Tags: Vanilla, virgem, namorados, hotel, verídico
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Eu: Aira, 1m60, um pouco acima do peso, mas muito bem distribuído: peitão, pernão e bundão compensando a barriguinha. Tenho um rosto meio infantil, mas é só enganação hahaha Cabelos e olhos castanhos. Minha pele é clara, mas não “translúcida”, tenho o olhar forte da ascedência libanesa.
Ele: Edu, 1m69, cinturinha fina, ombros largos, barba ruiva, cabelo castanho escuro (diz ele que era ruivo quando nasceu, mas escureceu), olhos castanhos... Tem pernas grossas e é definido, apesar de não ser grande.
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Quando eu ainda estava só paquerando meu atual marido, estava no carro com minha mãe e meu padrasto, falando sobre paqueras.
Mãe: - A Aira, quando estiver namorando, não dou um mês pra liberar pro cara!
Meu padrasto riu e disse “Eu nem isso!”
....
A minha trajetória de vida como ser sexual foi assim: eu era uma criança tarada disposta a experimentar coisas com os primos que eu gostava. Como pré-adolescente eu ficava só na vontade reprimida: não podia mais ‘brincar’ com primos mas não tinha desenvoltura nenhuma para conseguir namoradinhos. Na adolescência eu fiquei com apenas 2 meninos, com intervalos de dois anos entre as duas vezes. Gostei de outros tantos garotos, mas nunca dei sorte (e como estava apaixonadinha, não me interessava por outros). Além disso, sou meio tímida e fico sem graça perto de homens bonitos.
Apesar da completa falta de experiência e jeito com o ritual da paquera, consegui conquistar o meu atual marido depois de 4 meses de indiretas, carinhos, climas... Na primeira vez que a gente ficou, meu corpo pegava fogo, não estava acreditando que ele, todo gostosinho e popular, estava dando bola pra gordinha simpática aqui. Eu reaprendia a beijar, afinal, devia ter uns 2 anos que eu não fazia isso... Estava de noite, quase frio, mas eu sentia a parte do meu corpo que encostava na dele queimando. Eu estava mega-feliz. E acesa.
Na segunda vez que a gente ficou ele agarrou minha bunda entre beijos. Lembro de pensar que todo mundo mandava eu fingir que era difícil, mas eu estava adorando, então fingi que não vi e me apretei mais contra o corpo dele.
Nossa pegação sempre ia escalando aos poucos, sempre por iniciativa dele (eu gosto de ser dominada, então acho ‘broxante’ tomar a inciativa, escolher posição sexual, ficar por cima... adorava sentir que ele tomava liberdades cada vez maiores). Primeiro aperto na bunda, noutro dia os beijos no pescoço viraram chupar os mamilos, depois masturbação mútua, amassos sem blusa, sexo oral, amassos sem roupa nenhuma... em algum momento nesta trajetória começamos a namorar.
Eu sempre fui muito fogosa e, apesar de não tomar a inciativa, fazia questão de provocar tanto quanto possível. Usava roupas curtas ou calças apertadas que valorizavam meu bundão, decotes, anadava sempre perfumada... Sem querer eu esbarrava a mão perto do pênis, deitava com a bunda empinada, pegava coisas que caíram no chão empinando a bunda... Tudo isso fazendo a maior pose de inocência – não porque eu tinha vergonha, mas porque o cenário me excita.
Um dia antes de completar um mês de namoro(eu já tinha 19) a gente já tinha feito de tudo, menos penetração vaginal e anal. Ganhei da minha mãe uma diária de hotel que ela tinha e iria expirar. Até hoje a gente brinca que ela me deu aquela diária um dia antes para não perder a “aposta” feita meses antes.
Ficou meio óbvio que a gente ia transar. Ele sabia que eu era virgem e estava muito nervoso. Conversamos a respeito antes e ele foi super atencioso com todas as minhas exigências: me esperar começar a tomar anticoncepcional, usar camisinha para o sexo vaginal enquanto não desse um prazo pro corpo se acostumar com a pílula, só fazer ou receber sexo oral sem camisinha depois de ambos fazermos um teste de DST... Eu sou uma tarada certinha hahaha.
Passei as semanas antes dessa diária de hotel lendo tudo que eu podia sobre sexo, sobre dicas de como fazer... Estava preparada e calma: afinal, fomos aumentando gradativamente a nossa intimidade até o ponto em que sexo era só a próxima etapa - já estávamos completamente confortáveis com a nudez alheia, tanto que até sendo tímida a respeito do meu corpo gordinho eu não fazia questão da luz apagada.
