Foda no almoxarifado

Nunca havia passado em minha mente transar com minha colega de trabalho. Não que ela não despertasse em mim desejos, ao contrário.
Nossas conversas eram pautadas por coisas comuns, até o dia em que pedi uma massagem nas costas, coisa que ela faz muito bem. Como era fim de expediente, não sei de onde tive coragem de roubar um beijo, que para minha surpresa, foi retribuído com desejo tão delicioso que não sei como não fizemos sexo ali mesmo.
Não comentamos sobre isso, apenas ficamos flertando nos poucos momento em que ficávamos a sós, pois sempre podia chegar alguém.
Uma oportunidade surgiu no dia em que precisávamos verificar o almoxarifado. Deixei para o fim do expediente já com segundas intenções, creio que ela percebeu isso.
Quando fomos para lá, não havia mais ninguém. Só nós dois e um tesão imenso. Ao entrar, tranquei a porta atrás da gente e a peguei por trás e a abracei, envolvendo seu corpo em meus braços e devagar afunda do meu rosto entre seus cabelos. Ela me ofereceu o pescoço, o qual fui cheirando e beijando devagar e automaticamente desabotoando a sua blusa, deixando-a apenas de sutiã e calça.
Ela veio com seu corpo contra p meu, feito uma felina dengosa, enquanto eu tirava o sutiã dela para poder acariciar aqueles seios maravilhosos, o que não demorou.
As mãos dela acariciavam minhas coxas, até que uma encontrou meu pau por sobre a calça, e quando ela sentiu o estado dele, se virou e me empurrou para que eu sentasse em uma pia. Iniciou-se um encontro que era há muito esperado. Ela pegou meu pau, tirou lentamente das calças e iniciou carinhos e levou até à sua boca, que estava semiaberta e com a língua que veio suavemente percorrer a cabeça e o corpo de meu pau.
Eu fui ao paraíso com a chupada que ela iniciou… cada pedaço do meu pau foi engolido… eu segurei os seus cabelos e ajeitei meu pau todinho em sua boca… quando saiu, estava deliciosamente babado. Ela parecia que não via pica há muito tempo, pois não queria parar... passou a lamber minhas bolas… sugar uma e depois a outra… em seguida, colocou as duas e sugava compassadamente e passava a língua…. me esforcei para não gozar sentindo aquilo e vendo a cara de puta dela. Ela viu meu delírio e começou a passar ele nos seios dela. Eu precisava respirar um pouco para não gozar… Peguei meu pau e comecei a passar na cara dela… senti que ela queria mais, e comecei a dar surra de pica na cara dela… ela começou a gemer e pedir “bate!”, continuei assim até acalmar mais a vontade de gozar.
Pus ela para ficar no meu lugar e começou a beijar aqueles seios maravilhosos… os mamilos excitados era mais que um convite, eles imploravam para que eu os sugasse e passeasse coma minha lingua por eles, coisa que fiz calmamente e demoradamente, sentindo a respiração cada vez mais profunda dela. Minha mão deslizou para sentir a buceta lisinha e já molhada… Ahhhh deslizando pela porta da buceta, pelo clitoris….
Não aguentando mais de tesão, arranquei aquela calcinha, coloquei rapidamente a camisinha e bati com minha pica naquela buceta sedenta.
Após Uma esfregada… eu coloquei a cabecinha que foi deslizando devagar para o interior. Ela ia mexendo e sentindo o movimento cada vez mais fundo, até que pude enterrar toda dentro dela. Comecei a tirar devagar e depois enfiei toda novamente e fui ritmando as metidas. As pernas dela não me permitiam tirar muito a pica de dentro, então fui estocando com gosto devagar… e cada vez mais fundo. Os gemidos eram deliciosos.
Por fim, ela desceu da pia e a posicionei de costas para mim… de frente ao espelho… que delicia...
Não pude resistir a encaixar a minha pica naquela buceta, segurar naquela cintura e is enfiando cada pedaço de minha pica. Ela rebolava e gemia. Pedia para meter mais. Eu metia. Segurei em seu cabelo e ao seu ouvido eu a chama de puta, cachorra, vagabunda, safada… ela ficava mais louca de tesão. Aumentamos o ritmo. Era lindo ver os seios balançando no ritmo da foda… Eu segurava seus cabelos com uma mão e com a outra os seios… até o momento que não dava mais para aguentar aquela buceta apertando meu pau e acabamos gozando deliciosamente.
Pena não ter tempo para poder fazer outra coisa senão cumprir o horário de saída.

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Ficha do conto

Foto Perfil baiano.tarado
baiano.tarado

Nome do conto:
Foda no almoxarifado

Codigo do conto:
86249

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/07/2016

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