Por tudo estar revolvido e desordenado em casa, resolvi contratar os serviços de uma diarista, para dar uma geral no apartamento, botar ordem nas coisas e limpar. Eu estava completamente sem condições psicológicas de fazer isso.
No meu prédio havia uma serviçal, em um dos apartamentos, que chamava atenção de todos os homens, quando passava por perto. Cuidava de uma senhora idosa que mora sozinha. Vivia recebendo cantadas e era chamada de Rosa ou Rosinha.
Quando comentei na portaria que precisava de alguém para fazer o serviço não imaginei que o destino fosse ser tão generoso comigo.
Certo dia, trabalhando em casa, bateram na minha porta. Quando atendi, vi que era Rosa, que me perguntou se eu estava precisando de alguém para fazer limpeza. Confirmei que sim, mandando ela entrar para conversarmos. Ela trajava-se de maneira simples e sóbria, calça jeans barata e blusa de malha, porem esbanjava sensualidade por todos os poros com uma fragrância de alfazema. Entrou de forma recatada e humilde, me tratando por senhor. Falou que, na portaria, haviam lhe informado que eu precisava de alguém para limpar o apartamento. Combinado o preço da diária, marcamos para o sábado seguinte, quando ela teria folga, que viria fazer o serviço. Dispensei-lhe um tratamento formal, respeitoso e delicado e ela foi embora.
No sábado, conforme o combinado, as 07:30 ela chegou, abri a porta e com um sorriso, lhe dei bom dia, ela estava, como de costume, atraente, entrou retribuindo o bom dia com um belo sorriso, seus dentes eram perfeitos e brancos, fechei a porta e ela perguntou onde poderia trocar a roupa.
Mostrei-lhe um dos quartos vago. Ela pediu licença e foi se trocar. Eu fui para a biblioteca trabalhar, com o pensamento naquela mulher. Havia tomado banho ao levantar-me e feito a barba, como de costume e ainda reforçado na colônia, mais que o normal, até gel, tinha passado nos cabelos. Eu vestia uma bermuda cinza, nova, uma camisa tipo pólo azul e chinelos.
Quando estava na biblioteca, ela apareceu com uma bermuda de lycra preta bem surrada, uma blusa azul sem mangas, lenço prendendo o cabelo e a vassoura nas mãos. Perguntando por onde começar, falei que por onde quisesse, que tanto fazia, pois o apartamento inteiro tava precisando de cuidados, só pedi que deixasse para o final a biblioteca, eu estava trabalhando.
Ela se retirou e foi para a cozinha, fiquei pensando, que apesar de não ter nada na aparência física que chama-se tanta atenção, era muito atraente, de alguma forma, não sei ao certo.
Morena clara, nariz pequenino, lábios carnudos, cabelos a altura dos ombros, um metro e sessenta, mais ou menos, olhos negros, graúdos e iluminados, sorriso bonito, cintura fina, seios médios, pernas proporcionais, e um jeitinho humilde de ser que era encantador. Talvez, se usasse, batom e maquiagem, arrumasse o cabelo e vestisse roupas mais sensuais ficasse muito bonita.
O que era que ela tinha que deixava todo mundo atiçado, inclusive eu? Era uma pergunta difícil de responder, mas ela era muito atraente por alguma coisa oculta. E eu estava louco para encontrar a resposta deste mistério.
Voltei a minha atenção para o trabalho que estava fazendo, mas, vez por outra eu ia dar uma olhada no que estava fazendo, ela trabalhava com disposição e cantarolava baixinho, de um jeitinho gostos de se ver, ao me ver sorria e fazia alguma pergunta sobre o lugar de guardar as coisas. Quando deu treze horas, ela ainda trabalhava e eu falei que precisava descer um pouco. Fui a um restaurante próximo, comprei duas quentinhas do tipo executivo: com bife, macarrão, feijão, batatas fritas e salada, um refrigerante de 2 litros e subi. Quando retornei, abri a porta, e procurei por ela, achei-a passando pano no chão da biblioteca. Convidei-a para almoçar. Ela meio sem jeito disse que não precisava, retruquei que não gostava de comer sozinho e gostaria de ter alguém para me acompanhar. Ela parou, pegou as sacolas com as quentinhas e o refrigerante e disse que iria por a mesa. Algum tempo depois ela me chamou dizendo que estava posta, quando entrei na cozinha, havia esquentado os bifes e o feijão. A mesa estava posta com um prato, talheres e um copo. Falei com determinação, para ela me acompanhar, ela retrucou que depois comeria, falei
que não, que era para almoçar junto comigo. Peguei mais um prato, talheres e copo. Ela pediu licença, e se ausentou para em seguida voltar sem o lenço e com o cabelo solto e penteado, lavou as mãos no lavabo e sentou a mesa, meio encabulada. Lhe ofereci os bifes e coloquei refrigerante em seu copo, como notei que ela não estava a vontade, puxei conversa perguntando se estudava, falou que estudou somente até a quinta série, mas que gostaria de voltar a estudar, falei que isso era muito importante, que ela poderia fazer supletivo.
