Já havíamos batido papo algumas vezes e, naquele dia, ele estava especialmente bonito. Parecia que a sunga verde acentuava ainda mais a barriguinha sarada... Na minha mente, só pensava em tirar o biquíni e atacá-lo. Percebendo meu olhar guloso, o gato me convidou para um mergulho. No caminho, agarrou minha cintura e me beijou. Sua língua quente logo saiu da minha boca e percorreu orelha e pescoço.
De repente, me pegou pela mão e voltou para o guarda-sol, juntando rapidamente suas coisas e as minhas. Ainda sem dizer nada, foi me arrastando para o calçadão. Mesmo com medo, segui aquele deus por dois quarteirões até chegar a um prédio luxuoso. Era ali que ele morava. Ao vê-lo apertar o botão do elevador, confesso que quis desistir. Mas o moço, decidido, soltou o laço do meu biquíni ainda no saguão.
Subimos os andares trocando beijos e, assim que entramos na casa, fui conduzida até o quarto e vendada. O coração começou a bater acelerado e de repente senti um arrepio gelado. O lindo estava acariciando minha barriga com um cubo de gelo. Com voz suave, disse para eu sentir o friozinho, a língua dele na minha pele... e atacou meu clitóris. O estranho da sunga verde continuou no ritmo perfeito até sentir minha explosão. Mal sabia seu nome, mas ele me fez chegar ao orgasmo como se fôssemos amantes de outros Carnavais.'