialmente meu peitoral marcando a camisa branca e o volume proeminente nas calças. Peguei uma cerveja no frigobar da sala e sentei-me ao balcão americano, em um dos bancos altos que ali mantemos. Ele ainda não havia notado minha presença, sua concentração totalmente dedicada aos legumes no vapor naquele momento.
Ele vestia apenas um avental branco e uma cueca boxer, igualmente branca, e bem justa. Aquela visão despertou meu apetite sexual imediatamente. Como podia ter uma bunda tão gostosa? Suas nádegas ficavam extremamente marcadas na cueca, desenhando uma curvatura perfeita entre elas no tecido.
Ajeitei meu pau nas calças, que a esta altura já estava além do meia-bomba, decisivamente marcado para a esquerda, e cheguei sorrateiramente atrás dele. Ele se sobressaltou e notei os pelos fininhos de sua nuca completamente eriçados.
“Você me assustou!”, disse.
“Desculpe, lindo”, respondi.
“Não precisa se desculpar, bobo... Foi só... Você não fez barulho algum!”
“Quis te surpreender...”
“Você sempre me surpreende...”, ele respondeu, ao mesmo tempo em que se virava na minha direção.
Envolvi sua cintura com meus braços por dentro do avental, sentindo toda a extensão de sua pele na região lombar.
“Parece que alguém chegou animado em casa!”
Ao dizer isso, meu namorado já apalpava meu pau com vontade. Estava duro como pedra, repleto de desejo transformado em pulsações sanguíneas.
“Éééé... Culpa sua!”
“Minha?”
“Fica com essa bunda gostosa na frente desse fogão...”
“Hahaha.. Bobo!”
Ele se virou novamente para as panelas, deixando sua bunda perfeitamente encaixada no meu pau. Aquela visão nunca sai da minha mente, e só de me lembrar daquele momento fico excitado novamente.
Envolvi novamente sua cintura com meus braços, agora por dentro do avental tocando sua barriga, seu peito, seus mamilos, estendendo meus toques até suas axilas, brincando com seus pelos claríssimos e finos...
Ele tremia a cada toque, a cada movimento de minhas mãos, tentando manter o controle e a disciplina de um cozinheiro dedicado... Eu, por outro lado, apenas provocava. Meu pau já havia me dominado a esta altura, e apenas conseguia pensar em devorar aquele rapaz deliciosamente safado e excitante que estava envolto pela minha luxúria.
“Paaaare, eu preciso terminar o jantar...”, dizia ele, sem tanta convicção.
Mas eu não parei. Estendi minhas carícias ao baixo abdôme, sorrateiramente posicionando meus dedos sob o elástico de sua cueca. Ele já estava tão excitado quanto eu, e arfava incessantemente. Continuei descendo e apertei seu pau, babado e duro.
“Quer mesmo que eu pare? Não parece...”, provoquei.
“Hummm” gemia ele, um misto de reclamação com aprovação.
Olhei para o lado e vi a mesa livre. Os talheres, pratos e copos ainda estavam sobre um canto do balcão, esperando ser posicionados à mesa. PERFEITO.
Desliguei as bocas do fogão e virei-o com toda a volúpia que me possuía.
Beijei-o cheio de tesão, nossas línguas se devorando mutuamente, sentindo cada poro uma da outra, o gosto de hortelã e tesão misturados. Enquanto o beijava, já havia soltado o laço que prendia o avental e ele abria dedicamente cada botão de minha camisa. Seus olhos percorriam meu tórax como os de uma hiena sedenta por carne, todas as vezes como se fossem a primeira.
“Delícia”, dizia ele, ao passar seus dedos e mãos pela minha pele, ora brincando com meus mamilos, ora apertando meus músculos tesos de tesão acumulado das últimas horas e multiplicado nos minutos de provocação.
Ele se ajoelhou e abriu minha braguilha como um bezerro sedento. Meu pau pulsava dentro de minha cueca, já forçando a lateral do elástico. Não havia ar, não havia espaço, apenas tesão, veias pulsantes e pele esticada ao máximo.
Ele não perdeu tempo e baixou a cueca, deixando meu mastro saltar em sua cara. Ele ria. Aquele garoto adorava meu pau batendo em sua cara, aqueles olhos brilhantes sempre felizes com meu pau duro acertando seu rosto.
Entrei na brincadeira e dei-lhe uma boa surra de pau duro. Bati em suas bochechas até que ficassem rosadas. Bati também em sua língua, ao que ele sorria e me encarava. O tesão já era forte demais. Enfiei meu pau inteiro em sua boca com vontade, fazendo-o tossir ao sentir minha glande tocando suas amígdalas.