Conversa vai e vem e ela ficou mais leve e solta, contou que casou muito cedo, mas que era viúva, o marido bebia muito e morreu atropelado, falou também que tinha uma filha de 4 anos que morava com os avos no interior, e que ela sentia muita saudade da filha, e sempre que podia ia visitar. Nossos olhares se cruzavam de uma forma muito rica de sensualidade, pude sentir que aquela mulher estava carente, mesmo não entendendo o porque, não deveria faltar pretendentes pela sua condição de ser atraente. Quando tive este pensamento, mesmo sem verbalizar, ela corou um pouco e desviou o olhar, mudando o tom da conversa para a rotina do serviço, falando que só faltava lavar o banheiro e jogar o lixo fora. Insisti e perguntei quantos anos ela tinha, respondeu que tinha 24 anos, continuando, perguntei se Rosa era o seu nome mesmo, ela falou que era Rosamar, mas desde pequena a chamavam apenas de Rosa e o nome de sua filha era Roseana, como a ex-governadora do Maranhão, filha de José Sarney. Falou, também, que nasceu em Carutapera no Maranhão e que era lá que moravam os seus pais.
Finda a refeição, ela se levantou e tirou os pratos da mesa, eu fiquei sentado, puxei um cigarro e lhe ofereci, ela falou que não fumava e que pela quantidade de baganhas que viu no lixo, comentou que eu fumava muito. Levantei-me da mesa, peguei a garrafa de Cointreau no armário e lhe ofereci uma dose, ela perguntou o que era e falei que era licor de casca de laranja, ela meio sem graça perguntou o que era “licor” – falei sorrindo que era uma espécie de cachaça aromatizada, doce e encorpada, ela provou e fez uma careta dizendo que era forte e que ardia, mas que eram bom, tomou tudo de um cole só é ficou lagrimejando e dizendo que queimava até a alma, tive vontade de rir, mas me contive.
Vendo ela lavar a louça, fiquei fumando e olhando sua nádegas, desenhadas pela bermuda de laycra, era bonita e redondinha.
Quando acabou de lavar a louça, pediu licença, olhando-me pelo canto
do olho e saiu em direção ao banheiro, dizendo que iria concluir o serviço, fiquei sozinho mais um pouco na mesa, pensando em como ela era atraente. Deu para sentir que meus desejos tinham feito eco nela, ela estava carente e pela
maneira que se movia enquanto sentada na cadeira, deu para perceber que algo ardia entre suas pernas...
Levantei-me e voltei a biblioteca e ao trabalho, tentando tirar aqueles pensamentos libidinosos da minha mente.
Sempre gostei muito de mulher, do cheiro de mulher, da beleza, que é formada por um conjunto muito grande de detalhes, não só a estampa, gosto de ouvir voz de mulher, sentir o sabor único de cada uma. Admiro profundamente o sexo feminino, a anatomia, os detalhes, nenhuma é igual a outra, todas tem suas nuances, suas pequenas diferenças, suas particularidades. Respeito e admiro muito as mulheres, pelo que são, pelo papel divino de gerar filhos, por carregar o mundo nas costas e mesmo assim sorrir e iluminar tudo com seu amor e seu sexo. Gosto de beber do cálice até a ultima gota, intensamente, como tudo o que faço.
Enquanto divagava sobre esta obra prima da criação, ela veio até mim dizendo que tinha concluindo o serviço: varreu todo o apartamento e passou pano úmido; lavou o banheiro, a cozinha, a sacada e as louças; juntou as roupas sujas e colocou tudo dentro do cesto; lustrou os móveis e tirou as teias de aranha do teto. Tudo muito bem feito.
