Silvia corneando o Machão 2

Ana Paula, casada, 23 anos e dois filhos, era uma bela mulher de pele muito alva mas longos cabelos cacheados e muito negro. O contraste de suas sobrecelhas e o cabelo com seus faiscantes olhos azuís, seduziam quem quer que fosse. Porém Ana só queria ser amada por aquela pessoa que lhe puxava os cabelos torcendo-lhe o rosto enquanto a beijava sofregadamente, quase não a deixando respirar,dedilhava sua xaninha e dilatava seu cuzinho com o vai e vem de uma imensa tora!! Esta´pessoa conhecia cada parte de seu corpo e já tinha prazeirozamente abusado de todos os orifícios e reentrancias de Ana Paula!! Quando Ana chegava em casa, corria logo a vestir um pijama e por cima um roupão. Não era aconcelhável que seu marido visse as marcas de amor que lhe eram feitas diurnamente no seu local de trabalho, onde sua patroa era a amante dela!! Silvia tinha se apaixonado por Ana no dia em que notou que ela estava com um hematoma no canto esquerdo do belo olho. Desde dia se tornaram amantes! Silvia tinha mandado desenvolver com um químico estranjeiro uma espécie de pasta que ao contacto com o calor acima de 36° se expandia. O mesmo químico desenvolveu uma película bastante resistente e com a mesma textura da pele de penis e ao ser inserida tal pasta neste tubo-penis artificial ele ficava exatamente como um penis flácido, mas ao segurá-lo, friccioná-lo ou chupá-lo, o calor humano o fazia alongar-se e quanto mais fosse friccionado mais se tornava enregecido. O penis era longo bastante para preencher satisfatóriamente os orifícios femininos. Ao meio dele havia uma base almofadada e em cada extremidade uma quase real glande de cor vermelha-arroxeada. Era com este artefato tremendamente endurecido que Aninha Paula engulia através do anus rosado, enquanto a xaninha daquela deusa nórdica era estufada pela outra extremidade! Silvia tinha compulsão por sexo anal desde do dia, há quase 22 anos atrás, um capitão de navio a iniciou nesta prática!! Agora ela tinha a mesma sensação de um macho quando come um rabinho delicioso!! Ainda mais sendo daquela princesinha casada com o corno brutamontes! O machão corninho de Ana Paula, quando lhe foi comunicado que sua esposinha estava pedindo o divórcio, pouco se lixou. Mas quando Ana desapareceu definitivamente de casa com as duas crianças, seu instinto de macho bobão se fez presente!! Então começou a espalhar que fora traído, que sua esposa era uma sem-vergonha, que ía matar ela e o amante, pois sabia quem era ele(!!?) e coisa e tal! Silvia chamou o gerente de pessoal de seu império industrial e o incubiu de armar um jeito do marido de Ana permanecer calado o resto da vida. O marido de Ana Paula trabalhava na fábrica local e estava involvido com o movimento sindical. Assim ele foi chamado e lhe ofereceram um bom dinheiro para que ele se tornasse agente dos patrões, porquanto estes iriam secretamente fazer campanha para elegê-lo na chapa arranjada pelos patrões! Assim foi feito, fotografado e gravado toda a tramóia! Foi neste período que ele só via Ana de pijama quando chegava em casa. Quando aconteceu a eleição e a chapa dele ganhou, Ana pediu o desquite. Seu marido esbravejou durante dois dias, e então foi chamado a falar com o tal gerente que literalmente lhe mandou calar a boca! Cinco meses depois Ana compareceu ao Forum acompanhada de um belo quarentão e de seu advogado. Rafael seu marido disfarçou o máximo o ciúme e a inveja. O quarentão não se deixava intimidar pelos olhares de Rafael, e era todo ternura com Ana Paula. Ao fim de todo processo, onde ficou estabelecido também as visitas aos filhos, onde Rafael imprudentemente declarou que iria visitá-los quando pudesse, o casal se dirigiu ao Mercedes e o chofer negro lhes abriu a porta e partiram. Vamos encontrar Ana Paula chupando os seios de Silvia no banco de trás da Mercedes. No banco da frente o quarentão dirigia enquanto o chofer tinha um braço em volta de seu ombro e lhe alizava a rola por cima das calças, sem se pertubarem o que acontecia com aquelas duas deusas! Os dois eram velhos conhecidos de Silvia desde do tempo em que ela viajara de navio, imigrando para o Brasil. O quarentão loiro e o quarentão negro eram amantes entre sí e de Sílvia. Agora passariam a ser também de Ana Paula! (continua)