Conforme combinamos, cheguei primeiro a uma praça trajando a roupa com a qual ele facilmente me identificaria: uma camiseta regata azul e uma bermuda bem justa que deixava bem à mostra minhas coxas grossas e minha bunda carnuda e arrebitada. Confesso que, ao esperá-lo na rua, me senti como um puto no aguardo de seu freguês.
Ao entrar em seu carro, reparei que ele era exatamente como eu imaginei: 40 e poucos anos, alto, cara de safado, pinta de pai de família, acima de qualquer suspeita de que curte um viado, vestia um terno elegante com uma calça social que deixava bem nítido o volume de seu cacetão.
A putaria já começou no trajeto para o motel mais próximo. Passei a acariciar seu caralho duro por cima da calça, enquanto ele, entre uma mudança de marcha e outra, passava a mão peluda na minha bunda e me dizia coisas sacanas como "esse cuzão tá com fome de pica?", "vai me dar gostoso esse cu?", "Tô louco pra socar nesse rabo até deixar ele esfolado"...
Assim que chegamos à suite do motel, trocamos um longo beijo e, sem dizer mais nada, ele me empurrou de frente para uma parede, baixou minha bermuda, ajoelhou-se e começou a chupar meu cu feito um flagelado faminto. Lambia minhas pregas com maestria, sugava cada milímetro da minha bunda, beijava e brincava com a língua como se estivesse chupando uma bocetinha. Ficou muitos minutos desfrutando do sabor do meu rabo. Realmente Augusto não me mentiu quando me dizia que era louco por um cu de macho.
Logo ele se sentou na cama, e comigo ainda de pé, apoiou uma das minhas pernas na sua coxa, arreganhou mais minha bunda e começou a enfiar com certa violência os dedos longos no meu buraco faminto, alargando-o e me fazendo gemer com mais tesão. Me sentindo totalmente submisso e dominado, comecei a beijar sua testa, numa espécie de agradecimento por ter a oportunidade de servir a um macho tão safado.
Em seguida, me abaixei e lambi sua pica por cima da calça, deixando-a bem molhada com a minha saliva. Logo abri seu zíper e passei a contemplar aquele volume duro e grosso já com uma mancha melada na cueca e lambi mais ainda. Não resistindo mais, botei o caralho dele pra fora da cueca e pude me deliciar com o sabor daquela pica de seus 20 cm, suada, com muita pele na cabeçorra e já gotejando aquele melzinho de macho na ponta. Engoli o quanto pude seu pau, deixando-o ainda mais duro e envergado pra cima.
Tiramos o restante de nossas roupas e fomos para a cama. Sentei meu cu na boca gostosa daquele macho e mais uma vez, senti sua língua molhada me deflorando prega por prega. Logo partimos para um 69 e engoli aquele cacete até o fundo da minha garganta, acariciando suas coxas grossas e peludas e brincando com minha língua naquele sacão cheio de leite.
Nosso tesão era tão grande que logo Augusto me mandou ficar de quatro na beira da cama e meteu gostoso aquele pau todo no meu cu. Foi prazer do início ao fim da foda. Sua pica parece ter sido criada pro tamanho do meu buraco. Eu rebolava muito meu rabo naquela pica, me sentindo completamente preenchido. Ele bombava forte, batendo o sacão peludo na minha bunda e gemendo alto, enquanto esfregava aquele peitão nas minhas costas.
Depois ele me comeu de lado, com as nossas línguas entrelaçadas num beijo sacana, no qual ainda podia sentir o gosto do meu cu naquela boca de homem. Pelo espelho do teto, podia ver aquele caralho moreno entrando e saindo inteiro do meu rabo aberto.
Sentei naquele cacete e ele, feito uma britadeira, socava com muita velocidade a piroca no meu cu. O prazer daquela trolha dura e grossa alojada no meu ânus foi tão grande que meu pau esporrou sem que tocasse nele, porém sem ter a sensação de orgasmo (não me pergunte como, mas quando a foda é muito boa consigo ejacular sem gozar). Porém com a pressão do meu cu apertando a extensão de sua pica, Augusto não resistiu e acabou gozando. Como eu ainda não estava satisfeito, pedi pra que ele também me fizesse gozar e, atendendo a meu pedido, começou a dar tapas no meu buraco, a essa altura todo arrombado, e, batendo uma punheta olhando pro peito peludaço e a cara de sacana de Augusto, esporrei feito um puto.
Naquela tarde, ainda nos chupamos e fodemos mais algumas vezes e, no final, quando fui tomar meu banho antes de sairmos do motel, toquei meu cu com os dedos e senti que ele estava bem fodido, abertão, arregaçado, satisfeito por ter servido a um macho casadão que gosta de foder cu de macho.
É gostoso demais um cacete!
Sou casado mas adoro dar para macho casado. Todas as semanas tenho que provar rola, tanto de boca como no meu cu..adoro.
Adoro dar pra macho casado