Ana Paula minha cunhada

Esse mês entrei de ferias e aproveitando o ensejo fui visitar meu irmão mais novo que mora em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Fui recebido muito bem pelo meu irmão, pelas crianças, e principalmente por minha cunhada,Ana Paula de 24 anos, que é uma graça. Estatura mediana, com jeito de ninfeta, com um corpo de fechar o comércio, marquinha de biquíni, tipica carioca... Mas nunca me passou pela mente a experiência que viveria ali.
Certa noite acordei com sede e me dirigi à cozinha. Ao passar pelo quarto do meu irmão a luz estava acesa e ouvi uns gemidos; como a porta estava entreaberta, arrisquei uma espiadinha. Que delicia minha cunhadinha estava de quatro com a bundinha virada para a porta dando uma chupada na pau do meu irmão,aquela bunda era muito gostosa e só de olhar meu pau endureceu demais. Fiquei atônito sem saber o que fazer. Vi minha cunhada se abrir e ir por cima sentandoe guiando a rola do meu irmão para dentro dela, sempre de costas para a porta. Ela subia e descia, alisava os seios, se abaixava para beijar meu irmão.. E eu parado na porta, já louco de tesão e morrendo de medo de ser pego em flagrante.Olhei mais um pouquinho ate que resolvi descer ate a cozinha para beber água.
Ao retornar, já no corredor, vi a porta se abrir e me assustei. Era a Ana Paula, que também se assustou, mas não falou nada, abaixou a cabeça, passou por mim e se dirigiu ao banheiro. Ela estava totalmente nua, peladinha mesmo.Olhei para seus seios pequenos e duros, bem eretos, as coxas grossas e roliças. Ainda me virei para admirar sua bundinha graciosa. Ela sabendo que eu estava olhando, antes de entrar, me olhou e sorriu. Fiquei estático aguardando sua volta. Ela veio desfilando, me.encarando sem desviar os olhos e sem perder a pose até entrar no quarto. Foi difícil pegar no sono, com a visão de minha cunhada, um monumento de mulher a me perturbar.
No outro dia saí cedo para a praia, só retornando à noitinha, quando fui avisado de que o meu irmão não retornaria para casa naquela noite como ele é segurança de hipermercado trabalhava num sistema de 2 por 1, ou seja, trabalhava um dia e uma noite e folgava dois dias seguidos. Tomei meu banho, vesti uma bermuda, jantei e fiquei na sala, assistindo televisão. Ana Paula, após colocar as crianças para dormir, veio me fazer companhia. Ela estava com um vestido preto bem solto e curto. Ligou o som, sentando-se a minha frente, e ficamos conversando sobre futilidades. Vez por outra, ao mudar de posição, eu me deliciava com a visão de sua calcinha, e não foi só uma vez que fui flagrado com os olhos fixos naquela direção. Ana Paula fazia questão de se exibir. Quebrando o silêncio, eu disse que ela estava lindíssima e gostaria de fazer um pedido, que ela se levantasse e desse uma rodada. Ela perguntou se era só isso, levantou-se e rodou. A saia subiu e me extasiei com aquele fio-dental branco todo enterrado na bunda dela. Fiz outro pedido, mais ousado, para que ficasse de costas para mim e fosse levantando lentamente o vestido até a cintura. Ana riu maliciosamente,e surpreendentemente me repreendeu. Dizendo que eu não tinha um minimo de consideração por meu irmão que ela tinha percebido que eu na noite anterior estava olhando eles transando,e que eu me aproveitei quando vi ela peladinha no corredor...Levantei,e interrompendo ela disse: Paulinha você me excitou demais,e falei que fiquei louco de tesão por ela, ela então parou de falar e começou a brincar comigo, ela ria e falava, eu queria ver sua real reação,começou a dançar pra mim, ficou levantando a saia até eu ver sua bundinha morena em contraste com o fio-dental branco. Ela se curvava lentamente para a frente realçando mais suas curvas.
Levantei-me e começamos a dançar juntos. O contato com aquele corpo bronzeado e cheiroso me acendeu totalmente. Tentei me afastar,pensando no que ela tinha feito e falado ela se chegou mais, procurando se encoxar melhor no meu pau superduro. Só me restava agora aproveitar. Ela começou a se esfregar e alisar minha nuca gemendo baixinho. Fui alisando seus seios, suas costas, sua bunda e coxas. Subindo minhas mãos por baixo do vestido, apalpei sua bunda. Ela se virou de costas, encaixando o rego em meu caralho e me fez abraçá-la. Minhas mãos passeavam pelo pescoço, seios, barriga, coxas e por baixo do vestido enfiei dentro de sua calcinha,até chegar na bucetinha já super molhada. Minha cunhada pôs as mãos para trás, pegando meu pau por cima da bermuda e ficamos dançando até que a música acabou.
Ela ficou de frente para mim e o primeiro beijo aconteceu lento a princípio mas furioso à medida que nossas mãos refaziam o reconhecimento. Ana Paula foi ficando de joelhos, beijando meus peitos e barriga, abriu minha bermuda, pegou meu cacete com as duas mãos e começou a chupar. Lambia a glande e depois enfiava tudo na boca, com a mesma gulodice com que mamou o pau do marido na noite anterior. Mandou que me sentasse no sofá e iniciou um strip enlouquecedor, deixando lentamente o vestido cair e sempre remexendo tirou a calcinha, que me jogou. Ana Paula tirou minha bermuda, veio por cima toda arreganhada e guiou meu pau para dentro de sua buceta, que de tão molhada pingava. Subindo e descendo, começou a me chamar de gostoso, de cunhado gostoso, que meu pau era como ela sempre imaginou e que ela estava totalmente louca, mas satisfeita por realizar um sonho antigo, e começou a gozar gemendo.
Surpreendentemente, ela saiu de cima e ficou de quatro no sofá, dizendo que agora ia me dar de presente o seu tão cobiçado cuzinho , que o marido sempre implorou para possuir, mas que era para mim que ela ia dar. Para esta noite ficar sempre em sua lembrança.
Ana Paula pedia pressa. Foi o que fiz e esperei ela se acostumar com meu pau enquanto admirava o corpo dela, daquela mulher maravilhosa. Depois bombeei sem parar enquanto dedilhava sua boceta quase que enfiando a mão toda. Aninha foi à loucura, arremessando a bunda de encontro ao meu pau, não querendo deixar nada de fora. Ò meu gozo veio avassalador.
Ela segurando nas próprias coxas disse que estava com as pernas tremendo e que estava naquele momento com um sentimento de culpa e remorso.
Virei ela de frente pra mim e disse que aquela tinha sido a melhor experiencia da minha vida e que eu jamais contaria para alguém...Enquanto ela olhava para os meus olhos,envolvi meus braços em seu pescoço e dei outro beijo em sua boca e percebi que aquele sentimento de remorso era pelo fato de ela estar com medo de se tornar vicio.

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Ficha do conto

Foto Perfil don fabris
donfabris

Nome do conto:
Ana Paula minha cunhada

Codigo do conto:
29080

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/05/2013

Quant.de Votos:
4

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