japa tesuda 3

Peguei um creme que estava na prateleira próximo ao guarda roupa, passei no dedo e comecei a lambuzar seu cuzinho e depois meti o cacete em sua bucetinha e enquanto media, continuava passando o creme e enfiando o dedo em seu buraquinho.
Ela gozava e eu perguntei se estava incomodando o dedo e ela respondeu que estava gostoso e foi quando eu tirei o caralho de sua bucetinha e coloquei a cabeçona no cuzinho. Fui enfiando devagar e as vezes parava e colocava novamente e fui percebendo que ela relaxava mais e mais, mas gemia de dor quando eu estocava um pouco mais forte.
Ela também percebia que estava começando a entrar e depois de algumas vezes colocando e tirando quase até a metade, ela disse que já estava gostoso e que eu poderia meter mais.
Segurei com força sua cintura e comecei a socar e a cada socada eu enterrava mais e foi quando percebi que ela começou a brincar com seu grelinho e a gemer de prazer que eu passei a socar com mais força até enterrar praticamente tudo.
Aquele cuzinho era delicioso e não demorou muito para eu encher de porra e ela gemendo disse que era delicioso sentir eu gozar na bundinha dela e que era muito quentinho.
Quando eu tirei o caralho foi que vi o rombo que havia ficado, aquele cuzinho apertadinho já estaca do tamanho de uma moeda de 1 centavo, mas logo depois voltou ao normal.
Nos deitamos e ela repetia a todo momento que eu era maravilhoso e que jamais imaginou ser fodida daquele modo e que ainda sentia meu caralho dentro dela e completou dizendo que esperava sentir por mais dias.
Ás 21 horas nos levantamos e ela me trouxe uma toalha e fui tomar uma ducha e ela foi em seguida.
Fiquei sentado na sala esperando ela sair e a campanhinha tocou me deixando sem ação, principalmente porque quem estava na porta, estava tentando abrir com outra chave, mas pelo que pude perceber, não conseguiu porque ela havia fechado com a tetrachave.
Eu perguntei o que deveria fazer e ela respondeu que era sua filha, uma das duas, já que ambas tinham a chave e disse para eu abrir enquanto ela se trocava no quarto.
Eu abri a porta e parada estava uma mesticinha muito linda com um lindo soriso e me esticou a mão dizendo que era silvinha, filha de Márcia. Eu me apresentei e ela entrou e perguntou pela mãe e eu respondi que estava no quarto se trocando.
Ela foi direto para o quarto da mãe e lá ficaram alguns minutos, até que saíram e se sentaram comigo na sala.
Márcia me apresentou melhor a filha dizendo que ela era Bióloga e que a outra filha era Veterinária e ficamos conversando animadamente por mais de meia hora.
Eu propus que saíssemos para comer algo e Silvia disse que não queria incomodar e que já estava indo para seu apartamento, mas eu insisti e ela aceitou e saímos pra jantar.
Quando voltamos, deixei Silvia na porta do seu prédio e segui em direção à casa de Márcia.
Ainda ficamos no carro em frente ao prédio por mais de quarenta minutos e ela me fez prometer que eu ligaria e que marcaria para nos encontrarmos novamente, isso se eu realmente tivesse gostado dela e eu respondi que com certeza voltaríamos a nos ver.
Nos dias seguintes nos ligamos varais vezes e foi no meio da semana seguinte que marcamos para eu ir novamente me encontrar com ela.
Na quinta-feira conforme o combinado eu cheguei por volta das 19 horas e mal entrei já estávamos deitados na cama nos comendo e sinceramente, ela era insaciável e quanto mais caralho eu dava, mais ela queria.
Umas duas horas depois eu novamente propus que saíssemos e ela respondeu que preferiria fazer ela mesma algo para comermos e assim foi com nós dois pelados no apartamento ela indo para a cozinha e eu ficando na sala, mas não demorou muito para que eu ficasse excitado novamente a peguei na cozinha mesmo, colocando-a debruçada na mesinha e fodendo com força sua bucetinha até gozar gostoso como ela havia pedido, dentro da sua grutinha.
Bom, ainda tem muita história para contar, mas vou parar por aqui e em outra oportunidade eu conto mais.