Quando chegamos no hotel (depois de uma loooonga sessão de filmes com amigos que nem sabiam do nosso desespero) exploramos o quarto, vimos o que tinha de legal... Aí ficou aquele silêncio de nervoso... ele disse que ia entrar no quarto que era preu esperar um pouco na salinha. Aproveitei o tempo para fazer a décima quinta higiene do dia, conferir se eu estava cheirosa e linda, tirar a roupa e ficar só de lingerie. Quando ele saiu do quarto acho que ficou supreso e feliz de me ver seminua. Abriu a porta do quarto e me deixou entrar antes... só para ver a cama cheia de pétalas de rosa!
Eu achei uma gracinha ele se esforçando para deixar o momento especial. Eu pensei “que brega!” com muito carinho, como se fosse um elogio, na verdade (depois de meses ele me disse que eu não pensei: falei mesmo. Oooops!).
Fiquei meio em dúvida quanto ao que fazer em seguida, mas felizmente ele tomou a liderança: começamos a nos beijar enquanto deitávamos na cama. O dia inteiro, a espera, o nervoso... tudo aquilo já tinha sido uma grande preeliminar e eu já estava bem moladinha e animada, mas mesmo assim ele não poupou esforços: fez sexo oral em mim por um tempo enorme, até eu ter que pedir pelo amor de Deus prele parar porque eu não aguentava mais (depois do primeiro orgasmo o clitóris fica mega inchado e sensível e eu, pessoalmente, acho quase tortura o contínuo estímulo direto no primeiro minuto pós-orgasmo). Eu tentei retribuir o sexo oral, mas ele disse que depois, que agora era minha hora, que aquela noite era só sobre mim.
Ele disse que leu na internet que o melhor jeito de perder a virgindade era na posição frango assado com um travesseiro sobre o quadril. Assumimos a posição, ele colocou a camisinha... Brincou com a cabeça do pênis perto do clitóris e dos pequenos lábios... Sentir aquele calor intenso, deslizando com facilidade é extremamente afrodisíaco e delicioso. Eu movia um pouco os quadris, ansiando pela conjunção carnal.
Ele estava nervoso com a responsabilidade de ser o primeiro, com medo de me machucar e falando mil vezes que era só eu pedir que ele parava, perguntando se eu tinha certeza... Eu estava calma e muito excitada. Confiava e confio totalmente nele e estava ansiosa para experimentar! Falei que tudo bem, que eu tinha certeza e que ele podia ir logo. Ele colocou metade da cabeça dentro e me perguntou, ansioso, se estava doendo.
Aira: - Tá não, tá bom... vai! Pode ir...
E ele foi até o fundo.
A primeira penetração da minha vida foi a coisa mais maravilhosa que eu já experienciei na minha vida sexual. Até hoje a primeira estocada é a melhor de cada sexo, na minha opnião, mas a minha primeira vez foi inesquecível. Eu achei que iria doer um pouco, mas não doeu nada – mas, também, acho que nunca fiquei tão molhada na minha vida!
Senti como se estivesse completando algo que faltou em mim a vida inteira. Não digo que cheguei a ter um orgasmo, mas foi quase! Eu fiquei sem reagir, aproveitando o momento, sentindo aquele pau pulsando, fervendo dentro de mim, me preenchendo como eu não sabia ser possível... era delicioso!
Ele ficou nervoso com meu silêncio, chegou até o fundo mas não bombava, me olhando apreensivo, pedindo permissão com os olhos.
Edu: - Você tá bem? Tá doendo? Quer que eu pare?
Aira: -Não, tá ótimo – tomei coragem pra dizer – fazer sexo é muito legal!
Eu estava empolgada. Não doeu nadica de nada e foi delicioso... Queria mais.
Permissão concedida, ele riu do meu entusiasmo quase infantil e começou a bombar devagar, aos poucos, e me abraçou... Ele foi muito carinhoso neste primeiro round. Eu quase não senita o resto do corpo dele, tão hipnotizada que estava por sentir aquilo se movendo dentro de mim, cutucando a porta do meu útero, quente e delicioso.
Ele é muito silencioso durante o sexo, mas eu não conseguia conter meus gemidos, estava muito bom. Ficamos daquele jeito por um tempo até que ele parou de se mover do nada. Fiquei confusa e ia perguntar o que aconteceu, quando senti o pau dele expandindo e contraíndo, pulsando com uma violência que não tinha sentido antes... sentia ondas dentro da minha bucetinha... Senti meu corpo arrepiar todo!
Aira: - Isso foi você gozando?
Ele confirmou baixinho, falando perto do meu ouvido ao mesmo tempo que eu sentia uma nova onda de pulsação. Arrepiei de novo, tive um pequeno espasmo.
Ficamos abraçados mais um pouco e depois ele saiu de mim. Senti um frio onde o corpo dele antes me esquentava e um vazio quase deprimente... Enquanto ele foi ao banheiro tirar a camisinha, eu estava estirada na cama, no céu, pensando no tanto que sexo era delicioso e que minha prima estava certa: depois que eu desse a primeira vez, iria viciar.
