Olá, amigos, este é um relato real sobre mudança de minha vida, para melhor, é claro, ocorrida no corrente ano de 2004. Os moralistas ou falso-moralistas podem criticar mas eu, principal interessada, estou muito feliz e realizada. Sou a Ana, tenho 32 anos, bem casada, 1,67m 60Kg., seios médios, coxas grossas, pele cor de mel, cabelos e olhos castanhos, e tenho 2 filhos pequenos. Meu marido, André, 35 anos, é maravilhoso em todos os sentidos, desde o cuidado e carinho que dispensa a todos em casa, até seu extraordinário apetite sexual. Parece que é moda nos dias de hoje, ter fantasias a respeito de troca de parceiros, swing e coisas do gênero. Dentro dessa linha, há muitos anos fantasiamos sobre ter outros parceiros para finalidade única de ter prazer. André adora me ver bem vestida, com roupas provocantes e insinuantes e sempre comenta quando alguém elogia minha aparência. Na verdade ficamos os dois a mil quando percebemos que algum cara fica de olho em mim. No ultimo final de ano, como sempre, houve uma festa na empresa em que meu marido trabalha e ele pediu que eu fosse “vestida para matar” no que foi atendido com esmero. Era uma noite quente, então usei um vestido branco, um pouco transparente, justo, não muito curto, mas com umas aberturas laterais que não deixavam muito para os caras imaginarem pois ofereciam uma visão panorâmica de tudo que queriam ver, ou quase. Já a parte superior, sem soutien, me exibia quase toda, frente e verso, seja pelos decotes, seja pela transparência. Não seria necessário dizer que fui o centro das atenções de todos os marmanjos presentes e da inveja e reprovação das mulheres. Depois que rolou muita bebida, os elogios e insinuações começaram a ficar mais soltos, a ponto de ter ouvido várias vezes, em tom meio que sussurrado, coisas do tipo, gostosa, tesão, etc. O mais atrevido de todos foi o Roberto, chefe do André, que teve a cara de pau de dizer na frente de todo mundo, inclusive de sua esposa que lhe aplicou uma potente cotovelada, que eu estava tão gostosa que ele não cobraria absolutamente nada para me comer. Todo mundo riu, se divertindo, e soltando mais um monte de piadinhas, mas a verdade é que eu estava adorando provocar aquele bando de marmanjos. Depois da festa, meio altos pela bebida, voltamos para casa super excitados e é claro transamos fantasiando a respeito do tesão coletivo que eu provoquei, e quando André me perguntou se eu de fato gostaria de dar para algum dos seus colegas, respondi que seria mais fácil eu dizer que não gostaria de dar apenas para uns poucos com quem não simpatizava, pois quase todos me deixaram “molhada”, e muito a fim de dar, com seus comentários. Perguntou se eu daria inclusive para o Roberto, seu chefe, que era um cara mais velho, ouviu que sim, que inclusive eu já havia pensado algumas vezes nessa possibilidade, e que havia notado o tamanho absurdo de suas mãos e a grossura de seus dedos, imaginando o que ele não faria com aquela mão no meio de minhas pernas. André falou que poderíamos pensar em algo a respeito e que, ele, também, estava a fim de variar com a sua secretária, também casada, de 25 anos, bastante atraente e que, segundo ele, estaria insatisfeita em casa e a fim de algo mais com ele. Perguntou se eu me importaria e ouviu que não, desde que fosse apenas prazer e que tomasse os cuidados devidos. Ficamos por aí e dormimos que nem pedras já que no dia seguinte André não iria trabalhar devido às férias coletivas da empresa. Viajamos ao litoral para as festas de fim de ano, com as crianças, mas sempre que tínhamos a oportunidade de estar sós fazíamos amor, e sempre falando sobre seus amigos, imaginando as loucuras que eu poderia fazer com eles, e sua secretária, que ele me confessou já ter dado uns bons e definitivos