Nos conhecemos por meio de um site de relacionamentos. Sou de Brasília, mas na época eu estava viajando com frequencia ao Rio de Janeiro, a trabalho.Configurei a pesquisa do site para mostrar perfis do Rio, selecionei os que despertaram meu interesse, e iniciei algumas conversas Não estava conseguindo grandes avanços, até que a conheci. Começamos uma conversa leve, sem expectativas. Trocamos contato de MSN, e o papo continuou fluindo bem, sobre todo tipo de assunto, estávamos mesmo nos conhecendo melhor. Neste ponto, para ser sincero, estava com a impressão de que seria apenas uma amizade bacana, sem maiores consequencias, até porque ela era casada. Estava bem com isso, pois me divertia com nossas conversas.
Não recordo mais de todos os detalhes, mas em meio ao papo fiz uma brincadeira de duplo sentido qualquer. Acho que foi ela falou algo como "se voce fizer tal coisa eu te bato, hein?", e eu respondi, sem pretensão alguma, "pode bater, tapinha de amor não dói! :)... Nesse ponto tudo começou a mudar. Ela então respondeu: "é mesmo? Concordo contigo, eu mesma gosto de uns tapinhas...". Pronto. Bastou essa frase para mudar as expectativas, a conversa, a amizade, tudo! :) O tesão subiu instantaneamente, o pau ficou latejando de duro, e quem é homem sabe como é que é: o resto do universo desaparece, e só interessa aquele momento com aquela mulher.
Fui dando corda a ela na conversa, e de repente estávamos falando todo tipo de sacanagem. Eu curto muito uma coisa de "dominação light", de fazer a mulher ultrapassar suas limitações e se entregar totalmente. O papo foi indo nessa direção, cada vez mais quente, ela dizendo que gostava de tapas na cara, de ser chamada de puta, e por aí vai... E eu só botando lenha na fogueira!
Eu perguntei então se ela estava sozinha em casa, e ela confirmou. Ordenei que ela ficasse nua, no que fui prontamente atendido. Mandei ela se masturbar e gozar para mim, enquanto descrevia como iria comê-la. Nesse dia ela gozou duas vezes, até que chegou gente na casa dela e tivemos que interromper a brincadeira.
Nesse ponto, ela já era minha, totalmente. Comecei a passar "tarefas" para ela. A primeira, antes de nos despedirmos, foi dela se masturbar no banho, gozar para mim novamente, e me enviar um email dizendo como tudo aconteceu, nos detalhes. No outro dia, logo cedo abri minha caixa postal e dei um sorriso satisfeito, pois lá estava seu email, relatando como foi o gozo no banho pensando em mim. As coisas foram avançando, e a partir daí ela já assumiu ser minha puta, eu não precisava falar isso, ela já começava a conversa com um "vem falar com sua putinha, vem, estou doida de tesão". Eu falei para ela que no dia seguinte queria amanhecer com um email dela dizendo que é minha puta, que faria qualquer coisa por mim. Dito e feito, logo cedo lá estava o email em letras garrafais, dizendo algo como "EU SOU SUA PUTA! Esqueça todas as outras mulheres, pois nenhuma será uma puta tao completa como eu, farei tudo que mandar, sou uma putinha no cio que passa o dia todo melada pensando em foder com meu macho".
Ela já estava se masturbando umas três vezes por dia para mim, mandava fotos nua, dos seios, da buceta, estava totalmente envolvida, e eu também, estava adorando tudo aquilo.
Essa fase de expectativa durou uma semana, mais ou menos. Logo surgiu a demanda por uma nova viagem minha ao Rio de Janeiro, algo que já esperava ansiosamente, claro. Depois de receber a confirmação do hotel e horário do vôo, consegui agendar com o cliente a reunião para o final da tarde. Como iria chegar no Rio por volta de 11hs, teria um tempo razoável para brincar com minha putinha gostosa.
Mandei um email para ela dizendo para me esperar 11:30hs, na frente de um restaurante próximo ao hotel. Ela confirmou, claro. Cheguei no Rio, fiz o check-in no hotel (perto do aeroporto, ali no Flamengo), tomei um banho rápido e liguei para ela, que informou já estar esperando no lugar marcado.
Fui ao seu encontro. De longe a reconheci: morena, quase mulata, 1,65m, uns 60kg. Cabelos compridos lisos em um tom ruivo. Gostosa! Ela me viu chegando, deu um sorriso um pouco tímido. Trocamos algumas palavras, e a convidei para irmos ao hotel. É uma situação curiosa, duas pessoas que trocaram mil sacanagens, mas nunca se encontraram pessoalmente. Meio tímidos, quietos no elevador, entramos no quarto. Ela sentou na cama, dizia estar nervosa. Eu cheguei devagar, sentei do seu lado, e comecei beijando seu pescoço, bem de leve. As mãos tocando seu corpo, até que ela foi se entregando. Dei uma pegada mais forte, puxando-a para mim, e nos beijamos, devagarinho, e depois com tesão, os corpos colados, a expectativa de todos os dias de tesão acumulado aparecendo com toda força!
