Entregador de água

Depois de ter trepado com Michel no escritório da empresa, resolvi investir numa nova tentação. O entregador de água me dava uma puta tesão, mas meu problema era fazer com que ele percebesse o que eu queria. Sempre que ele vinha entregar a água eu ficava babando nele e imaginando um modo de me insinuar pra ele.
Alguns dias depois, eu preça pelos cisei ir ao banco recolher um tributo, peguei a minha senha e sentei pra esperar a minha vez, mas quando dei uma olhada em volta, quem estava lá: o entregador. Nossa mas era muita sorte minha. Era a chance que eu estava esperando.
Sem perder tempo sentei perto dele e fui puxando assunto sem mais e ficamos falando de coisas sem importância, mas virava e mexia eu dava uma olhada pra rola dele. Ele tava de bermuda e era fácil perceber o volume normal, mas interessante. Não demorou pra ele perceber meu interesse e vez em quando dava uma ajeitada acho até porque tava ficando meio duro.
Ele acabou sendo chamado primeiro que eu, mas para minha surpresa, depois que foi atendido, sentou perto de mim de novo e disse me esperaria para irmos juntos embora. Adorei a ideia. Acho que agora ambos já queríamos a mesma coisa.
Sem maiores rodeios ele disse que tinha percebido que eu não tirava o olho do pinto dele e perguntou se eu era chegado num cacete. Sem cerimônias respondi que sentia tesão por ele desde que ele começou a entregar a água e já tinha imaginado algumas vezes que ele estivesse me enrabando. Daí ele falou que gostaria de meter em mim. Nessas alturas eu tava morrendo de tesão e combinamos dele aparecer no escritório depois do expediente, lá pelas 18h30. Tudo combinado, cada um foi pro seu canto.
Na hora combinada ele tocou a campainha e eu fui abrir o portão. Entramos, ele estava meio sem jeito e pra quebrar o gelo eu comecei a apalpar sua rola que foi endurecendo dentro da bermuda. Abri o botão e o zíper e a bermuda desceu até seu tornozelo. Comecei a beijar o caralho por cima da cueca, que de tão duro, pulsava muito.
Até esse momento eu estava no controle, mas do nada ele baixou a cueca e ordenou que eu chupasse, segurando minha cabeça pelos cabelos e coordenando os movimentos de vai-e-vem. A verdade é que ele foi se transformando e agora controlava a situação e dava as ordens.
Mandou eu tirar toda a roupa e ficar completamente pelado pra ele, pois queria me comer. Fiz exatamente como mandou e cai de quatro. Ele veio por trás, encaixou o pau na minha entrada e foi empurrando, me fazendo sentir cada centímetro dos seus 18 cm arrebentar meu cu. Eu gemia mais que uma cadela no cio. Era muito tesão e quando ele começou a socar fui ao delírio.
Depois de um tempo ele me mandou deitar numa mesa, pois queria ver meu rosto enquanto metia. Ele era bem machão e não tinha muita delicadeza, mas eu estava gostando de tomar no cu com ele. Mudamos de novo de posição, dessa vez fiquei em pé apoiado na mesa recebendo suas estocadas que cada vez eram mais fortes e profundas. Acho que estava perto a hora dele gozar, pois comecei a sentir ele fungando forte no meu pescoço, então pedi que na hora de gozar ele fizesse isso nas minhas costas. Ele não disse, mas na hora H ele tirou a rola de dentro e espalhou toda porra sobre as minhas costas. Me lambuzou todo, mas eu nem liguei porque tava muito feliz.
Depois desse dia, passamos a trepar com certa regularidade sempre que era possível. Acho que ele ficou meio viciado no meu cuzinho, mas como nada dura pra sempre, quando sai da empresa, não quis continuar a manter contato e nunca mais vi o meu entregador de água. Foi muito bom enquanto durou, mas agora quero novas aventuras.
Todos os meus relatos são verídicos e me orgulho das minhas aventuras.