Era o final de uma tarde quente e tinha ido ao centro da cidade para resolver problemas com documentos em alguns cartórios. Dado o calor que fazia, parei em um boteco – que mais tarde soube ser muito frequentado por gays – para tomar um chope e me refrescar. O movimento do local estava tranquilo, com poucas pessoas nas mesas. De repente, toda a calma do ambiente foi quebrada pela entrada de um homem másculo, falastrão e alegre que brincava e fazendo algazarra com o chapeiro e o dono do bar. Até então a presença daquele homem não havia me despertado atenção, pois era um tipo comum e nada atraente: uns 45 anos aparentes, baixinho, devia ter no máximo 1,68m, com uma leve barriga, nariz proeminente, cabelos levemente grisalhos e lábios finos. Porém, ao observar melhor aquele macho, que falava alto, contava piadas e bebia algo sentado ao balcão, notei entre suas pernas coxudinhas algo que instantaneamente me deixou excitado: um caralho grossão e volumoso que, mesmo alojado dentro da calça um tanto larga, só não seria percebido por um cego.
O safado provavelmente estava sem cueca e parece que não fazia o menor empenho em esconder seu cacetão avantajado no qual sempre fazia questão – talvez inconsciente – de dar uma pegadinha enquanto falava e sentia prazer em saber que seu cacete era alvo de olhares onde estivesse. E, claro, não demorou muito para ele perceber meu olhar guloso e incontrolável sobre seu rolão e me cumprimentar com um sorriso entre o cordial e o sedutor.
Fiquei encabulado ao ser notado, porém, ao mesmo tempo, era impossível não ficar de olho no volume daquele enorme pênis. Até então só havia visto algo parecido em filmes e revistas pornográficos. Em pouco tempo, o pauzudo falastrão aproximou-se da minha mesa e começou a puxar papo comigo. Simpático, ele me contou que se chamava Luís, que era solteiro e que trabalhava como vigilante em uma empresa próxima ao bar e que, por isso, era freguês costumeiro de lá. A conversa fluiu legal, acabamos tomando mais cerveja e durante o papo, ele costumava dar uma apertada sutil na mala para me provocar, mas eu, sempre discreto, ficava na minha, embora quisesse devorar aquela piroca com a boca e o rabo.
Estava anoitecendo e o macho cacetudo me disse que precisava tomar o ônibus para ir embora. Já com segundas intenções na mente e o cu piscando de tesão, ofereci a ele uma carona apesar da casa dele ficar no sentido oposto ao meu caminho. Mal entramos no carro e Luís se revelou um devasso. Me olhou com a maior cara de puto, tocou o pau sobre a calça e me disse: – era isto o que você queria, seu viado? Abriu o zíper e me exibiu o pau mais perfeito que vi na vida: muito grosso, ainda mole tinha por volta de uns 20 cm, brancão, com veias largas, saltadas e azuladas, um prepúcio longo, encobrindo uma cabeçorra larga e rosada, emoldurado por pentelhos muito bem aparados. Resumindo: uma verdadeira obra de arte em forma de pica, acompanhada por um sacão volumoso com dois ovos enormes, totalmente depilado.
– Pode pegar, eu sei que você tá louco pra tocar no meu pau! Pensa que não percebi você secando ele no bar? – disse Luís que massageava o caralho que já endurecia. Embriagado de desejo, peguei naquele pirocão e quase gozei só por sentir o calor dele na minha mão. Ele me contou que era louco por um cu, tanto de homem quanto de mulher, e que, apesar do tamanho avantajado da sua rola, era especialista em enrabação.
Imediatamente entramos no primeiro hotelzinho fuleiro que surgiu no trajeto e, em pouco tempo, estávamos na maior putaria no interior de uma inóspita suíte. Peladão, Luís era bem mais gostoso: o peito todo peludo com fios lisos e longos e umas tatuagens rudimentares de caneta esferográfica e meio desbotadas – que lembravam as de um cadeieiro – no braço e nos ombros lhe conferiam uma aparência bastante cafajeste. Suas coxas eram fartas e peludas, acompanhadas pelas batatas da perna rijas. Mas, sem dúvida, a maior atração do corpo daquele macho era aquele cacetão enorme e sacudo, com uns 25 cm em ereção, que contrastava com aquele baixinho. Luís ficou nu na minha frente, eu tirei toda a minha roupa, fiz questão de agachar, deixando meu cuzão bem empinado e arreganhado e chupei como um desvairado aquele pintão.
Lambia a cabeça, brincava com a pele do prepúcio na língua, beijava e mordiscava o freio da glande, engolia até onde podia. Ele tentava me enfiar toda aquela tora na garganta mas, por mais que me esforçasse, não poderia engoli-la por inteiro. Depois fomos para a cama, onde continuei boquetando aquele rolão e Luís começou a tatear as pregas do meu cuzinho com vontade, alargando-o com seus dedos ásperos. Aquela carícia tesuda me deixou com mais fogo e tentei beijá-lo na boca, entretanto Luís me disse que não curtia beijar homens. – Meu negócio é arrombar cu – disse com a autoridade de um mestre na sacanagem.
