Me lembrei na hora daquela antiga música dos Raimundos quando comecei a escrever este conto e por isso ele mereça o título da música. Sempre tive uma tara enorme por uma prima que morava em Recife, Pernambuco. Praticamente só viemos a ter contato depois de adultos, mas sempre ouvíamos falar um do outro nas reuniões da família. Acabou que a curiosidade cresceu aos poucos. Obviamente eu tive uma vida normal, namorando, saindo e trepando muito. Mesmo assim, a priminha Andréia não saía da cabeça. Muito tempo depois descobrimos o MSN um do outro e o papo fluiu naturalmente. Conversávamos sobre todos os assuntos e Andréia parecia ser uma mulher muito receptiva. Sempre sorridente nas fotos de perfil, sempre contando piadas e falando do quão belas eram as praias do litoral pernambucano. Falou sobre o seu namorado, trabalho, faculdade... enfim, descobri toda a sua vida através do MSN. O mesmo eu fiz, detalhando minha vida pra ela afim de estreitarmos esse vínculo de parentesco. Acabou que algum tempo depois, estávamos completamente dependentes de nos falarmos todos os dias, sem exceção. O papo foi mudando e o que parecia ser uma simples amizade entre primos, acabou crescendo e se tornando algo bem mais gostoso. Certa noite, em casa, estávamos falando sobre nossos relacionamentos. Andréia se mostrava descontente com seu namorado e começou a falar abertamente comigo sobre o assunto. Tentei ouvir o máximo do que ela dizia, sempre muito prestativo. Andréia gostava de se abrir comigo por saber que além de primo, eu era um bom amigo. Chegou ao ponto dela se manifestar sobre a sua vida sexual com ele. Foi então que a coisa mudou. Andréia dizia que seu namorado não dava tanta atenção a ela, dizia que ele pensava apenas no prazer dele. Fato esse que acontece com muitas mulheres por aí, tenho certeza. Segundo ela, o cara praticamente a deitava, abria suas pernas e comia minha priminha até gozar, sem nem olhar pra ela direito. E olha que isso não acontecia com frequência, o que acabou fazendo com que ela pensasse em terminar 5 anos de relacionamento. Ela dizia que apesar desse “percalço”, o namorado era uma excelente pessoa. Percebi que minha priminha sofria muito e resolvi ajuda-la. Primeiro quis saber como era ela em relação ao sexo. Infelizmente seu namorado foi o primeiro dela, o que fazia de Andréia praticamente uma virgem. Então fui conversando, mandando links de alguns vídeos pornôs. Nossa intimidade atingiu níveis astronômicos quando resolvemos abrir a câmera um para o outro. Foi então que deixou de ser algo “profissional”, se tornando pessoal. Andréia era muito linda. Olhos azuis, cabelos loiros e longos, boca carnuda e um olhar sedutor daqueles. Primeiro nos víamos apenas como primos, até que o teor das conversas foram ficando mais ousadas. Primeiro Andréia queria ver meu cacete. Sentado na poltrona e de cueca, apenas puxei a cueca e deixei o pau pular fora. - Que pinto bonito esse seu primo! – disse ela pelo MSN. Comecei a me masturbar lentamente e observando a cara dela pelo MSN, percebi que ela estava adorando. Continuei me masturbando até meu pau ficar molhadinho. Via Andréia mordendo os lábios, respirando com mais intensidade. Ela estava sentindo muito prazer. - Que tal você tirar essa blusa? – perguntei. Andréia obedeceu prontamente. De repente vejo seios lindos, tamanho médio, bicos pretuberantes e rosados. Lindos! - Agora aperte eles pra mim! – ordenei. Andréia fazia exatamente o que eu pedia. Era tudo o que eu queria. Enquanto ela brincava com seus seios, eu permanecia me punhetando levemente. Tirei a cueca fora, ficando bem à vontade. Salivei bem a boca, deixei um fio grosso de saliva cair e escorrer pelo pau. Andréia escreveu: - Que lindo ‘ele’ ficou todo molhado! Já estava na hora de eu ver um pouco mais. Pedi então que ela me mostrasse sua boceta. Andréia pensou um pouco, olhou para um lado e para o outro e levantou-se. Saiu do foco da webcam e eu fiquei ali, sentado com o pau na mão. Alguns instantes depois, Andréia surge na tela com uma calcinha rosa, minúscula. Senta-se na cadeira e escreve: - Essa eu comprei para o meu namorado. Ainda nem mostrei pra ele por saber que não valeria a compra. Essa vai ser a SUA calcinha! Quando Andréia disse isso eu fiquei louco de tesão. Ainda sentada na cadeira, Andréia apontou a câmera para a sua barriga e foi descendo devagar. Meus olhos não desgrudavam um segundo sequer da tela do pc. Logo ela chegou na sua calcinha, tapando o lugar que eu realmente estava ansioso pra ver. - Gostou da calcinha que te dei? – perguntou ela. - Adorei! – respondi. - Quer ver minha ‘menina’? - Com certeza! – respondi afoito. Andréia foi lentamente afastando a pequena peça, deixando sua virilha à mostra. Na mesma hora a vontade de passar a língua naquela delícia me fez encher a boca de água. Sua boceta linda, com lábios pequenos e rosados, tinham poucos pêlos. Pêlos bem fininhos e curtos. O tecido se afastou completamente e então pude contemplar sua boceta por inteira. A câmera trêmula não impediria que os meus olhos se maravilhassem daquela delícia. Andréia começou a esfregar os dedos na boceta. Dava pra ouvir até o barulhinho característico. - Enfia um dedinho pra mim! – pedi pra ela. Andréia apontou a câmera para o seu lindo rosto, enfio o dedo médio na boca e o tirou bem molhado. Voltou a câmera para sua boceta e lentamente introduziu o dedo na boceta. Logo o dedo sumia e Andréia ficou tirando e colocando o dedo. Ouvia gemidos baixos dela. Suas pernas se fechavam por alguns momentos, talvez pela intensidade do prazer que ela sentia. Com a câmera fixa, Andréia passou a apertar os seios com a outra mão. Enquanto isso eu me punhetava vendo a prima gostosa se masturbando. Andréia anunciou que iria gozar, ali ao vivo pra mim! Acelerei a punheta e disse que iria gozar junto com ela. Logo senti o gozo chegando e não conseguindo segurar, deixei o pau ereto e meu leite começou a jorrar. Esguichei com muita intensidade pra cima, ao ponto de cair porra até no teclado do computador. Andréia gemia e se contorcia na cadeira, sentindo pequenos e visíveis espasmos na cadeira dela. Logo meu corpo foi voltando ao normal, mas Andréia ainda estava em êxtase! Talvez essa tenha sido a primeira vez que ela chegou ao clímax com alguém. Definitivamente eu teria que fazer alguma coisa. Depois que ela voltou ao normal e que eu limpei a sujeira que fiz, eu disse: - Estou indo nesse fim de semana pra Recife. Posso ir? - Você tá maluco? Não pode estar falando sério. - Porque não? – perguntei surpreso. - Porque... porque... você teria coragem? - Claro que sim oras! Só não vou se você não quiser. Andréia demorou a respo mnder e depois de alguns segundos disse: ou os - Vou estar aqui, te esperando! Era só o que eu queria ouvir. Conversamos mais um pouco sobre onde eu ficaria e tudo mais, já que minha família não poderia jamais saber que eu estava indo pra lá. Fiquei louco pela minha prima, louco para experimentar aquela mulher mal comida. Iria mostrar pra ela como é que se trata uma mulher de verdade. E quem sabe ajudá-la no que fosse preciso pra que ela fosse feliz.
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