amassos no fim do expediente. Na volta à vida normal, logo nos primeiros dias de trabalho, André me contou primeiro que havia “almoçado” com a secretária num motel e que havia sido muito legal, e que eles gostariam de repetir a dose de vez em quando, e, segundo, que os comentários a meu respeito na empresa estavam a mil, todo mundo elogiando como eu estava gostosa e provocante na festa de fim de ano, e dizendo que invejavam o André pela mulher que tinha em casa. No meio desses elogios e brincadeiras, o André foi chamado em particular por Roberto, que além de seu chefe é seu amigo de longa data, dizendo que gostaria de tomar um choppinho com ele no final do expediente para levar um papo a respeito de uns planos que tinha para a empresa e que não gostaria de falar com o pessoal todo por perto. André disse que tudo bem, me avisou que chegaria tarde e no final do dia foi encher a cara com o Roberto. Segundo me contou quando chegou em casa, realmente conversaram um bom tempo sobre os planos para a empresa mas, numa determinada hora a conversa mudou para aquela festa de fim de ano, e o Roberto pediu desculpas por ter dito na frente de todos que “não cobraria nada para me comer”. André, já meio alto, respondeu que tudo bem, que todos estavam com bebida na cabeça, que não nos importamos com os comentários e que, ao contrário, naquela noite eu estava como um vulcão quando chegamos em casa. Roberto quis saber mais e André com a língua solta pela bebida contou em detalhes o que fizemos e, o pior, o que falamos. Roberto indagou se formávamos um casal liberal, André disse que ainda não, que apenas fantasiávamos a respeito, mas que nunca tínhamos feito nada fora do que seria considerado normal entre um casal, a não ser a sua recente transa com a secretária, com o meu conhecimento e sem qualquer oposição de minha parte. Roberto, visivelmente excitado, retrucou que, por favor, se um dia resolvêssemos abrir nosso casamento para a participação de outras pessoas que lembrasse dele, que se considerava um grande amigo, e que mesmo tendo um bando de caras querendo me comer, ele gostaria de ser o primeiro da fila. Tudo falado entre risos, pela descontração causada pelo excesso de bebida. Perguntou a seguir se fazíamos sexo anal, se eu gostava, vez que ele sempre teve dificuldade para fazer com a sua mulher que além de ser muito certinha, sentia muita dor devido à grossura de seu membro. Segundo contou sua “arma” tinha tamanho mais ou menos normal mas um diâmetro bem acima do usual. André disse que regularmente fazíamos sexo anal, que eu curtia muito, vendo a cara de inveja do amigo. Já em casa, é claro que trepamos falando sobre isso, gozamos feito doidos, e entre as besteiras que falei, disse que adoraria ser uma verdadeira puta para poder dar para todos que queriam me comer. A partir dessa noite, sempre que estávamos a sós, André me chamava de “minha putinha”. Algumas semanas depois, já em fevereiro, novamente André foi encher a cara com o Roberto e é claro, o tema da conversa foi só sacanagem, e, meio alto, André contou o que eu havia falado. Roberto tirou um talão de cheques, e disse, fala, quanto ela quer ? André deu uma gargalhada e mandou ele guardar o talão dizendo que o Roberto tinha bebido demais. Em casa, eu o esperava na cama, imaginando o que estariam falando a meu respeito. Quando André chegou, depois de treparmos eu perguntei se ele deixaria, nem que fosse “apenas uma vezinha”, eu fazer o papel de puta, que eu realmente queria experimentar, inclusive cobrando pelos “serviços”, ele disse que se eu realmente quisesse experimentar com o Roberto tudo bem, desde que ele soubesse de todos os detalhes. A essa altura estávamos excitados de novo e demos “mais uma” gloriosa trepada com ele me chamando de putinha gostosa e