Como já falei em narração anterior, me chamo Carlos, sou gerente de uma empresa multinacional e tive uns momentos inesquecíveis com minha secretária, que se chama Maria. Foi na primeira batalha sexual que tivemos, quando senti que aquilo se prolongaria por muitos tempos. Recapitulando; necessitei usar seu computador e quando abri sem querer seu outlook na pasta arquivos enviados, vi uns e-mails pornográficos que Eu vinha recebendo a meses, achei aquilo um absurdo e digno de uma pessoa sem caráter, decidindo demiti-la imediatamente, chamei-a em minha sala, daí por motivos já narrados rolou a maior sessão de chupadas, quando demos uma paradinha, Maria foi até a sala dela, pegou uns relatórios, disfarçando disse para as amigas que tinha de revisar os relatórios do ultimo trimestre comigo e que estaria "ferrada" até mais tarde. Entrou na minha sala sorrindo baixinho, trancou a porta com chave colocou tudo ao lado do computador, transformou-se numa pantera sedenta de sangue e beijou-me carinhosamente, falando que seria o maior dia da vida dela. Eu ali passivo esperando o momento de ser devorado por aquela fera insaciável, pedindo mentalmente para o meu cacete (do qual tenho muito orgulho) não me decepcionar naquela hora. Como não tinha me vestido, Maria passou logo a dar beijinhos no meu cacete dizendo para Ele não machuca-la muito, pois queria chorar sem sentir dor, tirei sua roupa toda, deitei-a na minha mesa que a poucos momentos tinha transformado em cama e passei mais uma vez a chupa-la com toda minha tesão, falei que nós faríamos o serviço completo desta vez, começando por desvirginar aquele rabinho, ela tomou um susto e disse que tinha medo pois Eu era muito bem dotado e iria rasga-la, falei que tinha uma técnica infalível, ela concordou com uma condição, caso sentisse dores Eu deveria parar imediatamente, pois queria guardar para o resto da vida aqueles momentos deliciosos que estava passando, Eu disse que sim e a pus deitada de costas na beira da mesa, levantei suas pernas na posição de frango assado, lambi sua bocetinha e o cuzinho, depois enquanto chupava aquela bocetinha, ia dando pequenas estocadas com meu dedo indicador no seu cuzinho, ao sentir suas contrações anais coloquei o outro dedo, fazendo movimentos de vai e vem gostosos até sentir um pequeno relaxamento de suas preguinhas que já estavam se acostumando com a penetração e os movimentos, ela ia a loucura e gemendo pediu para ser enrabada logo, pois queria gozar no meu cacete, fiquei em pé, coloquei a cabeça do cacete que já estava roxa de tão duro, naquele buraquinho cheio de prazer, fiquei dando pequenas mas, firmes estocadas, segurando e abrindo suas pernas o máximo possível, ela percebendo que estava difícil a penetração, com as duas mãos afastou as nádegas, deixando o cuzinho exposto e relaxado, aumentei a força das estocadas e senti que aos poucos Ele ia recebendo gloriosamente meu cacete que pulsava abrindo caminho, mas, o inevitável aconteceu, vi quando começou a aparecer os primeiros fios de sangue, fruto de umas pregas rompidas, fiquei imóvel por uns momentos observando a reação dela que, de olhos fechados e expressão de prazer, se contorcia feito uma cobra, voltei a penetra-la aos poucos enquanto aumentava o fluxo de sangue que saía daquele cuzinho tão pequeno que agora tinha várias pregas rasgadas, estava com quase todo meus 23X05cm de cacete dentro. Ela abriu os olhos e pediu para colocar tudo pois estava gozando e queria morrer com tudo de mim dentro dela, não me controlei e empurrei o resto até sentir sua bocetinha quente no meu púbis, ela começou a ter contrações anais o que me excitou mais ainda e comecei a gozar ali parado, só sentindo o cacete latejando dentro daquele pequenino cu que respondia com pulsações agradecendo a penetração, ela sentindo a porra quente no reto, teve espasmos frenéticos, gozando sem parar por longos minutos, imaginem! Tudo isso se passando no maior silêncio numa sala fechada e pessoas trabalhando do lado de fora sem perceber absolutamente nada. Debrucei sem forças sobre seu corpo pequeno, tremulo e ofegante, beijei-a chupando sua língua, trocando nossas salivas até cair lentamente no chão, horrorizada ela percebeu o sangue que escorria por suas coxas e melava a minha mesa de trabalho, num impulso surpreendente ela pegou um pano de limpeza no W.C. e limpou com a maior dedicação minha mesa, esquecendo até de si, mesmo em momento como esse ela demonstrava sua dedicação no ambiente de trabalho, como já disse antes ela é uma ótima secretária. Convidei-a para tomar-mos uma ducha fria sem molhar-mos os cabelos, ela concordou e