Esporadicamente recebia a visita de minha prima em meu quarto, assim como também invadia o dela, de dia ou à noite, dependia do movimento na casa, -minhas irmãs pré-adolescentes, meus pais, que sempre dormiram tarde, enfim, não era fácil controlar o desejo quase contínuo de estar possuindo a Tay; mas também não foi nada fácil juntar o útil, - ter uma prima linda e cativa das tentações da carne e emoções que o sexo proporciona em casa-, com o agradável: possuí-la, desfrutá-la, usá-la, gozar com ela ...
Minha querida passava por um momento difícil, não se abria com ninguém, acredito que nem seus pais souberam os motivos dela estar como dizia, “com a cabeça ruim”. Aquilo me prejudicava também, ao mesmo tempo em que ela continuava a andar pela casa com suas vestimentas de dormir, aquele vestido florido que batia no meio das coxas e sem soutien, o que me deixava em estado quase oligofrênico (passava a pensar só com a cabeça de baixo rs), seu fogo, digamos assim, estava baixo; o que não era suficiente pra ela “me procurar”. Foi nessa época que reapareceu no meu “cafofo”. Entrei, ela estava no computador, havia aberto a minha janela larga, o quarto bem claro. Comecei a me despir, estava um calor abafado, fui de cueca ao encontro. Ela estava séria, procurava solução para algum pepino do serviço (trabalhava em um escritório), beijei o pescoço, disse que estava com saudade. Tive um “ah é?!” frio como resposta.
Na natureza dos seres temos como meio de sobrevivência os nossos instintos mais profundos, é isso que nos mantêm vivos! E um macho que procura repassar seus genes, reproduzir, não abandona seu posto. É assim com os animais, os cachorros que seguem a cadela, os touros que cobrem a mesma vaca N vezes, etc. É assim com os homens também, mas claro que de maneira mais sutil ou um pouco menos chamativa (rs). Foi assim também comigo, que falei sacanagens, beijei, mordi, infernizei!
Mas, em um segundo, minha prima estava em pé me mandando “pra puta que o pariu” sem se preocupar se havia terceiro pra ouvir:
- “Agora toda vez que eu entrar aqui você vai ficar achando que “to” querendo dar??? Caralho!”
Virou-se com os braços duros, mas aquela sensação de estar tudo perdido que me bateu, me fez partir pra cima dela, cruzar seu caminho. Segurei, beijei.
- “Me larga! Me larga, caralho!”
Segurei mais e mais forte, beijei a boca, ela não aceitou, fui no pescoço, na orelha (seu ponto fraco), entre dentes falava sacanagens, palavrões, declarações. Estava sádico! Estuprador. Minha vara ereta saía da cueca, enroscava no vestido florido e eu sentia a cabeça latejando. Não sei por quanto tempo ficamos nesse “abraço” louco, mas depois que segurei em seus cabelos da nuca quase que por instinto baixei a cabeça dela e segurando-a apenas pelos cabelos da nuca, acabei de tirar minha cueca. Forcei ela a abaixar, imobilizei –a. Tay apertava a boca e olhava pra mim com ódio. Com a outra mão apertei as bochechas na altura dos dentes ate abrir, tentava virar a cabeça; fiz ela engasgar. Segurei sua cabeça com as duas mãos, vi como era linda, seus olhos castanhos- claros me fuzilando, bombava sem dó, eu fungava como um bixo, minha prima engasgando, os olhos lacrimejando.
Fechou os olhos, nessa altura eu já estava sentado por cima dela, parte no tapete, parte no piso gelado, eu já a acariciava, no rosto, na nuca, ela já não tentava se livrar como antes. E o reatar da nossa “amizade” foi caracterizado (pelo menos pra mim), no momento em que ela tirou um braço de baixo de mim e segurando meu cacete, passou a mamá-lo com fúria, hora me olhando nos olhos hora fechando-os. Enfiou a ponta da linguinha na minha uretra, como adorava fazer. A minha putinha!
Em meu “cafofo” simples de rapaz solteiro, havia depois de uma janela larga com persiana cor vinho, uma estante de livros encostada na parede lateral do banheiro, próxima à mesa do computador, um guarda – roupas encostado na parede paralelamente contrária à do banheiro, bem próximo a ele, um toucador com espelho comprido, um sofá médio sob um tapete grande e a minha cama de solteiro, quase tão velha quanto eu rs. Levantei minha priminha, não levei pra cama pois já sabíamos* que fazia um barulho terrível; então encostei ela no lado do sofá, levantei o vestido, no belo traseiro da Tay estava encravada uma calcinha branca pequena. Bati, baixei a calcinha, beijei, chupei, tentei penetrá-la não consegui, acabei de tirar a calcinha, ela já colocou uma perna sobre o sofá.
Ao invadir novamente aquela xaninha lisinha, apesar de estar encharcada, meu pau pareceu entrar rasgando, juntei as minhas pernas e fiquei cutucando, curtindo a vista deliciosa, uma mão nos cabelos, outra com o polegar massageador no cú avermelhado. As preguinhas dilatavam muito pra fora, acompanhando meus movimentos rápidos. Ela urrava, fungava, doía,( até por estar imobilizada), mas ela gostava. Gozei rápido pelo momento psicológico que se passava e também por ter a certeza visual de que ela estava gostando muito, ela passou a sentir seu prazer mais intenso: fechou as pernas!
Sabia que quando ela fechava as pernas, ela estava naquele transe delicioso, que envolve o parceiro, em que as fêmeas só querem uma coisa e nada mais... rola!
Ela em pé, meu caralho grosso separando as nádegas brancas. Tirei, fazendo barulho, virei-a, segurei pelos cabelos com fúria abaixando, voltamos à posição primeira. O gozo farto combinado com as contínuas bombadas fez a bixinha engasgar.
-Engole! Engole tudo! Xinguei ela ... só não chamei de santa. Tudo devidamente combinado com o pronome possessivo ‘minha’.
Melou o pescoço, saiu pelo nariz. Continuei de pau duro, e ainda dentro do vestidinho, pus ela de lado, levantei a perna, engatei novamente, no chão puro mesmo. Meu pau duro e com pouca sensibilidade desbravava as estranhas da minha prima com violência. Desconfortável. Tirei o colchão da cama e joguei no colchão, e ela aproveitou pra acabar de tirar o vestido suado ...
Conto de qualidade. Gostei muito.Votado. Leia também os meus contos.
muito bom adoro homem com pegado forte beijinhos votado