O melhor médico a melhor consulta...

Transamos a noite toda e no domingo durante o dia Dr “P” era insaciável e eu todo esfolado procurava dar o melhor de mim para satisfazer aquele garanhão.
Na segunda feira apenas liguei avisando que não iria trabalhar porque esta sentindo uma forte indisposição, assim sendo ficaria em casa e caso não melhorasse procuraria ajuda profissional.
Dito e feito a tarde tive de ir ao médico porque sentia fortes dores intestinais, ao qual fui examinado, e constatado que estava com um sangramento hemorrágico interno, e assim precisaria passar por determinado tratamento para ver se os resultados seriam satisfatórios.
Iniciei tomando uma serie de medicações e retornaria na sexta ao consultório para ver se estaria tudo bem, Dr. Wagner me reservou o horário do final da tarde, pois havia lhe dito até que horas eu trabalhava todos os dias. Antes de deixar sua sala ele ainda me preveniu, nada de peripécias sexuais se Bruno, ou de nada adiantara o tratamento.
De volta ao trabalho no dia seguinte e impedido prestar meus serviços extra profissionais totalmente fez meu Dr. “P” ficar a cada dia mais nervoso e irritado, já estava mamando ele de manhã, ao meio dia e a tarde antes de sair, mesmo assim ele disse que voltaria ao humor costumeiro depois de matar a ânsia de entrar em meu cuzinho novamente já que fora o melhor cuzinho de macho que ele até então provara.
Na sexta feira depois do sexo oral demorado e caprichado no meu chefinho ele me levou e me deixou na porta do consultório do Dr. Wagner que já aguardava de porta aberta mandando-me adentrar.
Cumprimentos feitos mandou-me sentar sobre a maca e veio com o material de trabalho me examinar, termômetro, estetoscópio, martelinho para var reflexos, etc.
Enquanto fazia o procedimento me perguntava como fora a semana, muito cansativa, muito trabalho, e coisas do gênero, as quais eu respondia sem muito interesse em continuar o assunto até que ele me encarando pergunta, e quanto ao sexo, seguiu as recomendações a risca e não fez nenhuma loucura para piorar seu estado...
Apenas ri singelamente e respondi que sim, em partes... Ao que ele quis saber como assim em partes... Disse-lhe enfim que minha boca e meus lábios nunca haviam trabalhado tanto como dantes e escarneci numa sonora gargalhada.
Dr Wagner rindo timidamente coçou o queixo fazendo sua barba por fazer trinar e me falou que realmente, havia esquecido me proibir o sexo oral também para garantir, mas isso dos males era o menor. E fez o que eu havia feito antes escarnecendo de mim em gargalhadas.
Isso feito mandou-me tirar as calças e cueca e posicionar-me de bruços deitado na maca para ver se o estrago já tinha sido corrigido e se eu já estaria pronto para voltar às funções e aliviar os encargos que minha pobre boquinha estava sofrendo, entre risos; e confesso que esse humor sádico estava me deixando desconsertado e cheio de malicia, ainda mais por perceber nele certas segundas, terceiras e quartas intenções em tudo o que falava ao me examinar e me tocar, nesse dia muito mais demoradamente e detalhadamente do que no fatídico dia.
Ao pegar um pote de gel na sua mesa ele retorna e pedindo-me para olha-lo pergunta, qual dedo quer que eu use para conferir como se encontra interiormente, o menor, o anelar, o médio ou o indicador porque vou precisar do polegar de fora para coordenar o que for escolhido para efetuar a inspeção interna, entre risos, e eu nada tímido ou reservado falei-lhe em tom sarcástico disse-lhe, a escolha é toda sua Dr, depois do tamanho do “dedo” que já entrou ai os seus quatro dedos juntos não representariam nem 85% do corpo, kkkkk.
Sentindo-se pela encurralado primeira vez e porque não provocado ele apenas fez um hummmm, assintomático e disse se é assim então, acredito que precisarei colocar um instrumento ainda muito maior do que esse a que você se referiu para certificar-me de que esta tudo bem mesmo e poder te dar sinal verde para voltar as suas atividades normais.
Eu rindo falhei-lhe, desde que eu não saia daqui num estado pior do que do dia que entrei no que depender de mim pode colocar tudo o que quiser se isso não me causar nenhum dano a mais, porque se isso acontecer a um sério risco de ser mandado para rua, rsrsrrsrs.
Disse-me ele excelente, após o exame interno feito ,não sei com quantos dedos, você esta em perfeito estado novamente, meu dedo médio sofreu um bocado ai de tanto que estava apertado ali dentro, se eu mesmo não tivesse visto o real estado em que você chegou aqui na segunda duvidaria se me tivessem contado.   Rindo eu falei que a natureza devia ter sido generosa comigo por me dar o beneficio da rápida recuperação em todos os termos que envolviam o assunto.
