O bom vizinho - continuação

Após quase um ano dos fatos narrados no relato anterior (nº 3481) continuo sendo avidamente compartilhada por meu marido e por meu delicioso vizinho, Artur.

De fato minha vida mudou para melhor em todos os sentidos, coisa que todos à minha volta têm notado e comentado. Sou outra desde aquele dia em todos os sentidos. A começar pelo físico, eis que a intensa atividade sexual, nos faz perder aqueles “quilinhos a mais” de uma forma bem agradável e salutar, pois nunca ouvi falar a respeito de contra indicações.. Assim, meu corpo hoje é bem mais modelado e sinto uma disposição incrível para tudo, principalmente para o sexo.

Com o Nelson, meu marido, o sexo é algo quente, mais explosivo, mais rápido, mas tem o sabor do conhecido há longos vinte anos. Além disso segundo ele, depois dessa mudança, é bom demais me encontrar sempre quente e “molhada” à sua espera.......Gosta tanto disso que, muitas vezes, aos sábados ou domingos pela manhã, sai cedo com nossos filhos, ficando fora várias horas recomendando que eu vá dar um trato no Artur e que, quando voltar, me quer bem “lubrificada” e pronta para ele, pedido que atendo com “muito prazer”.

Com Artur, meu bom vizinho, ao contrário, a cada oportunidade tenho uma surpresa, sempre com calma, com tempo, sem pressa, a cada dia uma carícia, um toque diferente, uma atenção, uma pequena lembrança, etc., coisas que me fazem sentir realmente desejada e em estado de permanente excitação, deixando-me sempre pronta para o sexo. Com ele é impossível “dar uma rapidinha” vez que sempre faz questão de me beijar, lamber e acariciar, fazendo-me gozar várias vezes, antes de depositar sua carga quente bem fundo dentro de mim, o que sempre me mantém super “molhada” para o meu marido.

Dentre os comentários de pessoas próximas, o mais atrevido foi do meu irmão mais velho que, numa recente festa de aniversário de um dos meus filhos, disse ter reparado como mudei para melhor, não só fisicamente mas também com relação ao meu constante bom humor, parecendo, até, que existia alguma pessoa nova na minha vida e que podia deduzir, pelo meu “arzinho de felicidade”, textualmente, estar “muito bem comida”. Depois de gargalhadas (nervosas) mandei-o tomar sua linha, vez que isso não era coisa para se falar para uma “santa” irmã como eu. O atrevido respondeu que, tendo bastante vivência como tem, sabe reconhecer, no escuro, uma mulher bem comida e, mais, já que eu estava me fazendo de santa, que já tinha reparado no comportamento, nas atenções e nos olhares do Artur e que, com certeza, “aquele velhinho sacana” estava a fim de me comer, se é que já não estava comendo e se lambuzando, vez que eu, ultimamente, andava gostosa demais. Fiquei louca da vida com sua observação e, de novo, mandei-o tomar sua linha, agora de forma séria, com medo de entregar o ouro. O meu erro foi ter dito que ele não tinha o direito de falar isso para mim e, mais, que eu me recusava a conversar sobre esse assunto que, além de tudo, não lhe dizia respeito. Ele rindo, e passando a mão na minha bunda, respondeu que tudo bem, mas o fato de eu me recusar, radicalmente, a falar indicava que “aí tem” algum mistério bem cabeludo e que, como irmão mais velho, em outra oportunidade, se julgava no direito de voltar a falar comigo.

Já meus filhos adolescentes, igualmente, vivem comentando como estou diferente mais alegre, disposta, mais em forma, cuidando melhor de minha aparência e algumas vezes perguntando porque o nosso vizinho me dá tanta atenção fazendo o possível para me poupar de minhas tarefas de casa e, mais, sempre me traz flores e pequenos presentes e, ainda, porque eles nunca puderam ver que presentes eram esses. Inventei que me tratava assim por ser ele uma pessoa muito gentil e educada e, também, por amizade e gratidão pela boa acolhida que teve ao mudar para o nosso prédio. Além disso, ele quase sempre janta em casa (mal sabem que “come”, e muito bem, durante o dia, também) e é amigo do pai deles com quem gosta de tomar uma cerveja à noite. Quanto aos presentes, enrolei e não disse e nem poderia dizer que eram peças intimas daquelas bem atrevidas que seu pai adora que eu use e que, de forma bem humorada, qualifica como “roupa de puta”.

No trabalho, igualmente, ouço comentários a respeito de como estou diferente, tendo uma colega, que tem mais liberdade comigo e é uma velha amiga, a ponto de freqüentar minha casa em festas e reuniões, chegado a fazer comentários semelhantes aos que meu irmão fez no dia daquela festa de aniversário. Ë claro que neguei tudo mas, segundo ela, a minha expressão facial dizia de forma clara que eu mentia. Terminamos a conversa com ela dizendo que não tinha nada contra e, muito menos a ver com isso, mas recomendou que eu aproveitasse o máximo e fosse mais cuidadosa.

Conversei por alto com Artur e com meu marido sobre os comentários que ouvi e decidimos passar a tomar muito cuidado, principalmente no que se refere aos meus filhos, suspendendo qualquer demonstração de carinho por parte do Artur na frente deles. Quanto às outras pessoas, decidimos não dar bola pois nada devíamos a ninguém.

