Olá pessoal, me chamo José R. e minha esposa vou chamar de Maura. O que passo a narrar é o relato de uma fantasia (minha) realizada. Somos casados há dez anos e temos dois filhos. Depois de bastante tempo ela acabou não resistindo mais e com paciência e uma garrafa de vinho consegui que Maura realizasse minha louca fantasia que no final ela adorou. Vamos aos fatos....Tudo começou quando no início do casamento encontrei, em um armário do escritório onde trabalho, um livro de contos do fórum ELE&ELA. Aquela leitura me influenciou, li todos os 40 contos e reli muitas vezes só aqueles em que esposas traíam seus maridos, sempre com amantes de caralhos enormes, passei a imaginar minha gata naquelas situações e quando ia pra cama tinha transas fenomenais, mas nunca falava das minhas taras. Acontece que o livro sumiu e voltei à normalidade, pois nunca fui de comprar revista erótica. Passados uns 4 anos comprei um computador e então descobri os sites de contos eróticos, aí não parei mais, passava horas lendo, me masturbava sempre imaginando meu filezinho sendo comida por um garanhão. Minha esposa na época com 24 anos tinha tudo durinho, peitinhos pontudos que pareciam querer furar as blusinhas que usava, cinturinha fina e uma bunda redondinha, e o principal, a bocetinha dela é do tipo capô de fusca, inchadinha, fazia faculdade de enfermagem e colocava umas calças brancas meio agarradas que ficavam marcando a xaninha, uma delícia, eu ficava louco de ciúmes, e apesar de minhas fantasias queria ela só pra mim mesmo e me apavorava a idéia de perdê-la. Quando ela passou a trabalhar como enfermeira minha imaginação foi a mil, em uma transa falei que eu era seu paciente que era pra ela cuidar direitinho, então a fiz chupar meu pau imaginando ser um paciente, perguntei se ela fazia isso no hospital se cuidava assim dos internados, ela não respondia, mas ficava muito excitada, todas as vezes que falava essas besteiras ela gozava na hora. Passei a falar cada vez mais e mais e chamando de putinha safada, sempre dizendo para ela não levar a sério, que era apenas para apimentar a transa e dar mais tesão . Inventava que sonhava com ela dando para outro e acordava de pau duro. Certa vez ela estava com consulta marcada com ginecologista e eu chupando sua bocetinha falei: ?Amor se eu fosse o Doutor não ia resistir essa bucetinha linda, ia abusar de você, ia fazer assim...cair de boca e depois te comer no consultório, você iria dar gostoso pra mim amor? Ia deixar o doutor te foder?? E no auge e já gozando ela respondeu que iria. Ela estava entrando no jogo, sempre calada, mas gemendo e gozando muito. Sempre eu dizia que adorava que ela ficasse gostosa pros outros babarem, uma vez saímos e ela com uma calça super justa marcando a buceta inchada e blusinha acima do umbigo, eu disse no carro: -?Nossa amor, assim você vai chamar muito a atenção? e ela: ??você quem pediu!?. E eu: ??Então é assim? Se eu pedir para você dar para outro cara você dá?? Ela sorrindo: ??Cuidado com o que você pede!? Meu pau endureceu na hora e ela percebeu: ??Você é louco, tá querendo levar chifre?? E, após um sorriso, desconversei. Com o passar dos anos nossas transas estavam cada vez melhores, mas escassas por ela ter passado a trabalhar à noite e tb por causa das crianças. Chegava a ficar mais de uma semana sem transar e uma vez falei que uma mulher gostosa dessa não pode ficar sem fuder, ela disse: ??Não mesmo, você não tá dando conta de mim? Ela estava com 33 anos, já não tinha o mesmo corpo, seios flácidos, primeiras marcas de celulite aparecendo e vasinhos, mas ainda muito gostosa, luzes e escova no cabelo, roupas provocantes, ainda chamava muito a atenção principalmente por conta da xana que só ela tem, e a vontade de sexo aumentava. E eu com 42 já não era o mesmo, passei a tomar viagra de vez em quando, escondido, para impressionar. Nossa relação estava esfriando