Resolvi que era hora de assumirmos nossos papéis. Levantei, e ordenei que ela ficasse nua. Ela foi tirando a roupa na minha frente, até ficar só de calcinha. Seios de médio para grandes, uma delícia. Mandei ela deitar na cama, de barriga para baixo, arrebitar a bunda e tirar a calcinha. Ela obedeceu sem questionar, claro. Fiquei em pé, admirando aquela coisa maravilhosa, babando de tesão. Ela já estava entregue, depois confessou que a minha expressão de tesão vendo ela empinando a bunda para mim a deixou louca, e a fez de fato se entregar de vez.
Tirei a roupa, ficando só de cueca. Fui em direção a ela, e mandei ela chupar. Ela tirou meu pau, duro, pulsando, e o colocou na boca. Chupava com vontade, babando meu pau todo, a mão acariciando meu saco, me olhando direto nos olhos. Antes de gozar, fiz ela parar, e comecei com um banho de lingua em seu corpo todo. Ela se contorcia, gemia... Coloquei a camisinha, mandei ela ficar de quatro e a penetrei. Estava totalmente melada, pingando de tesão. Comecei devagar, colocando o pau lentamente, até o fim, depois ia tirando quase todo... Ela suspirava, gemia, eu também, o clima era de tesão absoluto.
Enquanto metia, perguntei: "quem é minha puta?", e ela respondeu:"eu sou sua puta, me come, fode a sua puta, eu sou toda sua, me come!". E continuamos nessa linha: "tá gostando do pau duro do seu macho em vc, putinha, era isso que vc queria?" e ela: "isso, vai, enfia esse pau duro na sua puta, eu tava sonhando com isso, não aguentava mais...". Nisso comecei uns tapas na sua bunda, cada vez mais forte, ela gemia a cada vez que enchia a mão naquele rabo gostoso... Ela pedia mais, eu batia forte, deixava a marca dos dedos mesmo em sua pele morena, e ela querendo mais e mais...
Levei a mão até sua cabeça, dei a volta com a mão pelos cabelos, bem na base, e a puxei para mim. Ela com as costas curvadas, meu pau dentro, a cabeça já próxima da minha. Falava mil sacanagens com a boca colada em seu ouvido, travando sua cabeça para trás pelo cabelo, comandando completamente seus movimentos. A masturbava no clitóris com a outra mão, e levei minha mão melada até seu rosto. Esfregava a mão, ela babando, respirando forte, uma puta completamente transtornada. Dava uns tapas de trás para frente em seu rosto, dos dois lados, ela já toda lambuzada.
Mudei de posição, deitando na cama e mandando ela vir por cima. Ela rebolava no meu pau, até que foi baixando o tronco em minha direção, expondo o rosto. Voltei a bater, aumentando a intensidade, e já ficando preocupado, pois ela queria sempre mais, e eu com medo de deixar marcas que poderia complicar sua sitação com o marido depois! Comecei então a penetrar de baixo para cima, com força, rápido, e ela logo gozou no meu pau, gemendo, desabando em mim, se tremendo toda.
Não dei tempo para ela se recuperar. Mandei ela ir para o chão, se ajoelhar e engatinhar até meu pau. Mandei ela chupar, enquanto batia na sua cara, tapas dos dois lados, enquanto chupava. Mandei ela se virar e ficar de quatro no chão, e a penetrei novamente por trás. Batia novamente em sua bunda, ela gemia muito alto, chegou a virar para trás e perguntar se não ia incomodar os outros hóspedes, se podia dar problema. Eu só respondi com um "Foda-se o hotel e os outros hóspedes, quero que vc grite como a puta que é!". E ela gemia alto, escandalosamente mesmo, eu só imaginava pessoas passando pelo corredor e ouvindo essa putaria toda no meio do dia! :).
Voltamos para a cama, eu estava enlouquecido. Ela arrebitou a bunda, eu passei saliva no pau, já mirando seu cuzinho... Foi a única coisa que ela me desobedeceu, pois desviou o quadril, e disse que só depois... Não perdi tempo lamentando, e a penetrei novamente na vagina mesmo. Percebi que ela gozava mais fácil ficando por cima, então deitei novamente e a puxei para mim. Falei para ela subir e descer devagar, queria sentir cada milímetro daquela buceta quente, melada de tesão. Depois de um tempo, acelerei novamente, metendo com força, até sentir mais um gozo... Nisso não consegui segurar, e gozei também, urrando de prazer, soltando todo o tesão acumulado!
Ficamos deitados, abraçados, conversando sobre tudo que passou, curtindo o corpo um do outro, pele com pele. O tempo, porém, passou voando, e logo tivemos que nos despedir, pois ainda tinha que almoçar para ir à reunião. Nos despedimos com beijos, a levei até um taxi, e ela se foi.
Continuamos a conversa por email, msn. Ela dizia que não conseguia parar de pensar na nossa transa, passava o dia melada, se masturbava várias vezes olhando minha foto... Mas o resto fica para outro conto!
Ótimo sempre voto em seus contos mais esse tem um pouco de sadismo coisa que não gosto por isso não votei,mas ainda sim vc continua ótimo.parabéns