O ajudante do marceneiro

Estou aqui de novo para contar como o ajudante do marceneiro e eu nos divertimos juntos há dois meses atrás (setembro/2013).
Decidi que estava na hora de trocar as portas de casa e pra isso chamei um marceneiro que foi indicação de um amigo pra quem ele já tinha feito um trabalho.
No dia marcado o cara veio fazer o orçamento e tudo combinado, marcamos o dia que ele viria para fazer o serviço.
Às 8 horas pontualmente ele tocou o interfone. Desci para abrir o portão e ajudar a entrar o material. Junto com ele estava um garoto, por quem me apaixonei assim que pus os olhos. Era um carinha lindo e logo comecei a pensar besteiras que poderíamos fazer juntos. Não sei dizer se ele percebeu algo, pois eu olhava descaradamente pra ele.
Subimos tudo, conversamos um pouco, ele me apresentou o garoto, que eu cumprimentei olhando bem no fundo dos olhos, lambendo discretamente o lábio. Agora eu tive certeza de que ele tinha sacado meu interesse nele, pois desviou o olhar e disfarçou.
Os dois começaram o trabalho e lá pelas 11 horas o marceneiro deixou o garoto instruído de fazer um serviço lixando um batente da porta do quarto enquanto teria que sair pra comprar um verniz que seria necessário. Ao sair me disse que não demoraria muito.
Quando fechei a porta do apartamento, eu já estava de pau duro, que dava pra perceber pela bermuda que estava usando, mas nem pensei em disfarçar. segui pelo corredor em direção ao garoto que lixava o batente e ele percebeu meu cacete duro, mas não se intimidou, pelo contrário, fui percebendo seu caralho ficar duro também. Aquele era o sim.
Nem esperei mais nada, parti pra cima dele, levei-o até a cama e já fui baixando sua calça e liberando um pinto deliciosamente meio duro e maravilhosamente grande e gostoso. Caí de boca naquela rola que foi terminando de endurecer na minha boca. O moleque não dizia nada, só gemia e eu chupava como se fosse louco. Depois de babar bastante naquele fantástico pedaço de carne, tirei completamente minhas roupas ficando peladinho só pra ele e propositadamente virei de costas pra ele pudesse observar minha bunda. Quando virei de volta ele arrematou: "Nossa você tem uma bundão gostoso pra caralho". Eu emendei: "Pois eu quero que você meta em mim bem gostoso". Daí ele: "Pode deixar que vou te comer de um jeito que você não vai mais esquecer".
Aquelas palavras dele me deixaram doido de tesão e vontade de sentir cada centímetro daquela rola dentro de mim bombando com prazer.
Ele se livrou das roupas dele e surgiu um belo corpo de garoto na minha frente.
Deitei de bunda pra cima e aguardei ser possuído por aquele carinha encantador. Logo pude sentir seu caralho de 18 cm cutucando a entrada do meu cuzinho pedindo licença pra entrar. Ele forçou, forçou novamente, empurrou mais uma vez e finalmente meu cu deixou-se invadir por aquela deliciosa barra de ferro quente. Uma vez dentro ele começou a fazer um vai-e-vem lento, fazendo entrar um pouco mais de pinto a cada estocada. Não demorou pra eu sentir as bolas dele batendo nas minhas próprias, cadenciadas nos movimentos que ele fazia atrás de mim. Eu gemia de prazer.
Depois de uns 10 minutos me comendo nessa posição, ele me pediu pra eu ficar de quatro e não demorou pra ele entrar e tomar posse novamente do cuzinho que agora ele já tinha como dele.
Passou mais um tempo, ele me segurou com força e esporrou muito fundo dentro de mim. Senti a porra quente derramando me causando um prazer tão imenso que não me contive e gozei também sem nem tocar no meu pinto. Nossa que loucura! Que moleque incrível! Nunca imaginei que aquele garoto poderia me proporcionar tamanho prazer e tesão.
Os dois estávamos suando pra cacete, mas achamos melhor nos recompor pois o marceneiro poderia voltar a qualquer momento.
Confesso que durante os momentos em que ele estava me fodendo nem me preocupei que poderia chegar alguém, mas agora era melhor a gente fazer de conta que nada tinha acontecido.
Ele voltou para o serviço, eu peguei um livro pra ler e assim ficamos.
Pouco tempo depois tocou o interfone, era o marceneiro de volta. Perguntou se estava tudo bem, eu respondi que sim e os dois continuaram o trabalho.
No fim do dia eles tinham terminado, as portas todas colocadas, tudo em ordem, o marceneiro recolheu seu material, levamos tudo pra baixo, colocamos no carro e nos despedimos.
Antes de entrar no carro o garoto ainda sussurrou pra mim: "Tenho certeza que você não vai esquecer desse dia". Por instantes fiquei com a impressão de que havia uma combinação entre eles, mas como saber. De qualquer modo foi um dia realmente pra não esquecer e foi planejado, sorte minha.
Quando entrei no apartamento sentia meu cuzinho ardendo de tanta rola que levou, mas a sensação do prazer persistia. Depois no quarto, encontrei um bilhete onde estava escrito: "Hoje comi um cu muito gostoso. Obrigado. Espero poder repetir. 4412....".