O maninha boa

Simone sempre foi como um
mãezona pra mim, nossa diferença
de idade é grande, 15 anos, e ela
sempre cuidou de mim como um
bebê, mesmo depois de crescido e
ela tendo se casado.
Fomos criados num clima bem
liberal e conviver com minha irmã
uma excelente experiência, éramos
próximos e amigos. Simone é muito
parecida com minha mãe, uma
mulher alta, pernas longas, pele
muito clara, clara mesmo, tão clara
que o bico do seus fartos seios ainda
tenho clara esta lembrança...) eram
quase da cor da pele). Pouco tempo
depois disso, o trágico acidente que
vitimou meus pais me fizeram tomar
essa escolha e morar fora do país.
Após seu casamento, Simone foi
morar em outro bairro, e eu, na
época com dezoito anos, gostava
muito de ir na casa dela, e às vezes
dormia por lá. Era moleque, pra mim
era tudo normal e legal, ela gostava
da minha companhia e o meu
cunhado trabalhava como
representante, vivia de viagem.
Numa das minhas últimas
lembranças, lembro dela ter me
chamado pra dormir na casa dela.
Estava na puberdade, e começava
olhar para as mulheres com outro
olhar, mas nunca tinha visto minha
irmã desta forma, até que neste dia,
cheguei na casa dela por volta de
21h, ela abriu a porta pra mim,
estava de babydoll róseo
transparente, bem curto. Não dei
muita bola, entrei e fui direto
assistir televisão no quarto dela, que
tinha TV por assinatura.
-Chegou tarde, disse ela;
-O ônibus atrasou, não tive culpa,
falei, já entrando no quarto dela.
Tínhamos muita intimidade, não
havia vergonha entre nós e ela
sempre ficava à vontade na minha
frente. Deitei numa rede que tinha
no quarto, ao lado da cama,
sintonizei o canal e começei a
assistir. De onde estava, tinha uma
visão direta do banheiro, que ela
tinha acabado de entrar e deixado a
porta aberta, confesso que nessa
hora o instinto falou mais alto e não
pude deixar de espiar.
Pude perceber que ela tirou a pouca
roupa que tinha, baixou a calçinha e
do ângulo que eu estava, pude ver
sua bunda saliente com a marca de
biquini, fiquei olhando e percebi
que ela se inclinou para pegar
alguma coisa no armário que ficava
embaixo da pia.
Aquela visão me deixou
completamente alucinado. Como
moleque já tinha visto algumas
revistas de mulher pelada, alguns
quadrinhos, naquela época não se
tinha internet e a facilidade de ver
sacanagem como hoje, e para mim,
buceta de mulher era mesmo só
aquele pelinho.
Vi uma enorme buceta, um pacotão
peludo e avermelhado a poucos
metros do meu nariz, foi pau duro
na hora, não consegui me conter, e
pensa no susto, quando ela puxou
assunto nessa hora:
-Silvio, a mamãe disse alguma coisa
sobre a viagem para o Rio?
Depois de um susto daqueles e dois
pigarros, respondi com voz trêmula
-Não, ela não falou nada.
Tentei disfarçar, enquanto ela pôs
uma toalha e saiu do quarto.
Estava com a bexiga cheia e de pau,
pense numa sufoco, quando ela saiu,
fui direto ver se me aliviava.
Levantei a tampa do vaso, tirei o
cacete fora, começei a pensar em
coisa ruim pra ver se o pau ficava
mole e tentava aliviar.
Nessa hora, Simone entrou no
banheiro, pense em outro susto, mas
continuei na minha, éramos
acostumados a dividir o espaço e se
fosse me sair, parecia ser culpado.
Ela sentou no bidê ao lado do vaso,
já sem toalha, com ela dobrada na
cintura e seus grandes seios rosados
a mostra, fez um movimento e olhou
pro meu pau.
Procurei não dar atenção, mas estava
já a meia bomba, e meu cacete não
é muito grande, mas é bem grosso e
tenho uma glande de chamar
atenção, e chamou atenção dela, que
ficou olhando por alguns segundos,
percebi claramente quando olhei pra
ela.
Finalmente consegui mijar, quando
ela soltou uma:
-Nossa, você já tá crescidinho né, já
virou homem, nossa, dia desses era
um bebêzinho.
-Faz muito tempo que sou homem,
mas por que isso agora? falei
enquanto ela entrava no banheiro e
ligava o chuveiro.
-Menino, tua torneirinha é faz inveja
a muito marmanjo, falar nisso, você
devia vir tomar banho logo pra
economizar água quente.
Costumávamos tomar banho juntos,
