No segundo semestre a coisa começou a mudar. Fazíamos trabalhos em grupo. Em um desses formamos um grupo de 2 homens e 2 mulheres. Como eu era aplicado fui digitar em um quarto onde ficava o computador o que havíamos discutido antes. A princípio estava sozinho, mas depois uma das colegas chegou e me ofereceu um conhaque, que logo aceitei e tomei. Ela veio e começou com uma conversa mole e massageando meus ombros. Eu pedi para que ela fizesse isso depois, pois tínhamos que terminar logo o trabalho. Então, ela me pegou pela mão e me levou para ver o quão preocupado os nossos outros dois colegas estavam.
A porta do quarto dele estava trancada e ele mandando ver na outra colega. Dava apenas para ouvir os gemidos abafados mas inundados de prazer.
Eu falei que ela estava me desconcentrando e ela falou:
- vou fazer pior!
E veio e se encaixou de costas em mim rebolando. Não pisquei e comecei a passar as mãos pelos seus seios e descendo numa sofreguidão. Fomos para o quarto de onde saímos e ela foi se sentando em meu colo de frente pra mim e começamos a nos beijar. Abri a sua blusa e seus seios branquinhos e mamilos rosas ficaram apontando, pedindo para serem mamados. Peguei os dois e comecei a fazer o que gosto demais de fazer: sugar.
Aqueles seios médios, firmes e arrepiados foram sugados e apertados por minhas mãos, meus dentes mordiscaram os mamilos e ela louca para tirar meu pau para fora da calça.
Parei o que eu estava fazendo e ela sentou-se na cadeira e de frente para mim, como quem recebe um presente a abre, colocou meu pau para fora e começou a massagear do saco até a cabeça da pica, mudando depois para uma punheta de leve. Juro que não vi o momento que ela engoliu de vez minha pica. Só senti que ela estava louca para fazer aquilo. Senti como se ela achasse que minha pica era a última pica do universo.
A pica ficou deliciosamente babada.
falei que não tínhamos tempo, mas ela estava louca para sentir uma pica dentro dela. Ficou encostada na parede e apoiando um pé sobre a cadeira.
Quando eu coloquei na porta da buceta e fui enfiando, entendi porque de tanta agonia: a sua buceta era apertadinha e ela estava há um tempo sem sexo.
Com dificuldade fui empurrando buceta adentro.
Quando a pica já estava toda dentro, comecei a movimentar devagar dentro dela e beijando feito louco minha colega.
Ela pediu para que eu rasgasse ela. Não resisti e comecei a estocar naquela bucetinha apertada.
O melzinho começou a escorrer e as metidas estavam mais suaves, mas não menos gostosas.
Ela gemia e pedia que eu fodesse mais forte. Fui aumentando até fazer barulho de corpos se batendo e ela dizendo para manter o ritmo.
Por fim, acabei gozando. Mas seria covardia deixá-la sem gozar também.
Coloquei ela em cima da mesa e comecei a chupar aquela buceta molhadinha de vermelhinha de tanta metida forte que eu tinha acabado de dar. A minha língua vasculho e penetrava cada milímetro dela, até eu sentir suas pernas tremerem a começarem a apertar minha cabeça. Me fixei chupando e apertando com os lábios o clitóris, que não demorou nada pra ela gozar.
Um dos melhores trabalhos em equipe que já fiz. tiveram outros com ela.
Quando for estudar nos chama... somos bons professores, talvez VC queira participar das nossas aulas. Votado