“Calma”, pediu ele, “temos tempo para tudo”.
Mas eu estava completamente dominado por meu monstro interior, e já não ouvia nada.
Socava meu pau em sua boca até seus lábios tocarem a base dele, enquanto suas mãos apalpavam dedicadamente minhas bolas. Via estrelas. Seus dedos percorriam meu escroto até o períneo e voltavam, pressionando e estimulando meu prazer cada vez mais.
“Pára se não vou gozar”, disse, enquanto afastava suas mãos daquela área tão sensível.
Ele ria, e novamente usava meu pau como objeto de tortura pessoal, batendo-o contra seu rosto.
Não há visão mais bonita que a de meu namorado batendo em sua própria cara com meu pau. Juro para vocês.
“Chega de brincadeira”, disse, puxando-o para cima. Derrubei sua cueca rapidamente e apertei sua bunda com força.
“Malhou hoje?”, perguntei, sentindo seus glúteos ainda mais duros que o normal.
“Gostou?”, ele me perguntou, com a cara mais safada que conseguia fazer, mordiscando seu lábio inferior e, em seguida, lambendo seus lábios lentamente.
“SAFADO!”, exclamei.
Dei-lhe dois tapas estalados na bunda enquanto beijava-o ferozmente. A cada tapa, um gemido mais excitante que o anterior.
Não conseguia mais me conter. Peguei-o em meu colo, ao que ele trançou as pernas nas minhas costas, e andei até o canto da mesa. Larguei-o calmamente sobre a mesa em posição de frango assado e me projetei sobre seu corpo, beijando-o o tempo todo.
Ele passeava os dedos no meu peito e brincava com os poucos pelos que entremeiam meu peito e abdôme, chegando até meus pelos pubianos, e subia novamente.
Meu pau estava duraço, apontado para seu rabo. Ele me olhava com toda a avidez que conseguia ter, pedindo-me para lhe foder.
Encostei meu pau em seu cu, que respondeu pulsando ao sentir o toque quente de minha glande. Brincava com seu membro e suas bolas enquanto pressionava a entrada daquele rabo delicioso, que adorava comer todas as noites.
Ele sorria, suspirava e revirava os olhos.
“Ai”, pode-se ler em seus lábios silenciosos.
“Shhh”, respondi, beijando-o novamente.
Meu pau já estava metade dentro dele, mas a partir daqui sempre era preciso muita calma...
Comecei movimentos curtos e ritmados para acostumar sua bunda ao diâmetro do meu pau, ao que ele respondia sorrindo. Seu pau respondia pulando mesmo.
Ampliei os movimentos, percorrendo uma extensão maior a cada estocada. Por fim, penetrei-o por completo, até sentir seu períneo tocar minha púbis, gerando uma quase cócega que percorria todo o meu baixo abdôme. O prazer de estar completamente envolto pelo rabo do meu namorado era indescritível, apenas equiparado ao que ele demonstrava ao estar completamente preenchido pelo meu pau.
Continuei fodendo-o com vontade. Tirava meu pau quase inteiro, a ponto de ser possível ver o início da cabeça, e colocava novamente inteirinho. A cada vez que movimentava estes 20cm de pau desta forma, ele arfava e ria. Apertava meus ombros e arranhava minhas costas.
Mordia suas panturrilhas e apertava seus pés e coxas com voracidade. Mantive a impetuosidade por diversos momentos, enquanto ele se segurava para não ejacular a cada estocada mais profunda que eu dava em seu rabo.
Em determinado momento, ele avisou que não conseguiria mais segurar.
“Não segura. Goza, goza para mim”, respondi, metendo com mais velocidade e vontade ainda.
Ele estimulou seu pau que rapidamente expeliu cinco, seis, sete vezes. Suas pernas vibravam a cada jorrada de leite que saía daquele pau. Nunca me acostumava. A porra jorrou até o outro extremo da mesa na primeira jorrada. Na segunda, atingiu sua sobrancelha. Depois, o queixo, para no fim cobrir toda sua barriga e peito.
Aquela visão e as contrações de seu cu me deixaram louco. Meu pau queria fazer parte daquela festa. Tirei-o rapidamente de seu rabo e não foi preciso nem muito estímulo para também gozar sobre seu corpo.
Nossas porras misturadas cobriam-no completamente. Rimos. Deitei-me sobre ele e sujei-me junto com ele. Há quem ache nojento, mas aquilo era resultado da nossa extrema excitação e diversão. Ficamos ali mais alguns minutos antes de irmos para o banho. O jantar precisou ser requentado, mas... Vocês acham que a gente se importou com isso?