E finalmente logo chegou o momento de tomar aquele pauzão no meu cu. Para provar o exagero da grossura do cacete de Luís, devo dizer que ele rasgou duas camisinhas até conseguir encapá-lo. Passamos gel para facilitar a invasão das minhas pregas e, como meu rabo era apertado demais para o calibre daquele pistolão rosado, não entrava nada. Porém Luís não me mentiu quando afirmou ser um especialista em cus e me indicou uma posição de quatro na beira da cama que lhe permitiu invadir meu rabo com uma única e certeira estocada. Com toda sinceridade, não me lembro de ter sentido tanta dor antes na vida. A dor das primeiras metidas de Luís no meu cu foi tão forte que é como se tivesse se desenvolvido um bloqueio na minha memória que me impede de lembrá-la com exatidão.
Só me recordo a partir do momento em que a dor se transformou no mais intenso prazer. Ele me metia o caralhão grosso com força no que restava das minhas pregas e soltava urros fortes que chegavam a ser assustadores. Enfiava o pauzão inteiro até o sacão bater na minha bunda e rebolava com ele dentro de mim como se quisesse alargar um túnel dentro do meu ânus. Com a chegada do prazer, comecei a brincar com meus mamilos – algo que adoro fazer quando tomo no cu. Logo ele afastou minhas mãos do meu peito e começou a apertar meus mamilos enquanto me socava profundamente aquela tora gigante.
Já com o rabo detonado, pedi a ele para me sentar naquele cacetão, pois adoraria sentir sua jeba engatada no meu buraco nessa posição. Sentei na piroca, mas tive grande dificuldade em agasalhá-la. Foi quando ele me puxou com força em direção a seu quadril e falou com autoridade: - Quer levar rola? Então tem que levar tudo, viadão! Senta nesse caralho! E mesmo com a dor dessa penetração inesperada, acabei remexendo muito minha bunda naquele pintão, sentindo fora de mim somente as bolas do sacão de Luís encostando nas minhas. Depois ele me botou de ladinho na cama e meteu com mais vontade. Eu, muito vagabundo, aproveitei essa posição e a proximidade dos rostos, fiquei encarando Luís e gemendo forte, com cara de puto, murmurava que estava adorando ser fodido por ele, que sua pica era a maior e mais gostosa que já havia levado no cu – o que era verdade – e que ele dava de dez em muito garotinho por aí. O macho parece ter gostado dos elogios e, do nada, contrariando sua afirmação de ativão convicto, me tascou um beijo na boca e começou a mamar e morder com gana meus mamilos, me deixando com os biquinhos do peito latejando.
Depois ele me mandou ficar de quatro apoiado numa cadeira e meteu mais rola no meu rabo. Nem parecia que estávamos há cerca de uma hora nesta fodelança, já que sua ereção continuava intacta. Já meu cu estava todo dilacerado. Na parede da suíte, bem próxima à cama, havia um espelho meio sujo e embaçado, de onde podia ver refletido aquele coroa baixinho e peludão me fodendo. A imagem contrastante do meu corpo grandalhão sendo dominado por aquela figura máscula e diminuta me excitava. E pelo mesmo espelho, o vi fazendo uma brincadeira sacana que nunca esqueci. Luís enterrava o caralhão todo no meu cu, o retirava de uma vez e me mostrava. Repetiu essa operação várias vezes, pronunciando frases cafajestes como “olha só o pauzão que te comeu!”, “olha o caralho do macho que te arrombou!”. Só de ouvir essas palavras “mágicas”, jorrei muita porra com aquele cacetão entalado na bunda, sem tocar no meu próprio pau. Ele também acelerou o ritmo das metidas e, entre urros e frases desconexas, gozou fartamente na camisinha.
Após a foda, tomamos banho e notei que meu rabo doía muito e estava realmente machucado, sangrando. Durante alguns dias, fiquei sem poder me sentar normalmente e com dificuldades para evacuar. Cheguei até a pensar que jamais iria querer outro dotadaço me fodendo novamente. Mas, como todo bom puto, logo esqueci essa ideia absurda. Meu buraco voltou ao seu normal e, após breve espaço de tempo, liguei para Luís e marcamos novo encontro no mesmo boteco em um final de semana. E toda a sensação de dor do meu arrombamento se dissipou quando vi Luís chegando ao boteco com sua pinta de macho safado, sua camisa entreaberta expondo os pelos do tórax e da barriguinha, e aquele volume frontal e provocante balançando dentro da bermuda branca. Senti novamente água na boca e tesão aflorando no cu. Mas esse segundo encontro – assim como outros que tivemos – são temas para futuros contos...
massa
Adorei seu conto vou muito ao centro de São Paulo sempre arrumo um macho para me foder o último foi sábado no cine República
Tesão da porra,gozei gostoso imaginando o pauzão que te invadia. Vc é um putão mesmo, sabe deixar a gente com o pau babando e com o cu piscando de tesão. Votado. Abraço
Adorei teus contos. votado.
Muito tesudo vc. Quero um Luís cabeçudo assim pra mim.Bjus molhados
Delicia de conto. Fiquei com muito tesão. Conte outras aventuras que deve com esse coroa.
Hj mesmo mamei um dotado que conheço faz tempo, casado e puto... Mas ainda nao tive coragem de dar para ele... É enorme...
Vc é bem sacana én? Gosta muito de um dotado, fiquei muito excitado. Votado