Depois ela foi tomar banho. Voltou cheirando a alfazema, com os cabelos úmidos e vestida com a roupa que chegou. Paguei-lhe o combinado e lhe dei dois vale-transportes. Ela perguntou se eu estava satisfeito com o seu serviço, respondi que sim e que se fosse possível gostaria que marcasse outro dia para fazer o mesmo serviço novamente, e sugeri o sábado seguinte. Ela falou que no próximo sábado será o aniversário da vizinha do 1109 e ela iria dar uma força. Bem então quando você puder me avise Ok! . Acompanhei-a até a porta e lhe agradeci novamente, ela fixou o olhar em mim, de um jeito que me deu uma ereção imediata, mas desviou o olhar e saiu apressada, encabulada com os seus pensamentos. Voltei ao serviço. Alguns instantes depois eu ainda estava com tesão, tive de me masturbar para aplacar e poder me concentrar no trabalho.
A semana passou, com sua rotina normal e no sábado de noite, lá pelas de 23:00 h eu estava saindo para a gandaia, quando na rua, ao entrar no meu carro, eu a vi no ponto de ônibus. Ela estava muito bonita com um vestido de malha preta colado ao corpo, simples, mais eficiente em realçar seus encantos, fiz sinal com os faróis e dei uma pequena buzinada. Ela atravessou a rua e veio me atender. Abri a porta do passageiro e mandei ela entrar. Perguntei para onde ia e ela falou que iria até a casa de sua tia que ficava no Guamá, ofereci carona e ela aceitou dizendo que não havia passado nemhum ônibus em muitos minutos. Saímos, e no caminho propus tomar um chope, ela topou e fomos a um barzinho desses que tem churrasquinho no espeto, ela estava meio deslocada, tentei deixá-la a vontade, o que só ocorreu depois de alguns chopes, ela se soltou e começou a sorrir e se divertir, a conversa ficou leve, cheia de amenidades até as 02:30h. Ela falou que estava com vontade de dançar, que havia muito tempo que não se divertia assim. Perguntei onde ela queria ir. Ela então respondeu que na Av. 1º de dezembro tinha um local gostoso onde se podia dançar forró. Falei que não sabia dançar aquele tipo de musica direito – preciso aprender a dançar brega e forró – ela falou que não fazia mal, que me ensinaria, que seria bom, topei e fomos para lá. Ficamos até as 04;20h, foi realmente muito bom, pude sentir o seu corpo grudado no meu, sacolejando e se esfregando, foi muito bom, meu tesão tava a mil – ela comentou que eu dançava direito, acho que por pura simpatia. A certa hora falei baixinho em seu ouvido que não agüentava mais, que tava doendo e precisava dela. Ela apertou seu corpo ainda mais ao meu e esfregou despudoradamente seu sexo na minha coxa. Aquilo me deixou louco, tasquei um beijo na sua boca, era só cerveja, gostosa cerveja, nunca gostei tanto de cerveja... Paguei a conta e saímos, ela perguntou para onde iríamos, falei que para casa, ela ficou meio vacilante. Perguntei porque – ela respondeu que todo mundo ia comentar – retruquei que era dono do meu nariz, que pagava em dia minhas contas e que ninguém tem nada com isso. Mas que poderíamos ir a um outro lugar – ela falou que preferiria – tudo bem – fomos para um motel perto do aeroporto. Chegando, como só tinha disponível suíte de luxo, foi ai mesmo. Ela ficou deslumbrada, acho que nunca tinha ido a um motel assim – e olha que é bastante simples, perto de outros – mas limpinho e bem decorado. A cama era grande e toda cercada por espelhos até no teto. Ela ficou se admirando e dançando, fiquei sorrindo a olhá-la, parecia uma garotinha ingênua e deslumbrada com o próprio corpo – falei que ela era muito bonita, ela perguntou se aquilo era verdade, se eu achava ela bonita mesmo, falei que sim, que a beleza não está estampada, mas que é emanada, que vem de dentro, e naquele momento ela estava linda. Ela se atirou em meus braços, se pendurou em meu pescoço e me fitou os olhos buscando ver se eu estava sendo sincero, acho que não pôde ver outra coisa, pois eu a estava vendo linda mesmo. E sempre assim, quando estou com alguém, naquele momento, ninguém é mais bonita ou desejável. Nunca fiquei com ninguém de outra forma, meu tesão e admiração pela mulher que está comigo são sempre sinceros e verdadeiros.
