MINHA PRIMINHA - 2ª PARTE No último conto minha priminha havia pedido para passar uns dias na casa dos meus pais e minha tia havia deixado. No carro estavam, meu pai e minha mãe na frente e atrás, eu, minha irmã e uma empregada do interior da minha mãe, que sempre saía com a gente porque não conhecia nada no Rio. Minha priminha pediu logo para vir no meu colo. Ninguém desconfiava de nada porque realmente sempre fomos muito chegados. Já estava anoitecendo, o caminho de volta era longo, pelo menos uma hora, e ela sentada no meu colo com as pernas abertas por fora das minhas, segurando no banco da frente. Meu pau já estava ficando duro novamente, ela sentia e olhava para trás. Coloquei minha mão na sua perna e fui subindo devagarinho, devagarinho, até chegar na perna do seu short que era bem soltinho. Nessa hora ela abriu um pouco mais a perna como que facilitando que minha mão entrasse mais. E foi isso que aconteceu, entrou pela perna do short e chegou na calcinha, fiquei ali brincando com os dedos pra lá e pra cá e ela imóvel. Não sei explicar o prazer que era fazer aquilo e ela começando a se mexer em cima do meu pau duro. Botei um dedo do lado da costura da perna da calcinha e ela mais uma vez fez um movimento para facilitar a entrada do meu dedo. Meu dedo agora estava em contato direto com sua pele, com aquelas duas dobrinhas e continuei mexendo na sua bucetinha. Deslizei o dedo mais para baixo e encontrei uma textura diferente, melada (não fazia a menor idéia de o que era aquilo), mas continuei mexendo e num certo ponto encontrei seu buraquinho e como num passe de mágica senti uma contração, como se aquele buraquinho estivesse puxando meu dedo para dentro, mas quando comecei a enfiar, ela fez um movimento que o fez sair. Continuei mexendo, ela fechava um pouco as pernas e fazia mais pressão ainda no meu colo e eu continuava mexendo, descendo, descendo por aquele trecho meladinho e novamente meu dedo sendo sugado. Ia entrando, entrando, ela se mexia e tirava. Virou pra mim e disse: - Tá doendo, mexe só em cima do botãozinho. Botãozinho? Fui subindo a mão de mansinho e ela fechou as pernas quase de uma vez.. - Enfia o dedo aí agora. Fui metendo o dedo medido no meio daquela carninha e mexi. – Aí, aí, ela disse baixinho. – E cadê o botãozinho? Sussurando: – Vai fazendo aí. Parei onde estava e fiquei esfregando, de repente comecei a sentir como se estivesse esfregando uma picadinha de inseto. Continuei esfregando ali naquele botãozinho e ela foi abrindo as pernas novamente. Ela se mexeu e minha mão saiu de dentro da calcinha e ela disse para minha mãe: - Tia, pega uma camiseta na minha bolsa que eu estou com frio. Minha mãe pegou uma t-shirt e passou para ela. Ela se virou de lado para mim, se encostou-se na porta do carro, botou as pernas em cima da minha irmã e olhou para mim. Eu coloquei os braços sobre seu colo e ela se cobriu com a camiseta e encostou a cabeça no meu peito. Procurei me acomodar como antes, só que ela pegou minha mão e enfiou no short por cima, passei a mão pela calcinha e comecei a esfregar o botãozinho novamente e ela abriu as pernas um pouquinho. Pegou minha outra mão e botou pelo lado da calcinha e cruzou seus dois braços por cima da camiseta, ficando com as duas mãos no meio das pernas. Eu continuava esfregando o botãozinho e com a outra mão parada. Eu esfregando e ela murmurando aí, aí, assim... – Agora bota o dedo... mas só um pouquinho. Eu continuava mexendo e fui deslocando o dedo para a entrada da sua vagina. Estava muito úmido, diferente das outras vezes. Fui enfiando... – Mais. Fui enfiando. – Para. Continuava esfregando o botãozinho e sentia ela apertar meu dedo. Perguntei: - Tá doendo? - Não. – Enfio mais? – Não, continua esfregando. Continuei. Ela mexia levemente o colo sobre o meu, fazendo meu pau ficar duro como pedra e ao mesmo tempo meu dedo saía e entrava devagarzinho. Eu estava ficando maluco, doido para pegar no meu pau e fazer alguma coisa que não sabia exatamente o que. Ela começou a se mexer mais rápido, vez por outra mais violentamente, como se estivesse se ajeitando melhor para dormir e voltava a dar só umas mexidinhas e o dedo entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo e ela começou a se virar como se fosse deitar de bruços e minhas mão se torcendo e eu sem poder dizer nada. Aí ela parou de se movimentar, eu sem saber porque fui tirando as mãos e ela ficou quietinha até chegar lá em casa. Aguardem a terceira parte.
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