Me chamo Jorge, sou um homem de trinta anos, bem resolvido, casado com uma mulher de trinta e seis. Bom, Andréia e eu nos casamos apenas porque enquanto namorávamos, ela acabou engravidando, e eu assumi a minha irresponsabilidade de uma forma errada, que foi o nosso casamento. Com o passar de cinco anos, o nosso casamento estava esgotado, só haviam brigas e traições da minha parte. Até que um dia, ela decide fazer outra faculdade, ela já é formada em Pedagogia, mas quis cursar letras. Então, lá ela ficou próximas de outras mulheres mais jovens do que ela, e isso a fez pensar que poderia também ter uma vida de solteira. Começou a se a sair pra shoppings, cinemas, e isso me tirava do sério. Pra piorar, ela traz pra morar com a gente, uma amiga dela de faculdade, de apenas 20 anos de idade. Júlia é meio asiática e meio brasileira. Na primeira vez que a vi, só consegui pensar que minha mulher estava trazendo uma puta pra morar na minha casa, e não é que eu estava certo? Ela tinha as penas grossas, e entrou na minha casa vestida de uma calça jeans justa e uma camiseta branca, com os cabelos lisos e pretos no meio das costas. Linda, devo admitir, e gostosa também. Eu não falei nada, mas quando eu e Andréia ficamos a sós, soltei os cachorros: — Como você traz uma puta pra morar dentro de casa? Está passando dos limites. — Limites? Não sabia que conhecesse o que são limites. Júlia é uma menina educada, estudante de letras, inteligente e não está podendo pagar aluguel, vai ficar morando conosco por uns dias, vai dormir com a Sofia e vai ficar tudo bem. — E você ainda vai enfiá-la no quarto da nossa filha? Não posso acreditar, Andréia. Desci as escadas e fui pra sala. E lá estava Júlia, sentada com Sofia no colo, assistindo à um desenho. Ela sorriu quando me viu, e eu nem me preocupei em devolver o sorriso, e saí em disparada pra cozinha. Passaram-se três dias, elas iam pra faculdade, eu indo buscar as duas, mas eu me negava a dá uma palavra pra Júlia. Eram sempre saias curtas, mostrando as coxas grossas, uns decotes grandes, ou calças justas que modelava toda a sua buceta. A raiva era tanta que eu nem prestava atenção, nem meu pau nunca subiu só de olhar pra ela. Mas um dia, eu cheguei mais cedo em casa, e Andréia estava no trabalho, fui até o banheiro, e lá estava ela dando banho na Sofia, de short jeans e blusa, sem sutiã, tanto que a água que molhou sua blusa, deixou os peitos a amostra. Ela sorriu sem graça, e pediu pra Sofia ir se vestir. — Tomei a liberdade de dá um banho na Sofia enquanto Andréia não chega. Eu respondi apenas que “obrigado.” Foi quando ela começou a falar: — Eu que devo obrigada a você, por me deixar ficar. Sabe, eu precisava de uma despesa a menos no meu orçamento. Daí ela me abraçou, foi passando as mãos nas minhas costas, deslizando pelo meu ombro. Resisti um pouco, mas como eu sou baixo, e nós somos do mesmo tamanho, sua bucetinha tocou meu pau que ficou duro na hora. Então a abracei pela cintura, e a gente ficou naquele abraço gostoso, bem caloroso, até a Sofia chegar e pedir pra gente assistir um desenho com ela. E foi quando a gente foi pro quarto da minha filha, e lá aconteceu nossos contatos mais próximos até aquele dia e eu nem pudia imaginar o tanto de tesão que eu poderia receber.
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