Pegue-ia pela cintura e a pus em pé na cama, comecei a alisar suas coxas e subir até a cintura por baixo do vestido, ela tava toda arrepiada e suspirava, era tão bom sentir isso, seus poros todos eriçados, comecei a beijar seus seios por cima do vestido, ela tinha um cheirinho de suor misturado com cerveja e alfazema, que combinou muito bem, ela afagava meus cabelos e beijava minha cabeça, forçando-me contra seus peitos, alisei suas nádegas, macias e bem redondinhas, tão gostosas de acariciar. Ela puxou o vestido por cima da cabeça, ficando somente com a tanguinha, minúscula preta, para não mentir, não pude falar outra coisa que não fosse isso “fabulosa”, linda, a visão de seu corpo miúdo e todo certinho, peitinho redondo e de aureola pequena, biquinhos endurecidos, escuros, médios, bonitos e gostosos de chupar; barriga levemente saliente, sex, cintura fina, quadris bem desenhados, pele morena e lisinha, tudo isso me sensibilizou e me encheu de ternura e admiração por aquela mulher simples, mas com tanta beleza a oferecer, com tanto tesão contido, sua calcinha tava encharcada, completamente úmida, e aquilo me endoideceu, fiz ela deitar, até um pouco bruscamente e puxando a calcinha com ansiedade me atirei no meio de suas pernas, para sentir o seu cheiro de fêmea e sorver suas umidades, sentir o seu paladar, isso me faz ficar alucinado, é como minha droga, me leva a outro mundo. Puxa! Como o seu sexo era gostoso, cheiroso e molhado, muito molhado, bebi muito de seu néctar, chupei cada gotinha que vazava, ela murmurava que aquilo era muito gostoso, enfiei meu dedo em sua vagina, para senti-la por dentro. Macia, gostosa e apertada, vasculhei tudo, o enrugadinho logo depois da entrada até o colo. Ela lançava jatinhos de prazer e se contorcia, e eu bebia tudo, para mim é crime desperdiçar tal tesouro...! Ela pediu para eu a possuir, pedi-lhe paciência pois estava tão bom aquilo, que queria ficar assim mais um pouco, bebendo seus líquidos e explorando seu sexo, me deliciando com aquela visão do paraíso, ela grunhia, choramingava baixinho, murmurava coisas desconexas e me puxava, falei que não reprimisse nada, que poderia e deveria se soltar... Ela, repentinamente, com um olhar animal se levantou, ficou de quatro se virando para mim, abriu o cinto e o zíper da minha calça enfiou a mão e foi buscar-me lá dentro, segurou e puxou para fora, enquanto eu surpreendido tentava abrir o botão do cós, ela engoliu, mordiscou e lambeu tudo, com sofreguidão, como uma loba faminta, engolia e apertava, mordendo com cuidado, chupava com força enquanto apertava com a mão o tronco. Quando finalmente pude tirar completamente as calças e os sapatos, ela me puxou, me atirou de costas na cama e montou sobre mim, me agasalhando e me engolindo todo, seu sexo estava quente, muito quente e acolhedor, ela se encolheu toda e mergulhou o rosto no meu pescoço, enquanto me engolia e me expulsava, mastigando com a vagina meu sexo. Ela quase não se mexia, quebrava a cintura e me jogava para dentro novamente e falava com voz alterada, no pé do meu ouvido, baixinho que eu era um homem gostoso, que aquilo era muito bom. Eu estava extasiado, não queria mudar aquilo, deixava ela agir, me entregava totalmente aquela magia... ela engolia de um jeito muito bom, mastigava, era como se houvesse um vácuo dentro dela e me expulsava, para depois me sugar novamente, nisso ela se derramava toda, me lambuzava e eu adorando, viajando, querendo que aquilo nunca terminasse. Puxei seu rosto e beijei sua boca, um beijo longo, cheio de chupão e muito molhado, explorava sua boca toda, chupava sua língua, enquanto ela me chupava com a vagina. Ela começou a aumentar o ritmo e a me apertar mais, com seus poderosos anéis vaginais, depois começou a tremer todo o corpo e choramingar dizendo que era bom, que era bom ter um homem dentro de si, começou a me morder e agarrou os meus cabelos com força, eu apertei sua cintura com força, puxando-a mais para junto de mim, como se isso fosse possível, e comecei a levantar meus quadris também, veio uma insanidade terrível e alguma coisa animal despertou em mim, comecei a gritar, a urrar feito uma besta gritando que ela era doida, que era danada de gostosa, que tinha uma boceta maluca, que tava me matando de prazer, algo foi crescendo, se avolumando dentro de mim, fazendo pressão e explodiu... e soltei um berro quando ejaculei na vagina doida, muito doida, daquela mulher, foi um gozo longo, cheio de espasmos que iam e vinham, comecei a dar tapas na bunda dela, que estava com a musculatura toda retesada. Ela gritava sem nenhum pudor agora, e apertava o meu pau até que segurou ele lá dentro e se contorceu toda, revirando os olhos, seu sexo pegou fogo e me aqueceu, ela também tinha espasmos, inundou tudo, se vazou toda, tava tudo molhado e lambuzado de fluidos divinos de sexo. Ela levantou o tronco e sentou, sem tirar-me de dentro, passou as mãos pelos cabelos, juntando-os e fazendo tipo um rabo de cavalo, eu fiquei olhando aquela beleza toda suada montada em mim, segurei sua cintura fina e puxei, pedido-lhe para passar toda aquela umidade divina pelo meu corpo, pra não desperdiçar, para me abençoar. Ela veio roçando seu sexo pelo meu tronco, me lambuzando a barriga, depois o peito, ela girava a boceta toda melada, espalhando nossos fluidos em mim até que quando chegou ao meu pescoço, a puxei e a fiz sentar no meu rosto, para poder provar, chupar, lamber, ela fez bem feito, esfregou seu sexo pelo meu rosto todo e depois veio lamber-me também. Virou-se, inverteu a posição e ofereceu-me novamente, em ângulo invertido, suas intimidades, gostosas e cheirosas, escancarando-as ao alcance da minha boca enquanto apertava meu membro com a mão e me chupava com gosto também...
