O que vou contar para vocês poderia acontecer com qualquer homem que garanta sua masculinidade aos vinte anos, mesmo tendo que enfrentar algumas eventuais situações embaraçosas. Meu nome é Carlos, trabalho numa empresa onde a hierarquia é muito respeitada e temida, parece um quartel. Em 1987 Eu era um simples auxiliar administrativo, meu chefe que era um dos diretores, era um sujeito legal e gostava muito de mim, pois tudo que Ele mandava fazer Eu caprichava no máximo para sair perfeito como Ele gostava e com isso sem precisar puxar o seu saco, garantia meu emprego que por sinal era muito bem remunerado, acima da faixa salarial na região. Bem, agora vou narrar um acontecimento que marcou minha vida para sempre. Um dia, surgiu a notícia que nosso chefe estaria completando bodas de ouro e o "cordão dos puxa sacos" iria preparar uma festa surpresa no final do expediente para Ele, com a presença de sua esposa e tudo que tinha direito numa festa, que por sinal era no dia 31 de dezembro. Bem, chegou o dia da festa, todos reunidos comemorando as bodas do chefe e o ano novo, bebemos, comemos, foi uma beleza, saiu tudo certinho como programado, ao terminar a festa após muitos beijos e abraços, meu chefe me convidou para ir com Ele e sua esposa (ambos tinham setenta e dois anos) passar o reveilon em sua casa, porque seus dois filhos por morar na França, não estariam com eles e Eu por ser jovem, traria brilho a festa solitária deles, que não passariam assim tão sozinhos. Fiquei puto da vida imaginando a festa que iria perder junto aos meus amigos, mas, por outro lado, seria mais um ponto ganho na minha escalada de sucesso e talvez no meu futuro dentro da empresa. Agradeci o convite e fingindo estar muito feliz, fui com eles para sua residência. Chegando lá ficamos só os três naquela bela mansão, bebendo uns whiskys com petiscos e imaginem... vendo álbuns de fotografias, conversa vai conversa vem, meu chefe tomando todas as que tinha direito, ficou embriagado. Chorando que mais parecia um menino, se retirou da sala, sua esposa foi a trás e Eu fiquei quase em pânico, puto da vida por estar perdendo uma baita festa com a turma, foi quando me surpreendi com uma coisa no mínimo assombrosa, a esposa do chefe apareceu na sala com um vestido leve e transparente toda dengosa! Eu fiquei paralisado, boca aberta, meu coração quase parando, sem fôlego e ela aproveitando, me abraçou, me beijando na boca sem dar tempo de me recuperar do susto. Quando a ficha caiu, Eu delicadamente a afastei de mim e pedi explicações daquelas atitudes fora do comum. Carmem, (vamos chama-la assim) sorrindo mandou-me ficar calmo e me falou que por Eu ser um ótimo funcionário e de alta confiança de seu marido, Ele estava presenteando-a nas bodas de ouro com minha juventude e virilidade, já que o mesmo era impotente a vários anos. Ele já estava dormindo e sonhando com os anjos. Fiquei pasmo com a situação mas, meus milhões de neurônios viram as portas do sucesso abrirem-se como um presente de papai noel para mim. Sorri, coloquei meus preconceitos e pudores dentro do bolso, por ter uma mulher de setenta e dois anos na minha frente, seminua ... aflita por carinhos e tesão de um macho. Projetei na minha mente que ela era uma ninfeta e beijei-a freneticamente, passando as mão entre suas coxas, na sua bunda, levando-a a loucura ali mesmo no sofá da sala, ficamos em pé coloquei um disco do Roberto Carlos e dançamos coladinhos na maior esfregação, hora normal hora abraçando-a por trás, alisando seus seios e boceta ao mesmo tempo, a anciã respirava com dificuldade em suspiros entrecortado por soluços breves, tirei seu vestido e sua calcinha, deitei-a no sofá lambendo-a toda, quando dei a primeira lambida naquele monte de boceta, Ela mandou-me parar e pediu para fazer uma coisa que sempre quis e que nunca tinha provado, imediatamente concordei, Ela mandou-me ficar em pé na sua frente xingando-a de safada, puta, fudelona e todos os palavrões que conhecia e foi tirando minha roupa bem devagar, lambendo todos os cantos do meu corpo suado, foi descendo até o meu cacete que estava duro como uma barra de ferro, pegou com carinho lambendo-o na cabeça e abocanhando aos poucos até engasgar, colocou o máximo que pode na boca e começou o movimento de vai e vem, apertando com carinho meu saco, Eu não agüentando mais, pedi que tirasse da boca que iria gozar, Ela suplicou que queria conhecer o gosto da porra e ficou fazendo movimentos com a boca, rápidos e parava, lambia e voltava aos movimentos, Eu enlouquecia de tesão meu saco doía, minhas pernas tremiam e gozei na sua boca enchendo-a de porra, ela ficou saboreando qual um sorvete, caí no sofá mas ela não deu trégua, continuou chupando enlouquecidamente meu pau que continuou firme e acho que maior e mais grosso ainda, estava sentado estirado no sofá