Perguntei-lhe se já estava acabado os exames e tudo mais e ele disse-me que sim, desci então da maca para buscar minha roupas que estavam no chão para vesti-las quando sinto-lhe me encostando por trás puxando contra si e dizendo calminha ai ninfeto safado, os exames já foram concluídos, porém ainda falta o Teste final para aferir se tudo esta realmente em excelentes condições como eu supus. Você esta pronto para me receber guri?
Nasci pronto Dr, exclamei no mesmo instante que estirava meu corpo para trás.
Levei meus braços para trás e envolvi seu corpo quente que estava exposto com o jaleco e camisa abertas sentindo aquela relva de pelos esfoliar a pele de minhas costas nuas e sua boca carnuda mordiscar, beijar e bafejar na minha nuca, pescoço e orelhas sussurrando-me palavras quentes e esfregando seu membro colossal em riste dentro da calça por cima de minha bundinha faminta por carne após árduo e forçado regime imposto.
Após um longo e proveitoso tempo de amassos, caricias, encochadas e apertões virou de frente e beijou-me intensamente roubando-me o ar tamanha volúpia posta neste ato, logo em seguida segurando minhas bochechas com a mão enquanto tirava seu mastro guloso para fora me disse, agora você vai ver o que a mistura do rigor turco e o sangue quente da raça italiana combinados são capazes de fazer no furor do sexo quando querem satisfazer um putinho safado viciado em rola como você meu safadinho provocador. Puxando meu queixo para baixo de encontro a sua rola ainda falou, sinto muito mais essa boquinha esperta ainda tem muito a fazer hoje antes de encerrar o expediente e me fez mama-lo demoradamente, subia e descia minha língua por seu corpo peludo boca até o pau, mas não o abocanhava como era seu desejo, voltava a subir e tornava a descer, cheirava seu púbis e a extremidade daquele caralho assustador, chega até a pontinha e botava a língua, abria a boca e na hora de engolis desviava e descia até a parte interna das coxas fazendo-o gemer, rosnar e maldizer...   Viadinho safado, mata seu coroa de tesão, mata, aí vai ficar no anseio dessa rola gostosa e não adianta chorar, mama vai, mama meu putinho, mama por favor...   Dito isso subi outra vez pelas coxas e engoli suas bolas aninhadas numa floresta de pelos, passei por ela de encontro a base do mastro e redesenhei com a língua toda a sua extensão e então a abocanhei atolando-a o mais fundo possível na garganta e fui pego de surpresa com um gemido estarrecedor e uma chuva de semem que caia garganta abaixo sem eu menos esperar... Ele apenas me puxou para cima e me beijou carinhosamente entre afagos pediu desculpas dizendo que fora muita excitação a que foi submetido e por isso por mais que tentasse impedir o gozo não foi possível aguentar. Se recompôs, sentou-se na cadeira e me puxou ao seu colo e voltou a me beijar com volúpia e acariciar meu corpo todo, depois me levantou posicionando-me de bruços sobre sua mesinha e passou a me foder com língua ainda mais voluptuosamente do que os beijos dados e me tirava suspiros intensos e rebolados descontrolados naquela boca excepcional e aquela barba curta lixando minhas nadegas causando me intensos e maravilhosos arrepios.
Uns 20 minutos passados e bem aproveitados ele já sentindo-se novo de novo posicionou seu cacetão furioso na entrada toda molhada de sua saliva e começou a sarrar meu cú passando aquela cabeçorra de cima abaixo e circundando meu orifício anal sem piedade nenhuma da fome que meu cuzinho sentia todo receptivo aquele membro anormal.
Dr Wagner me virou sobre a mesa e colocou minhas pernas sobre seus braços entrando novamente pelo meio e encostando o mastro começou a plantar vagarosamente aquele vergalhão dentro de mim, passaram-se mais uns dez minutos nisso até que ele pacientemente se encontrava alojado fundo no meu interior, eu suava ele suava, ambos gemíamos devido as fortes contrações que meu rabinho fazia e seu mastro descomunal respondia cheio de prazer.
Após um determinado tempo nessa contemplação mutua, ele se abaixou sobre mim, beijou-me mais uma vez e levantou-me da mesa enterrado em mim e levou até a maca novamente a qual ele já havia abaixado totalmente fazendo-a ficar a poucos centímetros apenas do chão e posiciono-me nela, me ergueu segurando minhas pernas no seu peito e de tal forma que eu ficava apenas com a nuca apoiada na maca e bombeou, muito, forte, sem parar... Seu pau que já era grande parecia ser muito maior pela intensidade da profundidade da penetração que alcançava naquela posição. Então abaixou-se comigo e continuou a fuder de franguinho e em seguida me virou e se deitou sobre minhas costas e continuou a cravar aquele cravo fundo dentro de mim, depois de uma árdua e incansável batalha senti a derradeira catucada, um grito ao qual acompanhei instantaneamente e vários gemidos sôfregos em um coro de dois e logo dois corpos grudadinhos, suados e desabados na maca brigavam por uma respirada maior do oxigênio presente naquele consultório depois de uma consulta tão longa, tão intensa e tão maravilhosa que seria um crime se não viesse futuramente a se repetir.