Não sei quando tempo tudo isso durou, mais foi longamente sentido, apreciado e deu uma sensação infinita de paz, tudo estava relaxado, ela se abandonou no meu peito, com a bunda virada pra mim.
Tudo era silencio, gostoso e longo silencio, só nossa respiração ainda estava alterada. Nós estávamos suados e entregues ao torpor que a mãe natureza dá aos amantes após o bom sexo...
Ela caiu para o lado, saindo de cima de mim, e se encolhendo toda, botou os braços entre as pernas e assim ficou, deitada de lado, encolhida, com as costas viradas para mim. Virei-me e fui me aconchegar a ela, envolvendo-a com minha perna por sobre a sua e levantando seus cabelos comecei a pousar beijinhos em sua nuca, enquanto lhe acariciava o seio com a outra mão, ela ronronava baixinho e ficou novamente arrepiada, inclinando a nuca e apertando meu braço entre sua áxila, enquanto sua mão apertava a minha de encontro ao
seu seio. Ficamos assim, sem palavras, eu fungando seu cangote, aconchegado ao seu corpo por traz e acariciando seus peitos por um tempo incontável até que ela relaxou e adormeceu.
Eu tava com sono, mas com uma sede grande, me levantei e fui buscar um refrigerante. Quando voltei ela estava dormindo de bruços, com os braços por baixo do corpo, e as mãos na virilha, a bunda levemente arqueada, linda, linda... Fiquei admirando e depois montei em suas pernas, me curvei e pousei meu rosto em suas nádegas, depois de alguns beijos adormeci ali, sentindo seu cheirinho gostoso de mulher.
Acordei, ela estava nos meus braços toda encolhida. Puxa! Eu havia dormido profundamente, não tava conseguindo me lembrar de como foi que ficamos assim, lembro apenas de ter dormido em seu bumbum e de como tudo foi tão bom. Fiquei olhando pelo espelho do teto aquela mulher nua toda encolhidinha ao meu lado e lembrando de como tudo aconteceu, afaguei seus cabelos, ela se mexeu e pediu que eu a abraçasse, pois estava com frio. Abracei-a e ela continuou a dormir.
Eu estava me sentindo muito bem, feliz. Como é bom poder ter tudo aquilo que tive com aquela mulher, do jeito que foi: honesto, verdadeiro, sincero. A natureza do homem e da mulher aflorando e gerando momentos de pura magia. Eu não conhecia direito ela, mas tudo foi tão intimo , gostoso e confortável. Eu a admirei profundamente por isso, ela não tinha muita coisa, muita “cultura” mas se entregou sincera e profundamente... não pos nada que pude-se impedir a gente de viver aqueles momentos naturais, singelos e dignos, aquela reverencia ao sagrado que existe dentro de nós. Isso não é fácil, não acontece todo dia, muito pelo contrário é raro encontrar uma mulher que se entregue assim, espontaneamente ao coito, querendo apenas dar e receber prazer... Ela confiou em mim...! Me aceitou e compartilhou tudo comigo...! Dormia ali ao meu lado, placidamente, intimamente, nua...! Com certeza confiava em mim, na minha companhia...!
