Eu sempre fui muito safadinha, desde pequena. Descobri que o meu corpor era capaz de sensações deliciosas se estimulado direito... Acho que minha avó sabia e por isso sempre escondia, por exemplo, o massageador de costas dela de mim (porque aquilo era o mais perto de vibrador que eu chegaria por um booom tempo.
Eu tinha um priminho da mesma idade, chamado Mateus. que era meu namoradinho... ele era tão safado quanto eu e a gente fazia o diabo, isso na cidade que eu morava com minha mãe. Nas férias escolares, eu ia pra cidade do meu pai. Na família do meu pai eu, meu irmão e um primo chamado Tales fomos os mais novos por muito tempo e brincávamos muito juntos... Eu sempre tive uma queda pelo Tales, mas ele era muito inocente, menino de sítio, e não entendia que eu queria bolinação mútua nem quando eu falava na cara dele hahaha
bom, na cidade da minha mãe dava meu jeito de dormir ao lado do primo Mateus sempre que possível, aí eu fingia dormir e ele me tocava sem parar... Mas o Tales eu nunca consegui.
depois que cresci, virei mocinha e tal a sem vergonhice com o Mateus parou porque nenhum de nós podia usar a desculpa de sermos jovens inocentes.
Pois bem, fui passar férias com meu pai nessa época, pré-menarca, inclusive. Fomos passar o fim de semana no sítio dos pais do Tales, que estava ainda mais lindo do que eu me lembrava, mas ele nem me dava bola então eu ia brincar. Sempre fui muito moleca.
Mas aí... na manhã da primeira noite que dormi lá aconteceu minha memória favorita com meu priminho. Eu estava dormindo e acordei com uma mão trêmula passando pela minha bunda. Eu levei um susto, porque fiquei com medo de ser meu tio e dele me estuprar (eu via muito linha direta hahaha). Fiquei meio em pânico e, até decidir o que fazer, fingi que continuava a dormir, já que não tinha nem me movido.
Enquanto ouvia atentamente o movimento da casa, percebi a voz do meu tio lá longe, conversando com minha tia na cozinha e meu irmão conversando com meu ái na sala de jantar. Eu estava dormindo no sofá da sala de TV e o toque não parava. Só podia ser meu primo! Que supresa!
Fiquei louca de tesão, mas lá no fundo eu sabia que se ele percebesse que eu acordei iria entrar em pânico e sair correndo, então fiquei quietíssima!
Ele estava nervoso, talvez fosse a primeira vez que fazia algo assim.... tocava minha bunda de levinho, eu até me arrepiava... sentia que ele contornava com o dedo minha calcinha de algodão, explorando meu bundão aos poucos, mas sem coragem de ousar, talvez por estar no meio da sala e tão perto do meu pai e dos dele.
fiquei morrendo de raiva de ter dormido de barriga pra baixo, porque el não tinha acesso a mais nada.
Aos poucos ele tomou um pouquinho mais de coragem, e já começava a segurar mais firmemente... eu já estava ensopada, adorando aquilo... e aí minha tia o chamou! Que ódio! Bom, ele respondeu um rápido "já vou!" e saiu. Nessa hora eu tive certeza absolutíssima que era meu priminho lindo que estava me tocando. Nossa, fiquei louca.
Dei um tempo patradinha, até pra ver se ele voltava, mas nem deu. Acabei levantando e passei a manhã toda pensando naquilo e como eu iria fazer pra sentir aquilo de novo. Sabia que se eu fizesse algo o primo ia sair correndo, mineirinho bicho do mato que era. Durante a manhã ele trabalhava com o pai no sítio e no restaurante, mas eu sabia que lá pelas três da tarde o movimento diminuía e ele ficava livre.
Quando deu duas e meia fiz um draminha pra minha tia, dizendo que eu estava com sono porque dormi na sala e fiquei vendo TV até tarde. Ela falou que eu podia ir dormir, então, uai.
"Tia, posso dormir no quarto do Tales? É que a janela dele fecha melhor e aí fica escurinho..."
"Claro que pode, querida!"
E fui pro quarto do meu primo. Fechei a janela (exatamente para que ele se sentisse protegido) e deixei a porta encostada, só com uma fretinha aberta. Me posicionei na cama com a bunda virada pra porta, detada de lado com uma perna esticada e a de cima dobrada, de modo a empinar bem o bumbum e dar fácil acesso à minha periquita. Depois foi só esperar, imóvel, atenta a todos os sons da casa, morrendo de nervoso e ansiedade.
Depois do que me pareceu uma eternidade escuto a voz do meu primo na casa. Fiquei ligada, fechei os olhos e fiz um pequeno relaxamento, para garantir que minhas feições estivessem bem naturais e a respiração condizente com alguém que dormia há tempos.
Um pouco depois escuto o primo entrando no quarto e encostando a porta. Aí ficou um tempo bem quieto e ele parecia imóvel... Acho que ele deve ter assustando vendo meu bumbum ali tão facinho pra ele... E tão inesperado já que eu NUNCA dormia de tarde. Ele chegou perto e ajoelhou perto da cama, acho que para não balançar o colchão e me acordar. Ele voltou a me tocar tímidamente a princípio... Roçando as palmas das mãos nas minhas nádegas. Eu podia sentir o peso do olhar dele atento ao meu rosto, como se procurasse qualquer indício de que deveria sair correndo.
Fui uma ótima atriz e fiquei quietinha o tempo todo, aproveitando. Ele deu suaves apertos nas minhas nádegas enquanto eu lutava contra meu impulso de empurrar meu bumbum pra perto dele, enquanto eu torcia loucamente para que ele tocasse minha bucetinha ensopada... Eu vibrava a cada centímetro que el conquistava com suas mãos trêmulas...
No meu esforço para ficar na posição mais putinha e oferecida que poderia, estava muito desconfortável. Meu braço já estava dormente e latejando há pelo menos uma hora, mas eu resistia à vontade de me mover pra não assustar o Tales...
Uma hora a mãe dele o chamou e ele saiu do quarto, fechou a porta de novo e ficou uns 10 minutos fora... Nesse tempinho não aguentei e mudei levemente de posição, pra aliviar meu bracinho....
Nunca me arrependi tanto de algo assim! Quando percebi que ele voltou pro quarto, ele logo saiu. Certamente viu que eu me movi, entrou em pânico e fugiu... A certeza veio quando, 2 minutos depois ele dá a volta na casa, abre a janela dele por fora e com a pior encenação de supresa que eu ouvi na vida, fala
"Nossa, a Aira tá dormindo no meu quarto? Eu ia pular a janela pra entrar, mas vou deixar que ela durma!"
... e fechou a janela. Hoje consigo rir da inocência e péssima atuação do meu priminho, mas no dia morri de raiva!
E nunca mais aconteceu de novo... mesmo eu fazendo questão de só usar shortinhos curtos e folgados e dormir toda arrebitada todas as outras vezes que fui pro sítio nos vários anos seguintes... ele nunca mais fez nada.
Hoje encontro com ele em eventos da família... Ele casado, com filho... E eu fico me perguntando se ele se lembra de quando achou que abusava de mim, de quantas punhetas ele bateu pensando naquilo, se outra menina teve a sorte daqueles toques... Nunca falei nada, claro. Meu priminho ia sair correndo de novo.
Desde então tenho a maior tara em situações como esta, em que o homem acha que está sendo o predador mas na verdade está sendo enganado, conduzido sem saber por uma putinha fogosa, fingindo de santa.