imaginando o cacete grosso do Roberto me invadindo. No dia seguinte, logo cedo, Roberto chamou o André perguntando se havíamos conversado sobre o papo da véspera, meu marido contou tudo, em detalhes, deixando o Roberto alucinado com a idéia, pedindo meu telefone para me ligar. Na hora do almoço Roberto me ligou no trabalho, por sorte estava sozinha e podia falar à vontade, e me perguntou de forma direta se eu gostaria de realizar, com ele, a minha fantasia de ser prostituta por um dia. Respondi que era claro que sim, e quando ele perguntou quanto eu cobraria para fazer a fantasia virar real minha proposta, aceita, foi que eu não diria quanto, que sairíamos, faríamos tudo que ele quisesse e depois ele decidiria quanto me pagar, pelo seu nível de satisfação com os meus “serviços”. Marcamos para o dia seguinte, uma sexta feira, às 16:00 horas, na porta do meu trabalho cabendo a mim arranjar uma desculpa para sair mais cedo. Super excitada liguei para o André, que também estava a mil e relatei o papo. Respondeu que tudo bem e que no dia seguinte se encarregaria de cuidar das crianças enquanto eu não chegasse e que presumia que eu chegaria “meio” tarde. No dia seguinte desci uns vinte minutos antes do horário marcado “para comparecer a uma reunião de mães na escola das crianças” e o Roberto já estava me aguardando. Entrei no carro, trocamos um inocente beijinho no rosto e fomos a um flat que ele havia alugado nas proximidades. Assim que subimos fui abraçada com a maior ternura pelo Roberto que foi tirando minha roupa cobrindo com beijos e lambidas deliciosas cada milímetro do meu corpo, em especial meus seios e minha xaninha, que foram chupados de forma um pouco violenta, deixando algumas marcas arroxeadas. Retribuí a gentileza da mesma forma, com calma, e quando tirei sua cueca, confesso, fiquei meio assustada com o diâmetro do seu cacete, era muito maior que eu imaginava a ponto de quando fui chupa-lo um pouco, ter dificuldade para introduzi-lo em minha boca. Brincando, indaguei se ele pretendia me rasgar com aquela delícia. Ele parou, levantou-se, foi até o seu paletó e veio com pequeno estojo preto que abriu tirando uma corrente de ouro, grossa, que colocou no meu pescoço, dizendo, primeiro quero agradar e dar muito prazer à minha putinha e, depois, se ela quiser, me dará prazer. Feito isso colocou três envelopes pequenos, fechados, sobre a mesa de cabeceira, com os números 1, 2 e 3, o primeiro mais fino, o segundo um pouco mais cheio e o terceiro bem mais recheado e disse: Seu pagamento será um desses envelopes, você decide qual irá receber. Foi como me ligar na tomada, assumi o comando da situação, tirando de minha bolsa um tubo daquele lubrificante especial o KY, dizendo, quero o número 3, vai ser serviço completo. Nos colocamos em posição de 69 fui divinamente chupada e penetrada por sua língua e por seus dedos grossos e, depois que tive o primeiro orgasmo, ele ainda se contendo, começou a lubrificar meu rabinho com o KY, introduzindo profundamente um dedo, fazendo leves movimentos de vai e vem, enfiando, então, dois dedos, ao mesmo tempo que continuava me chupando, até me proporcionar o segundo orgasmo. Deitei, então, de bruços, com dois travesseiros sob a barriga, expondo meu rabinho e pedindo que ele viesse devagar que eu queria toda aquela maravilha dentro de mim. Colocou “na portinha”, do meu rabicó, brincando de vai e vem, bem devagar e fui sentindo, a cada movimento, que ele entrava mais um pouquinho, até sentir ele inteiro como um ferro em brasa dentro de mim. O prazer era tanto que nem dor eu senti. Depois de uns minutos, ainda com ele dentro, fiquei de quatro e pedi, vai agora é sua vez, me come gostoso. Não precisei insistir, ele me segurou pelas cadeiras e começou o vai e vem sem qualquer