Olhei o relógio, Putz! eram 13:43h, era domingo e aos domingos vou buscar meus filhos para almoçar... mas agora era tarde demais...! Bateu fome! Lhe dei uma beijoca e me levantei para ir ao banheiro, minha bexiga doía, depois procurei o cardápio olhei os preços consultei minha carteira para saber se ainda dispunha de recursos para pagar a conta. Tudo bem, dava para pedir um almoço para dois... Peguei uma água mineral, fiz um bochecho e pedi escovas de dentes para a recepcionista, liguei o som baixinho e me atirei na cama ao seu lado. Fiquei a admirá-la, ela aparentemente, não tinha nada de excepcional, era toda certinha, toda proporcional na aparência, uma destas caboclas moreninha do interior, mas tinha magia e isso é que a diferenciava, a fazia especial e assim nua era muito atraente, sensual, algo emanava dela que mexia muito com minha libido... Eu já tava cheio de tesão novamente por ela... Seu cheiro era puro sexo... Envolvi-me nela por traz, abraçando-a e puxando-a para bem juntinho de mim, meu membro tava rixo e encostou na sua bunda. Ela acordou e sorrindo me chamou de tarado, lhe dei beijos na face. A campainha tocou e levantando fui buscar as escovas... Quando voltei ela estava no banheiro, com a porta fechada, liguei novamente para a recepção e perguntei se havia algum creme hidratante disponível - a moça respondei afirmativamente que tinha em sache e falou que custava R$1,50 cada - pedi dois, mas por favor sem demora...
Ela abriu a porta e perguntou que horas eram, falei que deveriam ser umas duas e meia – ela se assustou e exclamou que tinha perdido um passeio com a sua tia, perguntei se havia problemas, ela respondeu que não e eu lhe entreguei a escova de dente e entrei com ela. Escovamos os dentes e ela perguntou se tinha toalha de banho, sai e fui buscar quando a campainha tocou, peguei os saches e botei na cama, voltei ao banheiro e ela já estava no chuveiro, entrei e tomamos um gostoso banho, eu esfreguei todo o seu corpo, nos beijamos e perguntei se ela estava gostando – ela disse que nunca tinha vivido algo assim antes, que era uma loucura ta ali comigo, daquele jeito, que ela trabalhava no meu prédio como diarista, que era pobre e eu era um senhor de respeito, eu pedi por favor que me tratasse pelo meu nome e depois que eu estava adorando estar ali com ela, que nada mais importava, perguntei se alguma coisa a estava incomodando, se ela não estava gostando ela respondeu que nunca ninguém tinha comido ela assim, retruquei que foi ela quem me comeu... Ela falou encabulada que não sabia o que tinha acontecido com ela, que ela deveria estar maluca... Sorri e falei que adorei ser comido... Que ela era muito especial...! uma fera...! ela corou mais ainda e falou que era o meu olhar que havia roubado a sua razão; falei que não era bem assim, que tudo foi obra da mãe natureza, da química que há quando o destino cruza caminhos entre um homem e uma mulher; falei também que não era para ela ficar preocupada com isso, já que tudo aconteceu, e esta acontecendo, assim sendo, era melhor deixar tudo rolar e aproveitar ao maximo.
Saímos do banho, enxuguei-a e a deitei na cama, peguei os saches de hidratante e massageei todo o seu corpo, principalmente a sua bundinha. Ela perguntou que se ficasse mal acostumada eu resolveria o caso? Falei que sim... Parei, fiz ela se virar, montei em cima dela e olhando firmemente em seus olhos falei: “ Posso lhe pedir um favor? – fale o que é...! – Dá para você esquecer tudo que não diga respeito apenas a um homem e uma mulher saudáveis, nus e num motel; coisas como classe social, religião, raça e etc..? – Como assim! – To pedindo para você ser apenas a mulher que foi na noite passada...! É possível – Como? Tarada...? – mais-ou-menos, apenas mulher...! – Ta bem, mas pensei que você fosse me pedir para comer a minha bunda...! (rindo...) Cai na gargalhada e falei que seria um ótima idéia... mas que se acontecesse teria de ser natural e espontâneo e que a iniciativa teria de ser dela... ela falou que nunca tinha dado a bunda...
Falei que tudo bem! Mas pare de falar “ Que dá ” a mulher não dá e o homem recebe, não é isso, o que há é que troca de carinho, tesão e respeito um pelo outro, Ok!
Ela falou_- Ok!, mas você sabe comer gostoso uma mulher...
E você sabe comer gostoso um homem, retruquei, sabe mastigar com a boceta e deixar a gente maluco...
E ela falou que achava que era por isso que o seu falecido marido era tão ciumento, e que ele pensava que ela dava para mais alguém...
Eu perguntei se ela pulava a cerca enquanto casada...
Ela respondeu que nunca, que só o marido, um namorado e eu ... falou ainda que depois que ficou viúva, namorou um cara, mas descobriu que era casado e terminou tudo, ele ficou perseguindo ela um tempão e ela teve de ir para o maranhão para fugir do cara...
