OLá, amigos sacanas! Sou o bem humorado Tiago, 25 anos, amante de aventuras sexuais, esportes, filmes e livros.
Conheci a Gi quando fiz um curso numa cidade vizinha, era solteiro e passava por uma fase de mudanças, grandes mudanças; Gi foi a primeira mulher casada com quem me relacionei, e posso dizer que ela fez parte dessa transformação moral do menino para o homem pela qual passei, curtindo o melhor do sexo com uma mulher mais velha e experiente que eu.
Gi tinha 28 anos na época, uma filha, um marido frio e cheio de grana que trabalhava numa cidade há uns 150 km de onde morava, vinha uma vez por semana cheio de mensaginhas de sua secretária no celular. Baixa, branca, cabelos pretos ondulados salpicados de loiro, 'reflexos, luzes ou sei lá o que rs', olhos verde- alaranjados, seios pekenos e bicudos, quadril largo, bem largo o típico quadril de parideira e um traseiro maravilhoso, rabão grande que me fazia suar litros! (rs). Conheci a Gi numa festa do curso, quando tocava forró, a vi com seus amigos, toda sorridente, passei pertinho exatamente 3 vezes tendo cruzado olhares com ela apenas numa, logo voltei e chamei pra dançar, ela negou com um gesto de cabeça e um sorriso sem mostrar dentes, as amigas riram, e eu peguei na mão dela logo, (pra nw passar vergonha), ação que deu resultado e passamos a dançar no melhor estilo sertanejo, claro que fui encoxando, encoxando e akela dança foi uma delícia, achei que o sentimento poderia ser recíproco e era, vi no olhar dela... Antes de terminar a música perguntei se pudia ligar, ela disse ser casada e me chamou de moço.
Me apresentei e na maior cara-de-pau perguntei se havia problema naquele fato, e Gi já ia me largando, virando as costas pra mim. Então perguntei se pudia usar o celular dela e usei uma estratégia bem sacana: depois de pegar o aparelho, liguei pra mim mesmo, depois de ver o número bem nítido no meu display, que ela tbm havia visto e rido, devolvi. Ela fez charminho, mas adorou. Me distanciei, procurei um bom lugar e liquei, ela atendeu e depois de algum tempo de conversa e de perguntar o que eu tanto queria, aceitou me encontrar, mas lá fora.
Se estava na minha frente, é pq queria e nw era ingênua de achar que era só conversa, rolou uns beijos, amassos, peguei na bundona dela, apalpei à vontade; enfim, marcamos outro dia! Dia em que entrei em seu carro, fomos direto pro Drive-in, um quartinho simples, um colchão grande redondo, duas almofadas, a msm quantidade de toalhas, em um segundo nível do chão logo após uma escadinha, de frente pra um espelho que cobria da metade pra baixo de toda uma parede lateral.
Estava tenso, nunca tinha comido uma mulher casada, e tinha dar no coro. Logo percebi que ela era bem fogosa; 'pra trocar o óleo de uma máquina dessa, é preciso esquenta-la bem...', sabendo que ela era enfermeira formada, fui com tudo meti a língua com vontade, enquanto ela me segurava pelos cabelos, chupava de fazer barulho! Uma buceta grande, bucetão grande e carente, quando soquei o primeiro dedo ela soltou um "ssshhhhhhhh" depois pus outro e ela passou a me olhar com cara de louca! Arreganhei bem as pernas grossas até as nádegas liberarem o cuzinho dela, lambisquei, ela gemia uns "aizinhos" bem carentes. Raspava as laterais e deixava o meio com pêlos tozados, gosto forte, uma delícia, me senti um animal devorando sua presa!
Eu tava de calça ainda, mas sem camisa. Ela nw aguentou mais e pela primeira vez houve uma palavra na nossa "cama", tamanho era a tensão por satisfazer o parceiro; ela:
- "Vem!!!" me puxando pra um beijos molhado e demorado ...
Me pegou pela cinta e foi abrindo, logo a ajudei, tirei a calça e minha pica pôde "respirar". O volume lateral na minha cueca box vinho impressionou a minha nova amiga, que veio sem pedir licença e baixou, meu pirocão pulou pra fora ainda apontando para o colchão.
- "Menino! Ai que meninão!". E eu terminei de tirar a cueca, e vendo ela toda excitada, fiquei menos tenso, até dobrei e joguei de lado ...
- Que foi?
- "Minhas amigas vão ficar com inveja de mim! rsrs". Isso só poderia vir de uma mulher mesmo!
