O que vou contar so de lembrar ja fico com muito tesão. Trabalhava na época em um comercio com meus parentes e era a primeira vez que estava tendo contato com as pessoas, o comercio era perto de uma estação de metro na ZL de Sampa e por lá passava todos os tipos de pessoas. Certa tarde ouvindo uma rádio o tema era um protesto dos gays de Sampa referente a um local chamado Autorama, até então não fazia idéia do que era aquilo, meu primo estava de passagem pela loja a caminho da dita faculdade e ouviu a matéria e percebeu que eu prestava bastante atenção, quando estava fechando a loja ele comentou que não assistiria todas as aulas aquela noite e se eu não contasse para mãe dele ele me levaria de carro para dar um passeio, eu imaginei que seu medo era pelo fato dele não ser habilitado, mas depois percebi que não era esse o medo... Quando ele começou a descer a 23 de maio em sentido do Ibirapuera eu saquei qual seria nosso destino e perguntei se ele já estivera por ali, ele me disse que não e que tinha ficado curioso em saber co que rolava lá, chegamos ao tal autorama e eu ao descer do carro tremia mais que vara verde, não sei explicar o porque, mas a tremedeira era enorme, meu primo estava mais tranqüilo. Na minha cabeça só passavam pensamentos do tipo: “se me pegarem aqui estou perdido” na época e meu maior medo é da policia baixar ali e me levar pro juizado, o que meus pais iam achar da história. Na tentativa de me acalmar meu primo me intimou dizendo que sabia que eu já tinha feito troca-troca com outro primo na infância e ele só estava me mostrando um mundo que eu talvez viesse a gostar e coisas do tipo, ao invés disso me acalmar só aumentou meu medo, pois bem, depois de muita lábia ele me convenceu a dar uma volta com ele no parque para que me acalmar, eu mais com medo de ficar sozinho do que na vontade de conhecer o Ibirapuera a noite acabei aceitando. Sempre fui magro, tinha na época por volta de 1.80cm , moreno claro e carinha de moleque acabei chamando atenção de alguns transeuntes do parque que mesmo no escuro conseguiam me ver, eu evitava encarar as pessoas, pois não sabia até onde isso poderia me levar, mas um negro me chamou atenção, pois ele me olhou e sorriu o que não havia acontecido ainda, meu primo percebendo me disse olha para trás, ele está te olhando, eu olhei e realmente o cara estava me olhando e mudou a direção me seguindo no parque. Em determinado ponto do parque meu primo se embrenha numa moita onde algumas pessoas observavam um cara chupando outro e eu fiquei de longe observando, para minha surpresa meu primo oferece seu pau para ser mamado também, no fundo aquilo muito me excitava, mas ao mesmo tempo me assustava, eu olhava para trás e o Negão estava amassando sua mala e olhando para mim, percebi que sua calça era aquelas de quem pratica esporte, olhava para frente e meu primo estava dando de mamar pra um cara, entre a cruz e a espada resolvi tentar voltar pro carro, mas para isso teria que cruzar com o Negão que me observava, me enchi de coragem e fui, ao passar ao lado dele ele me chamou de delicia e colocou para fora aquele enorme mastro, que nem pude perceber direito devido a escuridão, mas na minha cabeça era a maior coisa que eu já tinha visto, uma vez só tinha visto de alguns moleques quando era criança, após cruzar com o Negão continuei meu caminho de volta ao carro, mas sempre olhando para trás, já chegando perto do portão percebi que algumas pessoas ao invés de saírem do parque se dirigiam para uma parte a direita do portão, onde a vegetação era mais densa e encobria a sacanagem que estava rolando ali, me enchi de curiosidade, tesão e o medo que não passava, olhei mais uma vez para trás e reparei que o Negão estava a uns 2 metros de mim, quando ele me viu olhando para trás me chamou e pediu para que eu esperasse, não sei que coragem eu tive que realmente eu esperai, então ele me perguntou o que eu curtia, eu nem soube o que responder, mas disse que estava ali pela primeira vez e nem sabia o que curtia, ele perguntou então porque eu fiquei olhando para ele, eu respondi que ele tinha olhado primeiro e por isso eu olhei, ele perguntou se eu queria ver mais algumas coisas, pois ele conhecia bem ali e poderia me mostrar, eu com méd, mas cm muito tesão acabei aceitando. Então ele me levou para o meio do matagal do Ibirapuera me mostrando o pessoal numa suruba sem tamanho, as vezes ele colocava o pau para fora e se masturbava vendo a cena, percebi que ele estava se divertindo com meu nervosismo e eu já procurava uma maneira de sair dali sem ser seguido por ele, quando ele me convida a por o pau para fora e me masturbar também, pois isso não me faria ser viado, eu achei engraçada a conclusão dele e com muito tesão e muito medo acabei aceitando a sugestão dele. Tinha um carinha gatinho sendo enrabado por um bigodudo e em volta um bando se masturbando vendo a cena, eu acabei me misturando ao bando