- - - AVISO - - -
Este conto pode chocar algumas sensibilidades, pelo que se você é o marido em causa, ou família, e se é uma pessoa facilmente impressionável, é melhor parar de ler! Em todo o caso, quero dedicar este conto aos cornos mansos da fraternidade. Sei que terá sempre alguém disponível para fazer o mesmo por mim...
- - - Capítulo Primeiro - - -
Cheguei a Angola no final de Outubro de 2010. Luanda é uma cidade absurda, surreal, e caríssima por causa do petróleo. Ao mesmo tempo é uma cidade bonita, erguida num local fantástico, bem à antiga “moda portuguesa”, e uma comparação possível é com o Rio, embora o Rio seja muito mais humano (e mais bonito)!
Em Novembro desse ano fui tomar uma cerveja de final de tarde com um amigo mais velho que é médico. Estávamos na beira da baía que é muito bonita, perto dos barcos. Ele falou que viria uma Coleguinha dele um pouco mais tarde. E veio, dali a pouco chegou Roberta, brasileira, 30 anos, baixinha e branquinha, redondinha de cintura fina e seios provocantes, e aquela bunda gostosa tipo “Indústria Brasileira” como só as mulheres do Brasil têm (3 GGG, grande, gostosa e gulosa).
Ela era muito extrovertida, faladora, disse logo que era casada, mas seu marido americano fazia 4 meses que havia regressado a Nova Iorque, após 2 anos de comissão em Angola. Ela finalmente estava ganhando muito bem como médica e por isso tinham decidido que ela ficaria mais uns tempos em Luanda.
Fomos tomando umas cervejas e pouco depois meu amigo nos deixou pois tinha de ir pegar sua mulher. As línguas soltavam-se com o álcool e estávamos muito à vontade os dois, numa conversa mundana mas meio quentinha e sensual. Dava pra ver nos olhares, na sua linguagem corporal, o seu rabinho que não parava quieto e Beta fazia questão de se sentar bem direitinha, dando destaque a um belíssimo par de mamas. Sua camiseta apertada marcava perfeitamente aquela cintura de boneca e os seios gulosos, dando asas à minha imaginação e um tesão seguramente visível. Eu não ousava olhar pra baixo, nem me levantava.
Ela é carioca do Léblon, uma menina da zona sul, protegidas, super tias e chiquérrimas mas na verdade umas piranhas que adoram trepar, e adoram ser cantadas, seja pelo coleguinha doutor, seja pelo negão na obra. Disso, eu já sabia, pois há muito que conheço, e bem -e amo- o Rio de Janeiro, onde tenho primos chegados que moram em Ipanema, e seus pais na Zona Norte, perto do Engenhão.
A gente ficou falando e de repente já eram umas 21 horas, estava ficando tarde e ela não aceitou meu convite para jantarmos. Nesse dia terminou por aí, ela pegou seu carro, eu peguei minha scooter e dissemos adeus com um abraço terno e dois beijinhos fofos. Aqui há fruta, pensei eu.
Voltámos a ver-nos em duas ocasiões, sempre com outras pessoas. Ela já havia declinado novo convite para jantar que fiz pelo telefone, mas dava pra ver que a coisa tinha futuro. Num almoço com o outro médico, sua mulher e um diplomata espanhol, eu e Beta passamos o tempo todo com aquelas briguinhas e piadinhas de criança do estilo “quanto mais me bates, mais gosto de ti”. Mas mais nada...
Depois fomos uma tarde na praia, eu já decididamente ao ataque mas ela na defensiva. Às tantas dei-lhe uma chicotada com a canga enrolada, ela guinchou... mas gostou. Daí fomos pra minha casa. Eu estava dividindo uma casa maravilhosa com um Colega. Aí tive de apresentar ela para o meu amigo, mas acontece que ele era amigo de uma pessoa que era muito amigo do marido dela... deu um gelo mas eu tinha confiança nele. Ela nunca mais acabava de falar com o Luís e eu disse que ia no meu quarto. Quando ela subiu eu já tinha ido saído pela outra porta... deu resultado! Ela foi embora logo depois no carro dela e me ligou furiosa, mas ainda nada tinha acontecido, rsrsrsrs...
Logo chegou Dezembro, e ambos partimos cedo no mês, ela para os EUA, eu para Portugal e depois Cabo Verde onde tive uma passagem de ano FANTÁSTICA (dá pra outro conto). Eu regressei primeiro, no dia 4 ou 7 de Janeiro, já não lembro. Comecei ligando pra ela pois não sabia qual era a data do seu regresso. Liguei umas duas ou três vezes, e no dia 11 de janeiro, não sei porquê, decidi ligar às 11H00 da manhã.