quando ela veio por cima num torno esquisito, de costas pra mim como que sentada no meu colo, encaixando meu pau na boceta, não sei se por causa da idade ou da tesão, foi até difícil a penetração, ela gemia e chorava ao mesmo tempo, sentindo a boceta sendo alargada e penetrada com uma certa violência pois tive que segura-la com força para que não caí-se no chão, ela tremia freneticamente e pela primeira vez senti uma boceta pulsando, aquilo aumentou minha tesão e gozei pela segunda vez violentamente, ela teve uns espasmos e foi parando aos poucos, lentamente deitei-a ao meu lado, fiquei ali parado, com medo que ela tivesse um infarto naquele momento. Recuperando o fôlego tomei uma dose enorme de whisky puro sem gelo de uma só vez, ela abriu os olhos e perguntou-me se minha tesão tinha acabado, surpreso disse-lhe que tinha fôlego até de manhã, ela sorriu, levantou-se, foi até a cozinha voltando logo em seguida com um pote de manteiga, entregou-me e sorrindo baixinho perguntou-me se tinha assistido o filme "O ultimo tango em Paris" Eu afirmei que sim e ela pediu-me para fazer igual a Marlon Brando, pois ainda era virgem no rabinho, fiquei ali em pé parado na sala, com aquele pote de manteiga na mão enquanto ela se sentou no chão e voltou a chupar meu pau com toda sensualidade que tinha guardado por toda sua longa vida, imediatamente vibrei dentro de sua boca quente e úmida e não me fiz de rogado, coloquei-a de quatro debruçada no sofá, lambuzei seu cuzinho com a manteiga e me preparei para a penetração, dei pequenas estocadas com a cabeça do cacete naquele cu virgem que ansiava por uma penetração bem gostosa, fui dando estocadas e penetrando aos poucos enquanto tocava com os dedos seu grelo que surpreendentemente estava duro, ela gemia e rebolava a bunda facilitando a penetração que aos poucos ia chegando ao fim, (nunca vi uma mulher receber um cacete do tamanho do meu sem chorar, que modéstia a parte, tem 23 cm de comprimento por cinco de diâmetro, sou um cara bem dotado, poderia viver tranqüilamente como um sexy-boy aqui na minha cidade), enterrei toda minha tesão de juventude naquele rabo septuagenário que piscava feito vaga-lume demostrando a tesão que estava sentindo, fiquei ali entrando e saindo bem devagar enquanto masturbava seu grelo, aos poucos ela voltou a tremer que foi aumentando de intensidade até ter convulsões, parecia que estava sendo eletrocutada, aquilo passou pra mim e acompanhei-a no vai e vem até chegar na maior gozada de toda minha vida. Ficamos ali um por cima do outro por vários minutos, quando nos recobramos as forças levantamos, tomei outra dose dupla de whisky e fomos tomar uma ducha fria bem gostosa, ela sorria bem baixinho sem parar e seu semblante rejuvenesceu uns trinta anos, foi quando observei melhor a mulher que tinha me levado a loucura a poucos momentos. Era uma mulher com um corpo ainda firme para seus setenta e dois anos, resultado de muitos cremes e uma boa alimentação, um corpo pouco maltratado pelo tempo podemos assim dizer. Fechei os olhos em baixo do chuveiro e fiquei pensando no futuro glorioso que teria dali em diante e outros sonhos mais, foi quando senti aquela boca quente beijando minha glande, abrí os olhos e deparei com uma cena hilariante; Carmem estava de quatro, vestida com uma cueca e gravata de seu marido chupando meu pau que já estava duro novamente, fechei os olhos e deixei-a completar sua fantasia, ela chupava um pouco depois começava lambendo minhas coxas descendo até o pé onde demorava e voltava a lamber meu pau, me virou de costas lambia e mordiscava devagar minha bunda, virou-me de frente e voltou a chupar meu pau novamente, com as duas mãos na minha bunda puxando para si, enterrando o pau na garganta (como no filme garganta profunda), sentindo a glande tocar nos anéis na sua garganta não contive o gozo e esporrei tudo o que tinha na sua garganta até ela sufocar, depois sentou-se no chão e ficou olhando o meu corpo que tremia sem parar. Me refiz e sentei-me ao seu lado, fui comentar sobre o que aconteceu mas, ela colocou seu dedo nos meus lábios mandando-me calar carinhosamente. Sai-mos do banho silenciosos, vestimos nossas roupas e nos despedimos com um beijo no rosto respeitosamente. Eram três horas da manhã do dia primeiro de janeiro de 1988, Carmem faleceu seis meses depois sem jamais ter tocado no assunto, em várias visitas que fiz ao casal após ter sido promovido a secretário de relações públicas da empresa que hoje aos 34 anos sou gerente geral, com cursos de especializações nos EUA. Meu chefe que também nunca tocou no assunto, mora na frança com os filhos. Hoje Eu penso que, mesmo que não tivesse sido recompensado por ser usado como presente de aniversário, valeu mesmo, ter tido uma das melhores transas da minha vida.
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