No meio da minha ‘meditação’ Edu volta e me abraça. Pergunta como foi, se eu estava feliz... Eu falei que estava muito feliz, que o amava, que aquilo era ótimo, que queria mais! Ele riu e falou que eu teria que esperar um pouquinho antes da próxima. Ficamos abraçados, nús, com algumas pétalas de rosa grudadas no corpo até cochilarmos um pouco.
Naquela noite fizemos sexo mais três vezes entre um cochilo e outro, e eu fiz sexo oral logo antes da nossa quarta vez. Acho que nunca mais fizemos tanto sexo num mesmo dia. Fizemos de quatro e bombando forte e rápido (delícia), mais uma vez de frango assado e uma vez comigo por cima (fiquei curiosa...).
Quando acordamos na manhã seguinte estávamos sorridentes e felizes, relaizados. Tomamos café da manhã no hotel no maior clima de amor, abraçadinhos... Eu sentia minha bucetinha piscando, meio ardida, lembrando das delícias da noite...
Quando entramos no carro depois do check-out, colocamos o cinto, encostamos nos nossos bancos e suspiramos. Como se caísse a ficha de que sim, fizemos sexo. Oba!
Edu suspirou mais uma vez e disse:
Edu: - Nossa, nunca me senti tão satisfeito, tão saciado. Acho que posso ficar uma semana sem sexo!
Eu dei um pulo, olhei brava pra ele:
Aira: - COMO ASSSIM “UMA SEMANA SEM SEXO”?
Enquanto Edu ficava com uma expressão de divertido choque eu completei, meio envergonhada, enquanto ele dava risadinhas:
Aira: -Sacanagem você me mostrar esse mundo mágico e depois tirar isso de mim... Poxa, uma semana é muito tempo!
Ele gargalhou e comentou que eu era insaciável, disse que erqa jeito de dizer e que não faria essa maldade comigo, isso enquanto fazíamos o caminho até minha casa. Eu deitei um pouco meu banco e fui o caminho todo curtindo o estado de felicidade constante que só uma boa noite de sexo pode proporcionar.
...
Em casa, mais tarde neste dia, eu, Edu e três amigos estávamos conversando em casa quando minha mãe me chama nun canto, com uma expressão muito séria.
Mãe: - E aí, minha filha? – Ela disse ansiosa
Aira: -E aí, mãe – Eu respondi meio incerta sobre o que falar. Mamãe perdeu a paciência:
Mãe: - E aí, minha filha, tu deu?
Eu ri, supresa com a “delicadeza” de mamãe e respondi que sim, eu dei. Ela abriu um sorrisão e, em tom de brincadeira, completou:
Mãe: - Eita, minha filha, tu é fácil, né?
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Em conversas com amigas que sofreram em diferentes níveis na sua primeira vez, cheguei a conclusão sobre os motivos que fizeram a minha ser tão fantástica. Explico agora pra vocês e, quem sabe, não vai ajudar alguém a ter uma experiência boa assim também:
1º - Minha maturidade – Fui ter minha primeira vez com 19 anos. Eu estava segura do que queria, conhecia meu corpo e a mim mesma.
2º - Eu estava confortável com meu parceiro – Como eu e Edu construímos nossa intimidade aos poucos, o corpo nú dele era algo ao qual eu já estava acostumada. Minhas amigas muitas vezes saíram de amassos vestidos direto pro sexo! Eu acho isso radical demais, acho que o que ajudou a ficar tão tranquila foi o fato de o sexo não ser um monstro de sete cabeças, mas apenas o próximo passo na lenta progressão de amassos com o Edu.
3º - Eu amava meu parceiro – Apesar deu achar que não precisa amar o primeiro parceiro, tenho certeza que um carinho mútuo ajuda.
4º - Preeliminares, preeliminares, preeliminares
5º - Local tranquilo – Escolhi um lugar em que eu não ia ter que me preocupar com tempo (tipo motel), nem com ser interrompida por familiares (casa) ou polícia (carro).
Enfim, tudo isso me ajudou a ficar calma, relaxada, excitada e completamente ensopada. E com isso, minha primeira vez foi demais!
Não sangrei aquela vez, fui sangrar somente uns 2 meses depois e não sei bem se foi hímem rompendo ou uma mini-menstruação... só se que não doeu também.
Hoje estou com quase 23 anos, casada com o Edu, feliz e tarada. Nunca fiz sexo com outro homem (ou mulher). Tenho curiosidade e estou no processo de convencer o Edu a fazer um menáge.
E é isso! Desculpem pelo conto longo e vanilla, mas prometo que ele foi narrado fiel à realidade.
Estou extasiado com essa sua narração !!!! Espetacular e ainda dá conselhos dignos de uma sexóloga profissional !!!! Parabéns e saiba que, pra mim é uma honra tê-la em meu rol de amigos !!!!!!!
Oi gatinha cuando quizer estou ai para te dar mais prazer