Foda na festa do Mercado.

Olá amigos sou eu de novo,no meu ultimo conto narrei como conheci o Vitor.
Hoje irei contar a vocês mais uma de nossas "aventuras" desta vez na empresa onde trabalhamos.
Meu nome é Leandro tenho 1,70 de altura, 22 anos, olhos e cabelos castanho escuros,sou magro.
Hoje( domingo) nós tivemos uma festa no Supermercado onde eu e o Vitor trabalhamos, a empresa completou 15 anos na cidade.
Após o termino do expediente as 13:00, o estacionamento de trás do mercado foi fechado para uma festa para todos os funcionários,carne no churrasco,muita cerveja,um pagode tocando em um canto.
Já deveriam ser umas 17:30 quando acabando o refrigerante.
Meu patrão pediu Vitor ir deposito pegar mais alguns fardos de refrigerantes e mais um engradado de cerveja.
- Leo vamos comigo ao deposito pegar mais uns refris e umas brejas para a galera? - perguntou Vitor.
O Vitor é meu amigo "especial" ( se é que se pode chamar alguém que sempre que quer, mete uma rola de aproximadamente 17 cm,cabeçuda e levemente grossa no seu cu, mesmo que seja "a força". Então sim ele é meu amigo especial. ) Vitor é alto cerca de 1,80, 18 anos, tem um peito largo,braço e pernas malhadas, mãos e pés grandes.
- Vai lá Leonardo, ajudo o Vitão com as bebidas - pediu o meu chefe.
-Ok vamos lá então Vitor.   
Como eu trabalho no escritório do supermercado e o Vitor no deposito como repositor, deixei que ele me conduzisse pelos labirintos de pratilheiras e fardos do deposito.
Vamos lá atrás pegar refrigerantes primeiro, depois pegamos as brejas pode ser Leo?- Me perguntou Vitor.
- Ok pode ser.- respondi.
-Vitor tem certeza que os fardos de refrigerantes ficam aqui?- perguntei.
-Não, ficam lá na frente aqui só tem fardos de papel higiênico,absorventes e guardanapos de papel.
-Então o que você veio pegar aqui? -perguntei. - Só então percebi que tinha caído em uma armadilha.
- Eu nada - me respondeu Vitor com um sorriso safado.
-Você vai pegar no meu pau.- dizendo isso ele tira o pau duro feito pedra,levemente torto para a direita,--- -Na praia Leo,você não quis me chupar,agora você vai!- disse Vitor em tom autoritário.
-Vitor não vou por seu pau na minha boca, e guarda isso dentro da calça se alguém entrar aqui estamos fodidos vamos os dois sermos demitidos por justa causa.- falei.
-Relaxa,Leo não vai vir ninguém ao deposito agora, estão todos curtindo a festa, sem falar que ainda tem bastante refris e brejas lá fui eu que pedi para o patrão,deixar eu vim buscar antes que acabasse. - me respondeu Vitor.- Quanto chupar meu pau qual o problema? Olha eu vou te mostrar como se faz.
Falando isso o Vitor ajoelhou na minha frente,abriu o botão das minhas calças ,abaixou meu zíper, e puxou minha cueca até meu joelho.
Ele riu o que me deixou meio sem graça.
- Na praia quando fodemos estava escuro então vão vi como sua rola era pequena,( 15 cm e fina )- debochou Vitor.
Mas em seguida ele me recompensou.
Nunca tinha recebido um boquete como aquele, ele se aproximou, cheirou minha pica,então começou a lamber a cabeça do meu pinto e mordiscar meu prepúcio até meu pau ficar duro,depois de duro ele acacanhou com força,dando leves mordidas na cabeça do meu pau,aquilo doía um pouco mas dava um tesão do caralho,então ele começou a chupar com gosto e eu comecei a foder aquela boca maravilhosa,e acabei não me segurando e gozando na cara dele.
Aquilo deixou ele muito puto.
- Porra Leo, tâ louco?! Acha que vai gozar na minha cara e vai ficar por isso mesmo?- me perguntou Vitor. Falando isso ele me jogou no chão e eu cai sobre os fardos de papel higiênico e papelões abertos.
Quando eu me sentei e endireitei,Vitor veio com o pau duro na minha direção, apoiou as mãos na minha nuca e pressionou contra seu pau contra minha boca,eu engoli todos os 17 cm dele e ele começou a foder a minha boca, metia tão fundo que engasguei três vezes.
- Isso é para você aprender a não gozar na minha cara Leo.- Falou Vitor.
-Chega Vitor.-pedi.
-Não, ainda não- ele me respondeu.- Vira esse cu para mim agora Leozinho!
- Não estamos no mercado esta louco? Você não vai me foder aqui é perigoso.- respondi.
- Como se você tivesse escolha.- respondeu Vitor com um sorriso safado.
-Qual é Leo? Acha mesmo que vai me deixar assim? -disse ele apontando para o pau duro.
-Bate uma goza e vamos embora Vitor.- implorei.
-Não mesmo, Leo.- disse ele. e fazendo isso me jogou de bruços, sobre os fardos de papel higiênico se de debruçou em mim,senti o cheiro do perfume dele,o peso dele sobre mim a barba por fazer dele me deixou arrepiado.
Senti o cabeção dele,fazendo pressão sobre as minhas pregas,a cabeça do pau dele entrando bem de vagar,depois todo o resto,enquanto ele fazia isso, mordiscava minha orelha.
-Entrou tudo Leonardo,agora vou sarrar a rola no seu cu, vou bombar, até você gozar, tenta não gritar nem gemer alto,já que esta com tanto medo de ser pego em flagrante.
Quando Vitor começou a foder com força,doeu bastante ele estava sendo vai violento do que de costume.
-Pode gemer, Leo,ninguém vai entrar aqui eu tranquei o deposito.
Isso me deixou mais tranquilo e eu relaxei.
Então Vitor começou com o movimento de vai-e-vem, primeiro devagar e depois cada vez mais forte.
-Você gosta disso não é seu puto- perguntou Vitor entre os dentes.
-Tanto quanto você, meu macho!-respondi.   
Senti uma ultima estocada, mais funda e então a porra do Vitor encheu meu cu.
Ficamos lá, deitados por um tempo antes de ir ao vestiário do mercado nos limparmos .
Pegamos os refrigerantes e cervejas, e voltamos para a festa, o Vitor estava certo,ainda tinha bastante cerveja e refrigerante e o melhor ninguém deu por nossa falta.