Minha mãe liberal 2

Continuando com os acontecimentos de "Minha mãe liberal" agora em "Minha mãe liberal 2" explico a evolução dessa tara.

18 anos de idade, primeira experiência de putaria em casa, que chamávamos discretamente apenas de "ser liberal" e não julgar, mas a verdade é que para um cara de 18 anos, aquilo me rendeu muitas punhetas, e algumas vezes, acho que por falta de tesão da parte dela não tinha "clima" sempre, eu tentava criar a situação, mas percebi que se ela não estivesse afim, nada acontecia.

Eu passe a me masturbar no banho com a porta aberta, no meu quarto e até na sala eu arrumava a toalha o pano e batia pra ela ver, mas ela passava por mim e nada falava, ou não olhava, passei a desconfiar que talvez ela tivesse apenas me dado uma liberdade nova de bater punheta sem me preocupar de esconder, mas eu tinha esperanças que algo a mais poderia acontecer. Fui aprendendo aos poucos os dias e as horas que ela estava mais "propícia" as minhas investidas disfarçadas.

Um dia a noite, na frente da tv, ela estava deitada só de calcinha e uma camiseta bem larga sem nada por baixo, já tinha tomado banho, estava descansada e estava cheirando aos cremes hidratantes que ela costuma passar antes de dormir.

Eu cheguei na sala escura apenas com claridade da televisão completamente pelado e me deitei no sofá em frente.
Ela disse: "Hum, parece que tem alguém que não está com frio, em dia de calor eu até entendo, mas hoje está bem fresquinho para ficar assim, não acha não?"
Eu respondi: "Sabe... é que eu... hum, eu tô gostando, estou achando muito excitante ficar assim."
Ela disse: "Eu tenho visto mesmo que ultimamente você ficou menos vergonhoso, mas pegue uma coberta, ficar nú é uma coisa, resfriado é outra."

Eu fui para meu quarto busquei um edredon já pensando que mais uma vez eu ia ter que me satisfazer sozinho mesmo, meu plano não tinha dado certo de novo.
Quando voltei para a sala, ela tinha aberto o sofá-cama que deitado fica pertinho do chão, e disse: "Pronto agora podemos assistir a televisão bem confortáveis e quentinhos."

Na hora me deitei, arrumei a almofada e me cobri, ela entrou embaixo do edredon, se ajeitou e logo eu vi ela jogando a calcinha pra fora da coberta e tirar a camiseta larga que ela estava, quando ela disse: "Ah, assim tá muito melhor, não passo frio e fico mais a vontade."

Meu pinto estava tão duro nessa hora que chegava até a doer, e aquele caldinho de lubrificação já estava saindo aos montes, pensei na hora que se ficasse de "conchinha" ela já ia perceber ele todo lambuzado, mas ao invés disso ela se deitou de lado mas virada de frente pra mim e ficou me olhando e respirando mais forte que o normal.

Nem olhávamos mais para a televisão.
Não falamos nada.
Eu comecei a mexer no pênis devagarzinho e ela já disse "Calma menino, parece que só sabe fazer isso agora, espera um pouco, vou brincar com você um pouco e vai ser bem melhor, agora vem aqui é coloca a boca no peito da mamãe (já puxando a minha cabeça ao encontro dos seios dela), e mama, mama, chupa o biquinho, ou outro também, isso, isso, fica aí sim... assim, assim"

Estava tão excitante, eu estava com o pau tão duro, tão duro que sem colocar a mão nele, eu gozei e já lambuzei todo o sofá-cama e o edredon, levei uma pequena bronca né, mas não por causa da sujeira e sim por ser tão rápido.
Mas aí ela nem ligou, me falou que era para eu me concentrar e ficar tranquilo que ela ia fazer "ele" levantar de nova pra ela, aí eu não entendi, mas deixei rolar.

Ela foi sumindo por debaixo da do edredon até chegar com a cabeça lá em baixo no meu pinto que estava meio mole e meio duro (meia-bomba) e todo lambuzado, e começou a colocar a língua, e dar uns beijinhos até colocar ele todo na boca e começar a sugar.
Que coisa maravilhosa!!!
Ele já foi ficando duro de novo dentro da boca dela e ela foi aumentado a velocidade e a sucção, até estava doendo um pouco pelo fato de eu ter acabado de gozar.

