Após meu retorno ao exercício das funções tudo transcorreu normalmente, sempre na base de muito trabalho e sexo quase que diariamente por quase 6 meses seguidos.
Então chegou o dia que descobri que havia passado no concurso que fiz e teria que apresentar documentação correlata para ingressar no trabalho, assim sendo fiz meu aviso prévio e corri atrás da papelada.
Nesse ultimo mês de trabalho Dr. “P” me possuía todos os dias, de manha no inicio da tarde e na caída da noite, era insaciável meu garanhão.
Nossa ultima foda antes de ingressar na tal prefeitura foi num final de semana em seu sitio, onde ele me levou para passar o final de semana todinho com ele, transamos em todo quanto foi canto da casa, do sitio em si como um todo, mas a derradeira e melhor foi na rede lugar onde eu jamais imaginava ser possível e tão bom para uma transa.
Era finalzinho de domingo, já tínhamos colocado as tralhas todas no carro para voltar a civilização e então sentamos na varanda para descansar um pouco antes de pegar a estrada.
Eu deitado na rede e ele na sua cadeira de balanço de estimação de onde conversamos e riamos de coisas banais. Até que ele com aquele olhar de lobo faminto me olhou no fundo dos olhos dizendo é isso meu bicho do mato, temos que ir agora não é.
Consenti com a cabeça e ao me sentar para sair da rede ele vem para me ajudar, mas me agarra feito um urso e invade minha boca com sua língua molhada e faminta, deita-se por sobre meu corpo na rede alterna entre beijos, caricias e mordidas no meu peito e pescoço ao sussurrar em meus ouvidos dizendo que eu seria somente dele e demais ninguém, que eu poderia até ir trabalhar fora, mas ele iria estar sempre perto para me vigiar e principalmente, me fuder sempre porque ele me moldou a sua maneira e em pica de nenhum outro macho eu seria tão feliz quanto na dele, o que eu achava verdade afinal, ele era demais.
Suas mãos avidamente percorriam meu corpo e quando dei por mim já estava nuzinho debaixo daquele homenzarrão peludo que se encaixara dente minha pernas na rede numa posição qual parecia que estávamos quase que sentados eu de fronte a ele que de joelhos se alojara entre minha pernas que por sua vez circuncidava o entorno de sua cintura, eu totalmente despido e ele apenas com a camisa aberta.
Mergulhava minha cara naquele mar de pelos e cheirava como se fosse a ultima camada de ar do planeta, beijava, mordia e lambia aquele peito maravilhoso que só me deu prazer, ele me beijou lascivamente, sugou minha língua e manteve-a em sua boca quase arrancando de mim, num movimento rápido e certeiro desceu sua mão até sua braguilha, abriu o zíper e tirando seu caralho rapidamente da cueca direcionou na minha entradinha e entrou de uma só vez e sem dó algum... Tentei gritar, mas foi impossível pelo fato de ele estar com a minha língua presa em sua boca sugando-a incansavelmente, me debater não podia porque aquele ursão me dominava, como sempre, aquela dor lacerante foi se dissipando, meu corpo foi se acalmando e o tesão explodiu como dinamite que me vi rebolando violentamente naquele falo monumental, percebendo minha entrega Dr. “P” aliviou de seu abraço e começou a bombear forte, entrando e saindo de dentro de mim sem parar. E u o abraçava de modo que meu corpo ficava pouco mais elevado permitindo a ele entrar até o fundo de mim e embora embriagado de delírio nas mãos daquele macho tinha que conter a imensa vontade de cravar minhas unhas nas costas daquele garanhão afinal, era casado e não pegaria nada bem chegar em casa arranhado assim seria difícil arranjar uma desculpa coerente.
Depois de me socar muito nessa posição Dr. “P” saiu de dentro de mim, desceu da rede, me fez ficar atravessado nela e jogou minha pernas sobre seus ombros, cravou sua rola grossa em mim novamente e mandou ver sem dó nem piedade, meteu tanto e tão forte que já sentia minhas costas arder devido ao atrito ao tecido da rede até que ouvi ele resmungar, fungar e estremecer, já sabia que ele iria se derramar todo dentro de mim, dito e feito, em mais uma estocada brutal, ele ficou na ponta dos pés estremeceu-se todo e gozando caiu sobre mim na rede enquanto eu contraia meu rabo naquele mastro fenomenal que ainda babava dentro de mim.
Ficamos uns 15 minutos desse jeito, até seu cacete diminuir de tamanho e sair do meu interior, entre troca de caricias e juras de fidelidade, beijos e risos frouxos de dois tarados e cúmplices loucos pelo prazer.
Nos recompomos, nos banhamos e tomamos a estrada porque a vida normal caia como um peso sobre nossos ombros já que o nosso glorioso final de semana principiava seu fim.
Que delicia! Betto
Que cara gostoso!!!! Já gosei para todas
Muito bom, também. Nunca mais se viram?