No entanto, eu não pude contar que o papo do meu irmão, me deixou muito excitada pelo fato de ter dito que eu andava gostosa demais, me lembrando de alguns joguinhos “inocentes” que tivemos na infância, brincando de médico, ou na adolescência, já não tão inocentes, onde aprendemos e praticamos muito sexo oral e, também, para preservar minha “pureza e virgindade”, sexo anal. No início, lembro, doía e me incomodava um pouco, mas eu aceitava pela insistência de meu irmão mas, no fundo, quando “a coisa chegava ao fundo” eu adorava e gozava como louca. Tivemos tardes inesquecíveis na adolescência e quando viajávamos com nossos pais e ficávamos hospedados em hotéis dormindo só os dois num quarto era uma festa, pois na realidade não dormíamos. Por isso, com todo esse treinamento que devo ao meu irmão, até hoje adoro e não dispenso sexo anal.

Confesso que, no meu íntimo, comecei a aguardar que meu irmão tentasse continuar o papo o que não ocorreu. Assim, resolvi ligar, apenas “para saber como ele e sua família estavam” e ele disse que ligaria mais tarde no fim do expediente quando estivesse sozinho no escritório para poder falar melhor sobre aquele assunto “cabeludo”, claro, se eu estivesse a fim. Respondi que tudo bem, que na realidade tinha ligado exatamente por isso, mas que já poderia adiantar que eu não tinha nada “cabeludo” escondido, principalmente dele. Bem humorado respondeu “obaaaaaaaa, se não está escondido então quero ver tudinho”. Rindo, desligamos combinando falar mais tarde.

No horário marcado ligou, ele só no escritório e eu só em casa, assim pudemos falar à vontade. Começou dizendo, “posso falar com a minha maninha gostosa ?” Ao que ouviu um falso sermão de minha parte, que eu não lhe dava o direito de me chamar assim, que eu exigia respeito, etc. Respondeu se desculpando na brincadeira e perguntando se aquilo que eu havia dito sobre a “coisa cabeluda” era mesmo verdade, respondi que sim que não tinha nada “cabeludo” a esconder dele e, mais se quisesse mesmo saber, há cerca de um ano me depilava regularmente e que me sentia muito bem assim. Ele ficou em silêncio respirando forte, perguntando a seguir, sério mesmo ? Claro que é sério, disse eu, você duvida de mim? Ele disse que disso não duvidava mas que duvidava muito da minha resposta a respeito do Artur que minha reação tinha me entregado no dia da festa. Ta legal, disse eu, você me conhece mesmo, estou dando para aquele velhinho delicioso, adoro dar para ele, por isso estou tão diferente. E mais, antes que pergunte, o Nelson sabe e apóia o que faço porque estou muito melhor na cama depois que comecei a dar durante o dia. Satisfeito?

Meu irmão gaguejava e respirava fundo do outro lado. Dizendo apenas que não acreditava, que não era possível a irmãzinha dele fazer isso, que ele não aceitaria se eu fosse a sua mulher. Respondi que apenas disse o que ele queria saber e que o conhecendo, apesar dele não aceitar isso com a sua mulher, ele tinha passado a mão na minha bunda com intenções nada puras....e que se meu marido aceitava e até me estimulava, era porque sentiu que nosso relacionamento melhorou, e muito, ultimamente.

A seguir falou que meu papo tinha deixado ele morrendo de tesão e que aproveitando que estava sozinho estava “batendo uma” enquanto falávamos, lembrando de nossas brincadeiras de infância e que sentia saudades da minha bundinha ao mesmo tempo em que sonhava com a minha xaninha que ele chupou muito mas nunca comeu. Respondi que por aqui a situação era a mesma e que aquela passada de mão abriu uma porta que estava fechada desde a nossa adolescência e que se isso tivesse acontecido a qualquer tempo depois que casei eu jamais me negaria a dar o que ele quer e que por isso não criticasse o que eu fazia com o Artur, que era puro tesão.

Sério maninha ? Você vai dar para mim? Respondi rindo, claro...vou dar tudinho quando você quiser, apenas não podemos deixar o meu marido nem meu amante perceberem nada, afinal sou uma pessoa séria, como você sabe....

Esse telefonema ocorreu na semana passada e anteontem passamos a tarde num motel, rememorando nossa adolescência, tendo meu irmão matado as saudades de minha bundinha e eu do seu delicioso cacete, sentindo ele, pela primeira vez gozar fundo na minha xaninha. Na mesma noite meu marido me comeu imaginando que a minha “lubrificação” era do Artur mas, na realidade, mal sabia que era do meu irmão.

Finalmente, entendo que devo abrir o jogo com meu marido, e, também com o Artur, contando inclusive aquelas brincadeirinhas “inocentes” da adolescência para poder desfrutar melhor dessa deliciosa vida tripla, sem ter que mentir ou esconder nada deles. Penso, também, em outra loucura, trepar com os três ou pelo menos dois ao mesmo tempo. Me imagino deitada de pernas abertas, recém comida, toda melada, dizendo.... o próximo por favor....quem sabe....
Beijos
Mariana

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O bom vizinho - continuação

Codigo do conto:
3086

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/09/2004

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