moreno,tenho 1,65m de altura e devo estar pesando entre 48 e 52 kilos. Tenho cabelos
pretos,sempre cortados à máquina e olhos de cor castanho-escuro.
Já tive experiências com um professor,com colegas de sala e com meu maninho gostoso.
Esse conto relatará outra experiência com um simples "coleguinha" de sala. Sempre o achei
bem bonitinho e atraente,mas,desde o final do ano passado pra cá,venho sentindo um tesão
muito forte por ele. Ele se chama - fictício - Eriberto,tem a mesma idade que eu,pele bem
branquinha,cabelos e olhos de cor castanho-escuro,e é magro,porém,daquele tipo magrinho
gostoso,sabe!? Sou passivo,mas tenho que confessar que o bumbum dele me deixa
enlouquecido. É grande,durinha e empinadinha,fico pirado! Além disso,também amo boys com a
voz meio grossa,e a de Eriberto é assim. Há uns 2 anos ele passou a usar lentes de contato
azuis,as quais o deixaram - ao menos para mim - muito mais atraente. Tenho olhado pra ele de
forma meio "descarada" quando ele senta ao meu redor. Algumas vezes acho até que ele
percebe,pois sai de perto. Nunca foi grosso ou debochado comigo pelo meu "jeitinho
diferente",contudo,não gosta da fruta. Isso era o que eu pensava...
Graças à uma professora que eu adoro muito - e sou grato a ela pelo que aconteceu entre mim e Eriberto - ficamos num mesmo grupo. Era esse grupo formado por 4 integrantes,os quais concordaram - principalmente eu - em realizar o tal trabalho na casa dele. No dia,ninguém foi,a não ser eu (sempre fui e ainda sou muito responsável com relação à trabalhos e coisas do tipo). Senti-o meio sem jeito pelo fato de estarmos somente nós 2 na casa,mas conseguiu contornar a situação. Aproveitamos que lá estávamos e fomos adiantando o que dava pra ser feito por nós.
De repente,o celular dele toca:era sua namorada berrando tanto com o pobrezinho que dava pra eu ouvir. Ele ficou todo sem jeito,e super triste,quando desligou o telefone e disse - nem entendi o porquê dele ter me dito aquilo,afinal,nunca fomos próximos - que havia terminado com a menina. Na hora fiquei com pena dele por isso,mas ao mesmo tempo feliz...muito feliz.
-Agora é a minha vez de sentir esse cara em mim! pensei eu.
Ofereci apoio,dizendo que poderia contar comigo para o que precisasse e o abracei - confesso que com medo de ser rejeitado - o qual foi muito bem recebido. Ele é um menino fofo,romântico,que estava muito sentido e necessitado de alguém que desse apoio à ele. Eu pretendia dar muito mais,mas enfim. Depois que ele "caiu em si" soltou-se de meu abraço e propôs que voltássemos a fazer o trabalho. Acatei seu pedido - não queria parecer intrometido - e pouco mais de 5 minutos depois que voltamos a fazer o trabalho,ele pediu licença e foi ao banheiro. Fiquei-o esperando,quando ouvi-o me chamar e fui atendê-lo. Bati na porta e perguntei o que era,quando fui permitido entrar. Entrei e fiquei deliciado e estarrecido com o que acabara de presenciar: Eriberto,sentado no vaso,nu,com o mebro na mão. Creio que arregalei os olhos e perguntei o que estava havendo,ao que obtive a seguinte resposta,com outra pergunta na verdade:
-Você não disse que eu poderia contar contigo pra tudo? Então...tô precisando de uma mãozinha.
-Tá maluco,cara? Você é ridículo! Apesar da fama que eu sempre tive na escola e ainda devo ter,não sou gay não!
-Nem eu,então!
-Como assim nem você?
-Curto um troca-troca de vez em quando,e,como um sempre reconhece o outro...
-Ãh?! Quê?