Ela veio pra cima como uma leoa, eu ajoelhado, ela sentada no meu colo, nos engatamos num beijo forte, sem fim ... Meu pau duro já preenchia toda a racha por baixo dela, só faltava levantá-la; deitei ela, que já arregassou as pernas. Mal encaixei a cabeçorra grossa na entrada já senti as preguinhas dela abrindo.
- "Coloca a camisinha, gato!". Tapou a buceta com a mão. Eu nw quis saber, queria meter pra dentro!
- "Eu nw to tomando remédio, Tiago!". Fui ate minha carteira, peguei a danada, abri, sentei e claro que dei pra ela pôr. Ela pôs os dedos dentro da camisinha e veio esticando.
- "É que faz um tempinho que nw to tomando...". Alisou meu mastro.
- "Menino, 'vc' é enorme, olha isso! rsrs". Pegou nas minhas bolas, chupou minha vara, arranhou com os dentes, me punhetou, desenrolou a camisinha até onde pôde. Eu ficava excitado com ela me chamando de menino, a diferença de sete anos apimentava muito akelas trepadas. Fui com tudo por cima dela, a bucetona tava escorrendo de tesão.
- "Vai devagar, amor. Faz tempo que eu nw 'faço'!"
Forcei, suei, ela urrou, mas consegui ... fui mexendo devagar, tirando e pondo tirando e pondo. Deitei ela de lado, ficamos de frente para o espelho, posição que consegui estocar. Meu pau mexia todas as pregas da Gi, eu segurava a perna dela e bombava o bucetão com ritimo enquanto minhas bolas chacoalhavam. Ela gostava de olhar, gemia, nw tirava os olhos do espelho, comecei estocar com força, estavámos suados, o pau na buceta fazia barulho. Ia deixar só as bolas pra fora, mas Gi colocava a mão na minha barriga, segurava.
- Tá doendo?
- "Tá, mas tá gostoso!!! Nw para nw! nw para! nw para! Nw para nw, cachorro!". Então toma!
Trocamos de posição, frente, lado, quatro, frente, lado, quatro. Nw guentei e tirei a camisinha; Gi nw ligou mais. A xana da Gi soltava um filetinho de sangue, sangue que misturava com os fluídos corporais, se espalhava pelas coxas. O lençol molhado. Foda animalesca. Estava pegando ela de quatro, o rabão já vermelho de apanhar ...
- "Menino, vc nw goza nw?!?!?". Até então eu nw havia dito nada. Mudo na foda. O interfone do motel tocou e assustado, fui atender.
- "Boa noite, o senhor gostaria de renovar por mais duas horas?"
- Ah! N precisa, só vamos tomar banho e já estamos saindo...
- "Ok, senhor".
Engatei novamente a trola nela, gemeu."aaííííí"
- Vc já gozou?. Ela riu
- "Gozeeeeiiiii...faz temmmpo..... já perdia a conta!". Fiquei orgulhoso de mim msm. Em duas horas, a tensão era tanta que nw havia gozado ainda...
- Então vou gozar pra vc, gata!
- "Então goza, gatão que já to com as pernas bambas! rsrs"
segurei na cintura mais forte, passei a bombar com força, batia nakelas toras de carne, ( ela foi feita pra isso) no espelho, meu caralho preenchia toda a bunda dela, ela gritava, a maquiagem borrada, me olhava no espelho, eu parecia um animal, então urrei como um legítimo quadrúpede, tirei meu cacetão, a buceta já nw fechava ...
Abri o rabo dela e enquanto urrava, despejei jatos e mais jatos de leite branco no meio, em toda a bundona, nas costas...Fiquei ajoelhado, com os olhos ardendo do suor, a piroca mole, sem diminuir de tamanho... Ela se virou, riu, passou a mão no meu cabelo, no meu rosto, me beijou, massageou minha rola mole, apalpou por baixo das bolas, apertando, massageando, pediu pra que eu abrisse mais as pernas, obedeci ...Ficou entre meu cú e as bolas, movimentos circulares, deliciosos; me recostei pra trás apoiando as mãos no colchão. Ela falava sacanagens enquanto me fazia virar os olhos, nunca havia experimentado akilo.
Assim foi durante um ano. Até hj tenho cicatrizes da Gi nas minhas costas e na minha bunda (rs). Nesse ínterim, tivemos altas e deliciosas aventuras, numa delas, a orgia ...
mas, isso conto depois