MINHA PRIMINHA - 1ª PARTE.

MINHA PRIMINHA - 1ª PARTE
Não era muito freqüente, mas costumávamos visitar minha tia que morava na zona norte do Rio de Janeiro, pelo menos umas cinco ou seis vezes por ano. Íamos mais na casa dela do que ela vinha na nossa devido a meu pai ter carro e eles não, sempre num domingo, chegávamos de manhã e voltávamos para casa no início da noite. Ela era casada e tinha um casal de filhos. Em uma dessas visitas, após o almoço, quando os homens acabam dormindo na poltrona e as mulheres ainda vão arrumar a cozinha, me sentei num balanço de ferro que havia no quintal, daqueles que tem duas cadeiras, uma de frente para a outra. Depois veio minha irmã e minha prima. Estávamos todos lá, nos balançando. Minha irmã se levantou e saiu. Com isso fiquei com mais espaço na minha cadeira e mais a vontade. Minha prima me olhou e disse: - Eu estou vendo a sua cueca. Fiquei meio sem graça, mas retruquei dizendo que também estava vendo a calcinha dela (como ela era criança ficava o tempo todo só de calcinha e camiseta em casa). Nisso, minha irmã vinha se aproximando e o papo parou por aí. Quando minha irmã veio sentar-se no balanço novamente, minha prima se levantou, ficando com um pé em cada cadeira e se segurando na parte de cima do balanço e fazendo o balanço se movimentar. Quando já estava com uma certa velocidade pediu para eu dar a mão, soltou-se do lado onde estava minha irmã e sentou-se no meu colo. Não vou dizer que já estava excitado com a situação porque, na verdade, não estava pensando em nenhuma maldade, afinal de contas era uma criança... Mesmo assim não pude deixar de notar que ela que havia sentado no meu colo e começou a se mexer e se posicionar sobre minha perna esquerda, exatamente sobre meu pênis, que neste momento não estava mais em seu estado normal. Continuamos ali nos balançando, minha irmã na cadeira de frente para mim e minha prima sentada na minha perna, fazendo força para balançar mais rápido. Depois de um tempo minha irmã resolveu sair de novo e eu disse para ela sentar na outra cadeira, porque estes balanços ficam pendurados só para um lado quando não tem ninguém do outro lado, mas ela respondeu: - Ta tão bom aqui, assim. E começou a fazer força para começar a balançar novamente, só que é bem difícil por causa do peso estar todo só de um lado. Então ela voltou a sentar no meio do meu colo e fazer força, como ainda não conseguia, apoiou a mão nas minhas pernas, só que bem perto da virilha e o contato foi inevitável. Ela olhou para a sua mão esquerda, continuou a fazer força, virou o rosto meio de lado e me olhou e continuou a fazer força, agora apertando meu pênis por cima do short. De repente se levantou e foi sentar no banco em frente para poder balançar. Balançou, balançou e voltou a sentor na minha perna e perguntou: - Por que seu pirú está assim? Assim como? Levando a mão novamente até lá e segurando: - Assim duro. Eu disse que era porque ela estava sentada em cima dele e ela quis saber porque ficava assim só porque ela estava sentada nele. Eu disse que quando ela sentava em cima dava uma sensação gostosa (eu também não sabia explicar direito o que era, nem mesmo que sensação era aquela, mas era muito boa). Ela disse que também sentia uma coisa gostosa na xereca quando estava sentada em cima e pediu para ver como era o meu pirú. Cheguei tomar um susto, minha prima pedindo para ver minha pica no quintal da casa dela, com meu pai, minha mãe, minha tia, meu tio, meu primo e minha irmã a menos de três metros de distância, dentro da casa. Eu falei isso, que tinha muita gente ali e que alguém podia ver, mas ela insistiu e disse: - Só um pouquinho. Eu estava ansioso e apavorado, o coração parecendo querer sair pela boca. Assim é que é bom, fala a verdade, a sensação do perigo, de ser pego a qualquer momento. Estava descobrindo tudo isso ao mesmo tempo. Sem saber como eu iria deixá-la ver minha pica, perguntei como é que ela ia fazer se eu quisesse ver a sua xereca. Ela não disse nada, ficou de pé, subiu na cadeira do balanço onde eu estava com uma perna de cada lado das minhas e segurou no ferro que fica em cima e pediu para que eu a segurasse. O único lugar que eu podia segura-la era pelas coxas. Assim que segurei suas pernas, continuou a balançar, balançar, levou uma das mãos na calcinha e puxou para o lado deixando a mostra aqueles dois pedacinhos de carne, tão lisinhos, tão delicados, me deixando hipnotizado, mesmo sem ter a menor idéia do que eu deveria fazer. Era a primeira vez que via uma buceta tão de perto, então ela disse: -Agora é a minha vez, deixa eu ver. Não sabia ainda como eu faria isso, mas a agonia era grande, eu tinha que fazer alguma coisa. Saí daquela cadeira de balanço e passei para a outra que ficava num lado inverso da porta da casa e disse para ela vir também. Ela passou os pés de uma cadeira para a outra, como uma trapezista de circo e continuou na mesma posição que estava, agora esperando o que eu iria fazer. Puxei a perna do short um pouco para cima, tirei aquela miniatura de pica pela perna da cueca e deixei aparecer a ponta na minha perna. Agora era ela que estava hipnotizada. –Me abraça para eu não cair. Eu abracei, ficando com a buceta literalmente na minha cara, exalando ainda cheiro característico de urina. Ela levantou a perna direita que estava ao lado da minha perna esquerda, deu uma olhadinha para a porta e botou o pé em cima. –Por que ele está mole agora? Eu falei que se ela ficasse mexendo assim com o pé ele ia ficar duro de novo. Ela mexia para lá, mexia para cá e a pica dando sinal de vida. –Tá crescendo, viu? Ela só olhava para a porta, para a pica e mexia com o pé. Eu resolvi investir um pouco mais e passei o nariz naquela rachinha sem ter a menor idéia de que resultado eu estaria tendo com aqueles movimentos (ah, se eu soubesse que era feito para chupar). Quando comecei, ela apoiou mais o peso do corpo na perna esquerda e abriu um pouco mais a direita para continuar mexendo na pica. Com isso tive a sensação de que ela estava gostando. Fiquei cutucando a frente da xereca dela com o meu nariz e ela passando o pé no meu pênis e tentando abrir mais a perna. Sem falar nada ela desceu da cadeira do balanço e sentou de frente para mim sobre a minha perna esquerda, onde a pica estava de fora e ficou ali alisando a pica e esfregando a xereca. Neste dia combinei com ela para que pedisse a minha tia para deixá-la passar uns dias lá em casa, assim poderia ir à praia... Minha tia deixou e minha mãe adorou a idéia.   Agora é que ia começar a ficar bom.
Aguardem a segunda parte.

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3123 - MINHA PRIMINHA - 2ª PARTE - Categoria: Virgens - Votos: 8

Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA PRIMINHA - 1ª PARTE.

Codigo do conto:
3122

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
12/10/2004

Quant.de Votos:
4

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