-Você entendeu muito bem,PORRA! disse Eriberto,alterando-se como nunca vi antes.
Fiquei sem reação,e cheio de vontade de me entregar diga-se de passagem,mas por sorte ouvimos o portão se abrir. Tendo ouvido isso,Eriberto guardou o instrumento e fomos terminar terminar o que estávamos fazendo,mesmo que num clima beem estranho.Terminamos o trabalho,despedimos-nos e eu fui em direção a minha casa.Apresentamos o trabalho e voltamos,nas aulas,a sermos o que éramos:nada além de colegas de sala.Achei que ele havia esquecido aquele episódio.Esse foi meu erro...
Não costumo sair à noite sozinho,mas como moro perto de um armazém/uma padaria abri uma exceção nesse dia e por volta das 9 da noite estava andando pela rua.Por tratar-se de um feriado,a rua estava meio deserta.Andava tranquilamente,quando de repente sinto alguém pegar em meu braço e,instantaneamente,arrastar-me para um beco que existe no caminho entre minha casa e essa padaria. Pronto!Assalto!Meu Deus,me proteja! - pensei eu. Logo depois olhei pra cara de meu "assaltante" e descubro ser Eriberto.Assustei-me e perguntei o porquê dessa atitude,ao que obtive a seguinte resposta:
-Não pense que me esqueci da sua desfeita no dia do trabalho.Agora você termina o que nós começamos!
Como eu também queria e poderia ser essa minha última oportunidade,entreguei-me às minhas fantasias e desejos mais profundos com aquele gato dos olhos azuis.Nos beijamos,nos alisamos - isso na rua,mesmo deserto,ainda era rua!Adrenalina total! - e ele me dizia as obscenidades que eu amava escutar.Chamava-me viadinho,dizia que iria aliviar tudo o que estava sentindo em mim,e coisas do tipo.Além disso,dava-me tapas na bunda,o que aumentava ainda mais minha excitação.Nos afastamos pra uma casa abandonada há pouco,na qual entramos e terminamos tudo.Ali ele abaixou minhas calças,dando tapas ainda mais intensos e fazendo tudo o que tinha direito.Somente quando ficamos cara a cara percebi que seus olhos não eram mais azuis,ou seja,estava sem as lentes.É claro que não quebrei o clima,e continuei do jeitinho gostoso em que estávamos - eu estava a cavalgar em seu pau normal,porém muuuito gostoso.Depois de ser penetrado,paguei um boquete tão bom - segundo ele - como nenhum outro que já havia sido submetido em toda sua vida.
Enquanto estava lá,mamando na sua rola deliciosa,pude saborear seu sêmen,sua semente,o líquido que mostrava que havia cumprido com minha função de vadia dando prazer a seu
homem.Gozou em minha boca somente,porque deveria ir pra casa depois e não pegaria nada bem chegar todo gozado em casa,né?! kkk
Nos vestimos novamente,ele me beijou e aí sim perguntei o que acontecera com as lentes.Ele me respondeu que teve uma pequena irritação e que estava voltando da ótica naquele momento em que encontrou - a ótica funciona 24 horas por dia.Após isso não combinamos mais nada,e hoje mal nos falamos em sala,somente o essencial mesmo.Sinto muita vontade de repetir a dose,porém com um pouco mais de romantismo e de preparamento para a situação.
Quando cheguei à casa,estavam quase chamando a polícia pela minha demora - coisa de 20 a 40 minutos - mas,felizmente,disse que encontrei com um amigo que meus pais conhecem e que também mora perto de mim.Acreditaram,e eu fui dormir feliz,arrombado,gozado,e,novamente,feliiz!
Confesso que ainda dou belas olhadas no Eriberto e em seus lindos e excitantes olhos azuis,mas não o deixo perceber.Se terá um repeteco?Desejo muito,mas acho difícil...
UM CONTO MAGNIFICO COM MUITA INTENCIDADE