Puxa...! quanto tempo então, você não fazia sexo?
Ela respondeu que mais de um ano...
Falei que não acreditava, ela jurou, falei que era melhor botar em dia, que eu iria fazer, hoje, com ela quantas vezes fosse possível... ela sorriu e falou que sabia que eu era tarado... Você que está tarada e carente – e beijei os seus lábios com paixão... ela pegou no meu pau que estava duro e ficou fazendo carinho. Ai fiz ela deitar, botei um travesseiro em baixo de seus quadris sentei-me sobre as minhas pernas abertas e entre as suas e a penetrei, foi fácil ela estava bem molhada e começou a fazer aquilo de me sugar, me mastigar, fiquei olhando para ver como era, não sei explicar mas ela me sugava e me expulsava, quase não era preciso eu me mexer, era lindo de ver e muito gostoso de sentir. Falei que ela era demais, que era uma loucura aquilo que ela sabia fazer... – isso sua taradinha, me engole com esta boceta mágica, sua danada – ela tava se derramando toda, escoria pela bunda e molhava o lençol ela me olhava daquele jeito voraz, dizendo que eram muitooo gostoso ter um homem dentro dela, que ela queria me ver ficar louco, comendo ela, que ela queria ter certeza de que eu gostava assim da boceta dela, e ai apertava mais e eu gritava de prazer vendo ela me puxar, me apertar; vendo o meu pau sumindo todo na boceta daquela morena luxuriante... Eu adoro te comer sua doida, gostosa, essa tua xoxota é uma loucura – Ohh mulher gostosa...!!! – isso meu homem me come bem gostoso...!!! Devora a minha xoxota...!!!
Ai eu gritei bem alto, com toda a força dos meus pulmões “PORRA, QUE BOCETA GOSTOSA...ROSA – TU ME DEIXA LOUCO DE TESÃO!!!”
Ela parou um pouco – fiquei sem entender – me olhou nos olhos com aquele olhar de gata no cio - que me deixa louco - segurando meu pau lá no fundão e falou que queria que eu comesse a sua bunda, que tava com muita vontade de me dar a sua bundinha, que suas amigas falavam que era gostoso e ela tava com muita vontade de sentir... falei que tudo bem, que esperava que fosse tão bom quanto a sua maravilhosa boceta... ai então ela pediu fazendo beicinho para eu comer a sua bunda com bem carinho, bem gostosinho, que ela tava doidinha pra dar... tentei sair de dentro dela, mas ela me segurou com força, que coisa impressionante... mas soltou e eu me encurvei para beber um pouco daquele sumo tão precioso que abundava da boceta dela chupei tudo o que podia, com voracidade e comecei a lamber o seu anelzinho traseiro, enfiei meu dedo na xoxota, remexi um pouco e quando tava bem lambuzado tirei e comecei a fazer carinho no outro buraquinho, fui penetrando com meu dedo bem devargazinho até ele sumir todo na bunda da gostosa morena ela gemia, eu perguntei se tava doendo e ela falou que tava gostoso, voltei a chupar a sua boceta e a tirar e por o dedo no anus, não senti nenhum cheiro desagradável e tava entrando fácil, ela gemia baixinho e se contorcia dizendo que era gostoso, pediu para eu enfiar logo meu pau. Tirei o travesseiro, virei ela de lado, me deitei por traz, e pedi para ela empinar abunda para mim, ai meti algumas vezes na boceta para lambuzar bem meu pau e fui enfiando no anus devagar, não foi difícil, e logo tava todo dentro – Huihuihuii é bom mesmo, falou a danada ai comecei o vai e vem, sem tirar a cabeça, enquanto apertava o peitinho dela e chupava a sua orelha, ela tava completamente relaxada e gostando e eu ainda mais, era bem apertadinho e quente também a coisa foi ficando mais selvagem, os movimentos mais fortes e ela gritando que tava adorando ser comida pela bunda, e me perguntava o tempo todo se era tão gostoso comer a bunda dela quando era com a xoxota eu respondia que sim que ela era toda gostosa. Ai ela parou e tirou rapidamente, se levantou e me fez ficar de peito para cima, montou em mim, pegou meu pau e enfiou no seu anus todinho ai ficou subindo e descendo, comandando o ritmo, adoro quando ela faz isso, toma as rédeas da foda, comanda, fiquei ali olhando meu pau sumir na bunda daquela mulher e comecei a apertar seus dois seios com as mãos. Ela falava, completamente excitada que havia muito tempo que tinha vontade de dar a bunda, desde quando era casada, mas tinha vergonha de pedir para o marido, falou isso arfando