resistência de minha parte que ainda me jogava para trás facilitando a penetração. Gozamos quase ao mesmo tempo aos gritos, eu o chamando de meu macho, meu garanhão, e ele de minha putinha. Tomamos um rápido banho e, em seguida, trocando beijos melados e voltamos para a cama. Enquanto descansávamos um pouco, perguntei até aquele momento qual estava sendo a minha nota, ele respondeu que de zero a dez a minha nota era 15, e que o envelope numero 3 já era meu mas, se eu quisesse, ainda tinha tempo para “batalhar” pelo 2 e, quem sabe, pelo numero 1. Afirmando que o combinado não era isso, aceitei “sob protestos” a nova regra caindo de boca no seu cacete fazendo ele em poucos minutos ficar pronto de novo. Feito isso montei sobre ele, apontando aquele ferro para minha xaninha, baixando bem devagar até engoli-lo por inteiro. Confesso que doeu um pouco mas a natureza é o máximo, logo minha xana se acostumou à sua grossura e eu estava cavalgando aquela delícia, feito uma louca, enquanto ele chupava meus seios suavemente, o que fiz até gozarmos novamente, sentindo uma enxurrada de líquidos descendo por minhas coxas. Já eram mais de 19:30 horas, mas eu queria mais. Roberto pediu umas bebidinhas e uns salgadinhos no serviço de copa do flat, enquanto descansávamos e ele afirmava que o envelope 2 já estava garantido. Perguntou como estava me sentindo, disse que às mil maravilhas e que não imaginava que ser puta era tão gostoso e excitante. Ele disse então que esperava que essa minha fantasia não fosse apenas para aquele dia e que gostaria que eu continuasse “prestando meus serviços” a ele por tempo indeterminado e que se eu pretendesse expandir minha “clientela” eu teria seu maior apoio, inclusive recomendado alguns amigos que já haviam comentado a meu respeito com ele, apenas pedindo que eu exigisse o uso de camisinha, para tornar a coisa mais segura e profissional, detalhe que nem nos lembramos naquele dia, devido ao entusiasmo, apesar dele ter comprado algumas que estavam em seu bolso. Respondi com beijos e afagos, dizendo que era um caso a se pensar, que precisaria falar com meu marido e que agora era o momento de batalhar o ultimo envelope. Abocanhei seu cacete ainda flácido, melado de porra e dos meus sucos vaginais, situação em que cabia inteiro em minha boca, e iniciei leves movimentos de língua sentindo como ele reagia aos poucos, crescendo e abrindo cada vez mais minha boquinha. Perguntei se ele queria gozar assim, ele disse que esse era o preço do ultimo envelope, como eu imaginava. Fiz a mais caprichada chupeta da minha vida sentindo seus dedos na minha xaninha até sentir um jorro quente na minha garganta que foi saboreado com indescritível prazer. Aproveitei, ainda, para montar em cima dele, aproveitando aquela melação toda, para, esfregando minha xana nele, ter o ultimo orgasmo da noite. Ficamos ainda um tempo descansando trocando beijos e carinhos, nos banhamos e voltamos para as nossas casas. Roberto pediu que se eu quisesse e pudesse, mediante um pagamento previamente combinado, gostaria de sair comigo pelo menos uma vez por semana, e que no próximo domingo pela manhã ele diria a sua mulher que iria ao clube caminhar um pouco e queria passar a manhã comigo, se o André concordasse e pudesse cuidar das crianças. André me aguardava ansioso, morto de tesão e de curiosidade, já eram mais de 22:00 horas, e as crianças estavam dormindo. Perguntou sobre a corrente de ouro que eu usava, contei o motivo e sobre os envelopes, que eu nem havia aberto o que fiz tendo um baita susto, pois somando os três havia, aproximadamente, o dobro do que ganho trabalhando um mês inteiro. Não acreditamos naquele absurdo de dinheiro ganho em poucas horas e, diga-se de passagem, com muito prazer. Contei sobre a proposta do