acompanhado do Negão e ambos se masturbavam, como ali havia também a luminosidade de alguns isqueiros e outros corajosos com celular eu puder perceber que o pau do Negão realmente era enorme, em determinado momento o Negão percebeu que eu olhava mais para o pau dele do que para o casal que estava fudendo na nossa frente e levou minha mãe até seu cacete, eu tremia muito com a minha mãe naquele pau, meus dedos mal fechavam de tão grosso que era aquilo, mas eu estava mais tomado pelo tesão que pelo medo e acabei batedo uma punheta pro Negão, em dado momento ele colocou as mãe nos meus ombros e me fez abaixar e mama-lo, eu não lembrava como era pois a muito não mamava ninguém e mesmo assim nunca havia feito com um homem de verdade, só com os moleques na infância, mas acho que é como andar de bicicleta, agente nunca esquece, pois bem o foco do bano mudou, deixou de ser o casal que se comia e se tornou eu que mamava, naquela loucura alguns caras colocavam o pau na minha mãe, mas o Negão tirava minha mão dos paus e queria exclusividade, em determinado momento ele me levantou, me tirou dali e me levou para trás de um bambuzal que era mais privativo, ou coisa do tipo, lá ele abaixou minhas calças e começou a lamber meu cuzinho, eu gemia de tesão e não sabia o que estava por vir, mas eu queria mais e mais, ele começou a dedar meu anelzinho e eu rebolava, aí ele falava putaria pra mim e dizia que ia me tratar bem e me viciar em vara, eu com uma mistura de medo, tesão e tudo mais nem respondia, ele percebeu que com suas lambidas e dedadas meu pau estava mais duro do que qualquer coisa e me virou começando um boquete magnífico, enquanto isso encapava seu bicho negro para me arrombar, e eu nem percebi, só entendi o que estava acontecendo quando ele me virou de costas de novo, forçou meu troco para baixo, levantou uma das minhas pernas colocando-a em um barrando e mirou aquela cabeçona na minha portinha, pediu para eu relaxar e se doesse apertar bem forte a mãe dele que ele parava. O medo bateu o maior nível daquela noite, mas o tesão também, até ali eu só havia sido penetrado por pequeno cacetinhos, nunca por uma anaconda daquela, eu acreditei nele e quando ele tentou a primeira vez não tinha entrado nada e eu já estava apertando sua mãe, ele recuou e disse que não queria me machucar, mas pediu para eu relaxar mais, nisso ele deu uma bela cusparada na mãe e meteu no meu cu, enfiou dois dedos e disse que tentaria mais uma vez, e lá fomos nós ele conseguiu colocar a cabeçona, eu já apertava a mãe dele e tentava me desvencilhar daquela dor horrível levando meu corpo para frente, ele só falava relaxa, relaxa senão vai doer, realaxa, dado moneto eu relaxei, acho que ele percebeu isso e como pau não tem ombro e a cabeça já estava dentro ele aproveitou e enfiou toda aquela jeba no meu rabo, eu vi estrelas e olha que no céu de São Paulo isso é muito difícil, mas não me desisti, já estava ali sendo arrombado por um Negão do pau enorme o que eu poderia fazer, só seguir seu conselho e relaxar, foi o que eu fiz, relaxei, aí o negócio ficou louco, o tesão tomou conta e o prazer veio grande, foi uma foda muito gostosa, aquele vai e vem, algumas pessoas conseguiram chegar bastante perto e estavam se masturbando vendo a cena, isso deixava o Negão mais louco ainda, aí que ele me pegava de jeito, só que um cara tentou enfiar o pau na minha boca, aí o Negão se estressou e saiu de dentro de mim, acho que a dor foi bem grande nessa hora também, ele me tirou dali e me chamou para ir pro carro dele, eu pensei: Esse FDP está com um carro aqui e me comendo no meio do mato, tudo bem eu fui, no carro eu descobri que ele se chamava Dionísio e era professor de educação física, quando íamos começar tudo de novo meu primo me achou e me tirou de dentro do carro, ele estava furioso porque eu havia sumido, nem quis conversar com o Negão, só me deu tempo de pegar o telefone dele e me enfiou no carro rumo a minha casa, no caminho só me perguntou se eu tinha dado pro Negão ou só chupado, eu não sei porque menti e disse que só tinha chupado, ele me contou que as vezes ia lá pra ser chupado pelos caras, mas não curtia essas coisas sempre e não beijava homem na boca, achei estranho a explicação que só me encheu de duvidas, mas as lembranças do Dionísio dentro de mim estavam me enchendo de tesão, ele me deixou em casa, se despediu e eu corri pro banheiro pra tomar um banho e bater uma punheta pensando no Negão, só no banheiro percebi que havia sangue na minha cueca o que me fez querer olhar o estado do meu cu, peguei um espelhinho e percebi que realmente o pau do Negão era enorme e havia me feito um baita estrago, ao me lavar acabei colocando três dedos que já entravam sem esforço e batendo uma punheta gozei muito, mas muito mesmo só pensando no Negão, no dia seguinte eu liguei para ele, mas depois eu conto o que aconteceu.
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