sem parar de subir e descer ai ela parou um pouquinho e apoiou as mãos no meu peito e recomeçou, me olhando com aquele olhar de gata devoradora, mordendo os lábios e dando umas requebradas nos quadris, aquilo me fez, logo atingir o volume maximo de pressão do tesão comecei gritar que sua bunda era tão gostosa de comer, que era apertadinha e quente e que era lindo ver ela assim, doidinha dando a bunda para mim, falei que adoro mulher tarada, mulher que gosta de foder, que gosta de dar... ela começou a movimentar mais rápido, a tremer e a gritar que adorava dar, que adorava foder, que adorava sentir um homem duro dentro dela, que era muito bom ter um pau no rabo dela, comendo ela com gosto pediu para eu continuar falando que ela era gostosa, que o rabo dela era gostoso... Não precisava pedir, porque era muito gostoso, muito mesmo ela fodia bonito com tesão, com naturalidade sem se reprimir, e isso era lindo... ela gozou, antes de mim e quando vi, logo gozei também, ai segurei ela pela cintura e estoquei com força na bunda dela, bem rápido e gritei que tava gozando, Aiii PORRA! QUE BUNDA GOSTOSA MULHER...!!! fiquei enfiado na bunda dela até parar os espasmos
- Ela sorria, gargalhava e eu sem saber o porque, mas contagiado pela alegria dela também comecei a gargalhar, ela se deixou cair para o lado, eu não conseguia falar e perguntar o porque dela estar gargalhando, meus olhos estavam lagrimejando de tanto rir e ela também.
Quando passou ela falou, ou tentou falar, ou melhor contar uma historia, demorou um pouco para sair mas ela contou que quando era solteira e morava lá no maranhão com os pais e o irmão mais velho, que era casado e morava junto com eles. Certo dia, altas horas da noite todo mundo acordou com os berros da mulher do irmão, da rede dela ela viu o pai arrombar a porta do quarto do seu irmão com o cinto na mão gritando que ali era uma casa de respeito que eles tomassem vergonha. Naquela noite ela não dormiu mais, excitada com o que tinha ouvido e que ficou se bolinando até gozar na rede. No dia seguinte, a cunhada com um imenso sorriso estampado, contou para a sua mãe que o seu irmão tinha comido a bunda dela, a mãe ficou chocada e perguntou se doeu muito? e ela respondeu que não! que foi danado de bom... Deste dia em diante, até morrer, o seu pai vivia pedindo para a sua mãe deixar ele comer a bunda dela também, mas sua mãe negou. Falou para Rosa nunca deixar um homem fazer aquelas coisas com ela... Ela acha que, talvez, desde este dia, tenha tido vontade de dar... e quando aconteceu, e ela gostou e gozou, ela lembrou da cunhada... e não pode segurar o riso...
Felei então que sua mãe era muito malvada, que tive pena de seu pai. Ela riu muito e concordou.
Bem, depois nós almoçamos, ficamos conversado, fizemos amor mais uma vez, bem gostoso também, e as 18:15h eu pedi a conta e saímos do motel, fui deixá-la no Guamá e fui para casa tomar banho e depois pegar os meninos e ir tomar sorvete, já que não almocei com eles. Quando retornei para casa sozinho, depois de deixar os meninos na casa da mãe deles fiquei pensando nela até dormir.
Como é difícil encontrar uma mulher como ela, que se de bem, muito bem com a gente na hora de fazer amor, muitas vezes a gente tenta, tenta, mas não dá certo. Muitas vão para cama por muitas outras razões, menos trocar prazer, compartilhar; outras são cheias de pudor barato, outras simplesmente não sabem como fazer e não aceitam sugestões, acham que basta abrir as pernas e pronto, a gente tem que se contentar e dar graças por isso... que absurdo, mas para ser delicado, a gente finge que foi bom. Não basta ganhar mulher, convencer ela ir para cama, tem que ter reciprocidade. Ela tem que gostar de também de estar ali contigo de se esforçar para dar certo, não cabe só a gente, fazer ser bom. Rosa é fantástica.
Nossa,que delicia de conto.esta votado.bjusss
Excitante, adorei, bjos
como uma mulher gostosa desse jeito, ficou um ano sem transar? Parabéns. Bem narrado e detalhado!
Parabéns pela conquista e o relato. De fato, em Carutapera, Maracaçumé, Gov. Nunes Freire tem mulheres linda iguais a Rosa e vivi muitas história por esta região algumas relatadas aqui nos contos relatados. Mas seu caso é em Belém......!!!