comentando o acontecido, ela disse que sempre teve vontade de fazer tudo aquilo, pois via tudo em filmes pornô, até foi num fim de semana para outro estado no qual ela era desconhecida, se passar por uma garota de programa, mas, ninguém se interessou por ela no hotel, por ser feia e velha, voltou desolada para casa, daí foi que despertou nela a dupla personalidade. Refeita as energias, parando o sangramento anal, como ainda faltava a parte mais importante, recomeçamos nos beijando, em tom de brincadeira, coloquei-a em pé em cima de uma cadeira, para que ficasse do meu tamanho e ficamos dançando lentamente sem música, agarradinhos nos beijando sem parar, foi como um toque mágico! Meu cacete despertou e o pus entre suas coxas, ela vibrava de tesão, Eu tremia qual vara verde quase não me agüentando em pé parei, carreguei-a em meus braços e deitei-a na mesa, colocando novamente na posição de frango assado, foi quando para minha surpresa ela me pediu para fazer de outro jeito, Eu concordei e disse que o cabaço era dela e ela quebraria do jeito que quisesse, ela rindo silenciosamente levantou-se e me fez deitar na mesa, subiu em cima de mim (parecendo uma criança brincando de cavalinho), começou a dançar a dança da garrafa, descendo até encostar a bocetinha no meu cacete e voltando a ficar de pé rebolando sempre com um dedinho na boca, era uma cena até hilária, Eu deitado com 1.85 de altura, 23cm de comprimento por 05 de diâmetro de cacete duro espetado para cima, ela aos 35 anos com 1.53 de altura com uma bocetinha depilada minúscula (parecendo uma criança de dez anos) feliz, fazendo a dança da garrafa sorrindo, sem imaginar o que estava por acontecer, foi no momento que ela desceu rebolando de cócoras que a cabeça do cacete encostou naquela fenda lubrificada pela tesão... ela escorregou caindo sentada no cacete que penetrou-a como uma lança afiada, ela abriu desesperadamente os olhos e a boca que tapei com a mão, contendo com muito esforço um grito de dor alucinante, segurei-a com força para que não caísse da mesa e ficamos parados sem nenhum movimento até que ela dominasse a dor, alguns minutos depois ela já refeita, foi fazendo o movimento de vai e vem lentamente, suportando a dor que aos poucos se transformou em prazer e em movimentos bruscos, como uma cavalgada num burro chucro ao ver o sangue que escorria nas minhas coxas até a mesa, sorriu e disse que o cabaço guardado por 35 anos quebrou-se e derramou todo o mel que tinha em seu conteúdo. Ficamos assim nesta posição por minutos que pareciam horas, sem chegarmos ao gozo final, sentindo dores na bocetinha motivada pelo "descabaçamento" e Eu pela fricção, paramos e mudamos a posição, coloquei-a em cima da mesa de joelhos debruçada, coloquei-me em pé no chão por detrás observando aquela bocetinha aberta e sangrando. Encostei a cabeça do cacete e fiquei dando pequenas estocadas, num movimento de vai e vem lentamente até entrar todo, tirando fora, entrando todo e tirando fora lentamente deslizando no sangue misturado ao néctar da tesão, quando senti sua pulsação vaginal, acelerei um pouco mais, ela sentindo meu cacete querendo explodir em gozo rebolava sem parar e explodiu também no maior gozo que já senti!... Gozamos durante alguns minutos que parecia uma eternidade. Esgotado, caí lentamente no chão e adormeci, acordei-me já eram oito horas da noite com o apito do segurança no pátio da empresa, Maria dormia tranqüilamente na mesa, acordei-a carinhosamente beijando-a, ela abriu os olhos e murmurou uma frase que até hoje quando nos lembramos damos gargalhadas! Ela disse: - Ai meu Deus, outro sonho de luxúria... já não agüento mais!. Não me contive e ri até chegar as gargalhadas histéricas, tomamos um bom banho rindo sempre sem parar, ao sair-mos, o segurança perguntou se estava tudo bem, Eu respondi que sim, pois evitei um grande prejuízo a empresa e que por isso tiraria uma boa férias. Dei férias a Maria uma semana após a minha, para evitar suspeitas, passamos num hotel paradisíaco em uma praia no nordeste. Até hoje ficamos junto sempre que podemos na minha sala, fazendo da minha mesa de trabalho nossa cama. Tem um outro momento para contar, foi quando Maria para me fazer surpresa, mandou um médico amigo nosso fazer uma pequena cirurgia de restauração de hímen, para termos outro momento como da primeira vez... mas, essa só vou contar em outra ocasião, pois Maria está aqui em casa mandando parar de escrever para transar, pois ela trouxe um vídeo pornô e quer fazer exatamente igual, esta transa também vou contar em outra ocasião!
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