Ela gemia baixinho de vez em quando e também fazia bastantes barulho de saliva e aqueles de chupada e sucção, estava muito, muito bom, e descobri que pelo fato de eu ter acabado de gozar, eu sentia muito prazer, muito, muito sem gozar, então ela ficou uns 5 minutos ali, chupando e babando e lambendo o saco e chupando com muita sucção, era muito bom.
Eu já estava em outra dimensão, apenas curtindo aquele boquete maravilhoso, quando ela parou e começou a subir em cima de mim no estilo galope e foi colocando ele bem duro naquela buceta maravilhosa e ele foi sumindo enquanto ela ia descendo, e ela começou o movimento de galope, depois mais inclinada sobre mim, depois galope de novo e foi revezando em cima de mim durante um bom tempo, eu só via aqueles seios batendo pra cima e pra baixo e ela de olhos fechados com as mãos sobre minha barriga, quando ela continuou com a velocidade mas com mais força na fricção, no atrito interno da vagina com meu pênis, tio esfregando mais e começou a ficar bem lambuzada e a gemer fininho e baixinho com uns breves "ai,ai" e parou e se debruçou em mim ainda mexendo um pouco na penetração, mas bem mais devagar.
Ficou ali descansando um pouco com a respiração ofegante e disse: "Ainda bem que você gozou antes, que maravilha, ficou duro igual rocha o tempo necessário pra mim, huhuuu, gostei, delícia, agora quero que goze em mim." Ela foi ficando na posição de quatro e disse "Vai logo você tem que ir aí atrás e enfiar de novo, mas agora é você que vai fazer todo o trabalho, e agora que eu gozei, pode gozar a hora que quiser".
Eu comecei a bombar aquela buceta e não sabia que posição era tão boa, segurei no quadril dela com as mãos e fui puxando e metendo, assim como eu via nos filmes pornôs, eu tava deixando a "cabeça" quase sair e entrando de novo, tava muito bom, depois de uns 10 minutos, ela foi falando porque eu não gozava logo e foi amolecendo e foi ficando lambuzada de novo e foi caindo de lado e sem parar de bombar, ela pedindo: "para, para, para, não aguento mais, vou gozar, tô gozando, ai meu deus to gozando, para, ui, ui, ai ai," me lembro como se fosse hoje, eu tirando o pinto de dentro e ela sozinha estremecendo de olhos fechados e repetindo: "ai to gozando," e ficou assim uns 15 segundos ainda sozinha, até ir parando de tremer e com respiração ofegante me falar: "Ui, essa foi nova pra mim, nunca tinha gozado duas vezes seguidas e essa última foi tão forte dá uma olhada" me mostrando a vagina dela e o ânus contraindo bem rápido e forte mesmo depois de quase 1 minuto eu ter tirado.
E ela repetia: "Ai parece que não vai parar, to gozando, ai meu deus que delicia".
Eu fiquei ali parado de pau-duro, sem entender muita coisa (futuramente foi saber lendo alguns artigos que ela estava tendo um orgasmo múltiplo e intenso) fiquei esperando passar e quando ela já estava bem calma, eu expliquei que ainda não tinha gozado e tava esperando ela se acalmar para enfiar de novo, ela explicou que não ia ser possível pois a vagina estava muito sensível e até dolorida, que ela não aguentava nem encostar, mas disse que se eu fizesse questão mesmo de gozar enfiando poderíamos fazer anal se eu não tivesse nojo.
-Claro, eu respondi É meu sonho!!!
Ela ficou de ladinho, segurou o meu pau e foi ajeitando no buraquinho, quando já tinha entrado tudo ela se relaxou e disse: "Vai, agora é com você de novo, pois eu não tenho forças pra nada"
Fiquei bombando de ladinho um tempo, aí ela que estava meio cansada ficou na posição "frango assado" para eu enfiar no cuzinho virado de frente pra ela, aí sim, delícia meter no buraquinho podendo ver a vulva piscando e os seios durinhos, fiquei um tempinho assim e entopi o cuzinho dela de porra, jatos fortes em grande quantidade pois estava fazia tempo metendo sem gozar.

Digo a vocês leitores, não houve nenhuma mulher que metesse tão gostoso que eu já tenha ficado em toda a minha vida, e esta primeira vez especificamente foi a melhor de todas, a mais intensa.

Espero que tenham gostado, em breve vou relatar quando isso já era uma relação comum entre nós.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha mãe liberal 2

Codigo do conto:
30960

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/06/2013

Quant.de Votos:
19

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