e comecei a ser mais direto, falava nas transas que imaginava outro fodendo ela, passei a citar nomes, disse que o Sérjão, um negão visinho da mãe dela, sempre que íamos lá ele ficava secando ela, e que ele era comedor e era louco por ela e que ele tinha fama de ter pau grande. Eu falava: ? ? quer dar pro negão amor? fala que você tem vontade de dar para ele, fala safada!? Ela : ??você deixa amor?? ?Deixo? e assim gozávamos. Ela foi se soltando e percebendo que eu realmente queria aquilo e que não era só para apimentar a transa. Praticamente estava pedindo para ela dar para outro. E aconteceu quando fomos para o litoral com uns parentes e amigos. Resumindo, ela tinha um primo chamado Carlos de sua idade que morava em Brasília e estava passeando em S.P. com quem ela teve um caso antes de me conhecer e estavam com umas intimidades na praia que despertou ciúme em mim. Um dia estavam todos na praia exceto nós dois que queríamos ficar na casa para aproveitar e tirar o atraso, na sala eu estava tomando cerveja e ela vinho, ela estava no meio da garrafa e eu partindo pra cima com dois dedos na xana melada por baixo da saia perguntando com a boca colada no seu ouvido se ela tinha dado pra ele e que ela estava caidinha por ele de novo, e eis que chega na casa o próprio, interrompendo nossa ralação, nos recompusemos, mas o safado percebeu e também meio alto começou a papear conosco, a Maura estava já no final da garrafa de vinho e com tesão à flor da pele, então eu decidi, é agora que ela vai realizar minha maior fantasia; nem precisei falar nada, só fui trancar a porta da sala, disse que ia ao banheiro mijar e deixei-os sós. A Maura já estava certa do que eu queria, mas até então não havia aceitado, e também não houve a oportunidade nem a pessoa certa, e essa liberação aliada ao efeito da bebida e à atração pelo primo fez com que ela se abrisse para ele. Ela deve ter falado da minha tara para o primo porque após demorar de propósito no banheiro a cena que vi foi ele beijando minha esposa com a mão subindo por entre as coxas dela. Ela com os olhos quase fechados e sorrindo embriagada se deixava levar e disse: ??Amor foi você que pediu não foi?? ? ?Vai fundo amor, aproveita? Parece que minhas palavras despertaram-na da bebedeira, pois ela imediatamente levou a mão ao pau do Carlos por cima da bermuda, a partir daí pareciam dois animais se devorando, Carlos abaixou a bermuda e empurrou a cabeça da Maura para chupá-lo, a pica dele estava crescendo ainda e já percebi que era mais grossa que a minha. Maura, minha querida esposa, estava mamando naquele pau que não parava de engrossar, era meu sonho se realizando...Em segundos estavam trepando, Carlos sentado no sofá terminou de baixar a bermuda e Maura só tirou a calcinha, levantou a saia e trepou nele de frente e de costas para mim começando a cavalgá-lo, tive uma visão que fez me lambuzar todo. Maura passou a falar alto: ?È isso que você queria amor? Pois fique sabendo que estou adorando, ai que saudade desse pau gostoso, me fode Carlos, mostra pro Zé como você me fodia antes de ir pra Brasília, daqui pra frente vou ser uma puta, vou dar pra quem eu quiser e você vai ter que apoiar seu corno!? E meteram até Maura desmaiar no sofá, depois Carlos ficou meio sem graça e saiu da sala. Maura não virou puta coisa nenhuma, continua comigo. Só que Carlos ainda comeu ela de novo antes de voltar pra Brasília, mas sem bebida e sem minha presença, foram caminhar ao anoitecer e transaram na praia. Nossa relação reacendeu e estamos bem, ela tem toda liberdade, mas, como diz, só vai rolar de novo se valer a pena. Estou com planos de entregá-la para o Sérjão que está sempre virtualmente ?presente? em nossas transas, o problema é que não queremos nos expor e vamos levando assim, se ela pula a cerca escondido eu não sei, só sei que nos amamos muito
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