mas a última vez já tinha sido há
muito tempo.
-Agora não, disse já levantando o
short.
-Vem menino, deixa de besteira, tá
com vergonha de minha é, valha, até
parece, anda logo.
Na hora foi um misto de emoção e
medo, mas encarei.
Tirei a roupa e entrei no banho, o
espaço era um pouco apertado e
inevitável encostar um no outro.
Meu pau tinha amolecido mais, mas
ainda estava inchado. Ela saiu
debaixo do chuveiro e ficou se
ensaboando enquanto eu me
molhava. Vi que ela não tirava os
olhos do meu cacete e isso me foi
me fazendo ficar duro de novo.
Olhava para ela se ensaboando
também, passando as mãos nos
seios, e curiosamente várias vezes na
buceta, bem generosa de cabelos.
Com o pau já crescendo, fiquei
disfarçando com a mão, ela então
encostou em mim;
-Espera, deixa eu tirar o sabão.
Nisso, encostou os seios em mim,
nessa hora o pau ficou duro de vez,
saí do chuveiro e tentei ficar de
lado, e logo ela percebeu, mas não
falou nada, eu continuei me
ensaboando e de lado.
Logo ela me chamou:
-Anda, vem tirar a espuma.
Nessa hora, fiquei de frente e ela
olhou pra direto pro meu cacete,
sem cerimônia.
-Nossa, menino, o que foi que tu viu
de tão diferente pra ficar animado
assim?
-Sei lá, acho que é por causa do
filme que tava assistindo, falei meio
sem jeito, me desculpa ai...
-Que nada, isso é da idade mesmo,
não se preocupe, depois você se
alivia, mas é só por causa do filme
mesmo, né, tomara, falou isso e deu
uma risada e eu entrei no clima.
Então, como já tinha perdido a
vergonha, deixei o cacete durão
apontando pro teto do banheiro. De
repente, ela deixa o sabonete cair e
vira de costa pra mim e se inclina
todinha, sua buceta fica a uns 10
centímetros do meu pau, que deu
uma duas ou três contrações mais
fortes, expelindo aquela porrazinha
transparente.
Fiquei imóvel, aquilo parece ter
parado o tempo. Era virgem, nunca
tinha visto um chana tão de perto.
Para minha surpresa, ela continuou
para e abriu um pouco as pernas,
não resisti e fui encostando o cacete
e sentindo aquela carne encostar na
cabeça da minha pica. Como pivete,
não tinha noção de entrada de
buceta, mas aquilo parece ter sido
guiado pelo instinto.
Quando encostei, senti o calorzinho,
para mim, só aquilo tinha dado um
prazer da porra, mas continuei
empurrando e vi que ela abria as
pernas. Meu pau foi encaixando,
encaixando, como uma chave na
fechadura. Pude sentir a buceta dela
quente e molhada acolher minha
pica, que foi entrando com alguma
pouca resistência, mas entrando,
aquilo durou poucos segundos, mas
aparentou ter durado horas.
Finalmente, vi meu pau todo dentro
da buceta dela.
Começei a ouvir os gemidos dela,
que levantou o troncou e encostou
as mãos na parede e disse:
-Me fode, me fode, mete, vai, pode
meter.
Me aproximei mais, peguei na
cintura, depois fui apalpando os
seios dela e socando na buceta,
nossa, aquilo era o máximo, podia
morrer ali que tava satisfeito.
Continuei dando umas estocadas,
quando começei a acelerar mais,
sentido que iria gozar, ela pareceu
ter sentido, tirou meu pau e se
ajoelhou na minha frente, colocou
meu pau na boca fazendo um
esforço e recebeu meus jatos de
porra todo na garganta, minha pica
tinha saído de uma buceta molhada
pra gozar numa boca quente.
Segurei a cabeça dela e enfiei o pau
até ela chupar até a última gota...
CONTINUA...

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Comentários


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Comentou em 02/11/2014

Um os melhores contos que já li...top..quero uma irmãnzinha dessa...conta mais o que aconteceu com vocês..

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Comentou em 05/07/2013

hummm... leia meus continhos tbm!




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Ficha do conto

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mts

Nome do conto:
O maninha boa

Codigo do conto:
31606

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/07/2013

Quant.de Votos:
12

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