Roberto de sair comigo uma vez por semana e, até me apoiar e me ajudar, se eu quisesse expandir meus contatos. André voou encima de mim, louco de tesão, arrancando minhas roupas e me comendo que nem um desequilibrado, me chamando de puta, piranha, vadia, que ele adorava que eu assim fosse. Depois disso conversamos até quase amanhecer tendo ficado claro de minha parte que havia amado a experiência e que até gostaria de largar meu emprego para me dedicar àquela nova atividade, com pessoas selecionadas, apenas amigos ou pessoas por eles indicados. André a princípio não gostou muito da idéia mas devido ao clima de tesão acabou concordando quando eu disse que inclusive meu chefe, Dr. Paulo, estava a fim de me comer fazia tempo, de graça, é claro, e que só não o fez porque eu fugi da raia. Assim, contamos, de cara, possíveis 5 ou 6 “clientes” fixos fora eventuais indicações do Roberto, que afirmara ter mais uns dois ou três . Com isso, seguramente, eu ganharia cerca de três a quatro vezes o que ganhava trabalhando e, sem dúvida, com muito mais prazer. Finalmente, quando amanhecia aprovamos a idéia, e resolvemos confirmar minha saída com o Roberto no domingo pela manhã, vez que tendo apenas ele como cliente e pelo valor que ele havia sugerido, em quatro saídas mensais eu já estaria ganhando o dobro do que ganhava no trabalho, sem qualquer compromisso de horário e sem qualquer desconto. Domingo pela manhã saí com o Roberto repetindo nossa maratona, e recebendo um envelopinho não tão recheado, mas que representava metade do meu salário mensal. Na segunda feira pedi minha demissão ao Dr. Paulo, alegando que iria ficar sem trabalhar uns tempos, que queria mudar minha vida, ele resistiu, mas me mantive firme, me oferecendo para treinar minha substituta o que fiz em duas semanas, me desligando do escritório. Na despedida ele me abraçou forte, colando seu corpo em mim, retribuí com um descarado beijo de língua aproveitando que estávamos sós na sala, dizendo agora que você não é mais meu patrão, poderemos conversar, me aguarde que entro em contato. Ele suava, com cara de espanto, mas saí deixando-o naquele estado crítico. Algumas semanas depois liguei, marcamos um almoço, onde abri o jogo. Ele se assustou um pouco mas, percebendo que eu estava firma e que seria a única forma de sair comigo acabou concordando e tornando-se mais um cliente regular. Com Roberto, meu cliente preferencial, com absoluto privilégio na agenda, ainda combinamos que ele bancaria o flat para o meu uso, atendendo a quem eu quisesse, como venho fazendo até hoje. Minha agenda é lotada, principalmente no horário de almoço, fim de tarde e sábados pela manhã, vez que todos os meus “clientes” em número de oito, são casados. Assim, à noite, estou em casa com minha família, fazendo, e muito bem, o papel de mãe e esposa exemplar. André continua comendo regularmente a sua secretária na hora do almoço, muitas vezes no “meu” flat, quando não estou “trabalhando”. Faço questão de usar camisinha exceto com Roberto que é um cliente muito especial. Não pretendo expandir, por hora, meus contatos, pois os que já tenho me proporcionam uma vida bem confortável e cheia de prazer, com tempo livre para cuidar de mim, da minha casa, do meu marido e dos meus filhos. Em casa, minha mãe me ajuda a cuidar das crianças, não entendendo muito bem os meus horários de “trabalho” e as “reuniões” de última hora marcados pelo celular. Mais ainda, com André, além do maior conforto e tranqüilidade financeira que desfrutamos, nossa relação melhorou muito, em todos os sentidos, pela cumplicidade e tesão que imperam no nosso dia a dia. Que me perdoem os moralistas, como disse no início, mas é tão bom.......pena que só descobri agora.
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