Bingo! Ela acabava de chegar, ainda estava no aeroporto e chateada pois o avião tinha atrasado 3 horas, ela tinha muita bagagem que estava demorando para sair, e para cúmulo, o funcionário da clínica que deveria ter ido ao aeroporto pegar ela teve um acidente. Claro que eu me ofereci logo para ir pegar ela no aeroporto, e ela aceitou. Nestas coisas tem de haver sempre um pedacinho de sorte... ;-)
Chego e está ela saindo com um pilha de malas. Prontamente pedi a um jovem para nos ajudar e levámos tudo para meu carro. Seguimos para sua casa. E aí novo serviço. Depois de seu marido regressar à América, tinham deixado a vivenda que a organização dele pagava e ela tinha mudado para um Apêzinho pequeno, num quinto andar de um prédio de sete andares, sem elevador! Contratei mais dois rapazes e os 4 levámos a bagagem -7 malas- de uma só vez.
Enquanto pagava aos caras, ela abriu uma garrafa de tinto (muito bom, por sinal) e me ofereceu. Ainda não era meio dia, pensei, mas que se lixe. Liguei avisando que estava demorado e começámos a beber e conversando. Ela devia estar de barriga vazia pois o álcool rapidamente deixou ela bastante estranha, meio deprimida. Estava falando da sua estadia de natal e final do ano, 4 semanas na América, com o maridinho e a família dele, e que não tinha curtido nada, esteve muito frio, ela ficou doente, e, às tantas, ela se abriu, meio chorando. “Meu marido não me tocou... quatro semanas e nada. Eu tentei estimular ele e não alinhou. Falou que não podia ter tudo... não entendi”.
Aí abracei ela com carinho e ela ficou quietinha nesse abraço, parecia gatinha ronronando. Depois de um momento enfiada em meus braços, levantou a cabeça e me olhou nos olhos. Parámos... aí beijei-a na boca levemente, e ela não me negou. Mas rapidamente disse que precisava mesmo de tomar um banho por causa da viagem. Eu falei “certo, vou deixar você descansar”. “Não, tome mais vinho, depois também toma um banho e lhe dou uma camisa de meu marido pra vestir...” Fiquei, né?
Ela entrou no banheiro, deixando a porta um pouco aberta. Dava pra intuir ela tirando a roupa, dava pra ver as sombras do seu corpo e adivinhar suas formas sensuais. Engoli quase de um trago o vinho, que era ótimo, e me despi também rapidamente. Cheguei na porta do banheiro e ela já tinha ligado a água e entrava nua no banho. Eu apaguei a luz, deixei a porta aberta e me juntei a ela. Rimos os dois, meio nervosos e excitados.
Pensei que nunca tinha sentido tanto desejo, tanto tesão. Ela sentia igual. Toda a gente sente igual quando começa uma relação desejada, sonhada, e se possível, proibida, começa. É a parte melhor.
Nos esfregámos com sabão, tesão, testosterona, paixão e uma força imã que nos colava os corpos. Ela rebolava em mim, me dando suas costas. Eu agarrava aquelas tetas gostosas, rijas e grandes, e apertava os mamilos eretos com o tamanho ideal. Ela esfregava aquela colossal bunda no meu pinto, e este reagia de forma monumental.
Minha mão desceu para o intervalo das suas pernas, comecei separando seus lábios vaginais e aí ela me confessa “cuidado, me apareceu o período no avião”. No estado em que estávamos lhe disse peremptoriamente que isso não era um problema. Ademais estávamos no banho. Enfiei meu dedo, depois dois, atrás me abaixava e começava a morder suas grandiosas nádegas, minha língua comprida procurando seu cú.
Ela se agachou virando pra mim, me pediu pra levantar, obedeci. Meu pinto ficou acima dos seus olhos, admirados, dava pra ver que estava surpreendida com a visão. “Pôxa”, falou “isso não é pintu, é um pirú de Natal”. Rapidamente sua boca começou lambendo a cabeça vermelha, inchada, e depois enfiei ele na sua boca, cada vez mais, até se engasgar. Não dava pra todo, pelo menos naquela posição com ela mais baixa, mas era muito gostoso segurar sua comprida cabeleira loira (na época era loira, pintada) com as duas mãos, enquanto fodia aquela boca num movimento ritmado, quase de samba, mete tira, mete, tira...
Levanto ela e a encostei na esquina, de costas pra mim. Pego sua perna um pouco para o lado, e avizinhei meu membro da mira. Esfreguei ele gostosinho, dava pra sentir que estava bem lubrificada e empurrei meus rins, devagar mas sem hesitações, fui enfiando, mais, e mais, até ao fim, e ela gemia dando pra sentir que aquela boceta apertadinha estava cheia de desejo. Foi até ao fundo. Investi de novo, pra trás, pra frente, todo, todinho... até ao fundo, Beta gemia de prazer, “me fode meu puto”, e eu ia dando uma tapas fortes, de vez em quando, naquela bochecha direita, deliciosa, que de branquinha alva estava virando rosa... rosinha choque.
Veja mais fotos no meu álbum “Exs” e leia o próximo capítulo, tem muito para contar...
Tudo completo e excitante... votado..