Meu nome é Bruno, sou leitor desse site, o que me motivou expor um pouco do que já aconteceu comigo, sendo este meu primeiro conto. Primeiro vou me apresentar, tenho 29a, sou moreno claro, cabelos e olhos castanhos, 1,88m, 75kg, bissexual, apesar de ultimamente quase não mais sair com mulheres, nao sou e nem curto afeminados. O que vou relatar aqui aconteceu num dos piores momentos da minha vida, em função de um problema judicial fui condenado há 1 ano de prisao (não vem ao caso o motivo), logo eu um cara sério, nunca vivi no mundo do crime, me vi dentro de uma penitenciária no Complexo de Bangu. Lá me deparei com vários tipos de pessoas, o que inicialmente me causou pânico, mas é aquilo, ser humano é como camaleao e no decorrer dos meses estava ambientado com as pessoas e o local. Em nenhum momento demonstrava a minha orientação sexual, apesar de muitas vezes ter que disfarçar meu olhar na hora do banho conjunto com outros presos, até que um dia chega na minha cela, um verdadeiro Deus grego, vou chamá-lo de Lucas (nome falso), branco, 22 anos, fortinho, cara de marrento, pernas peludinhas (meu ponto fraco), e com um volume que nao conseguia ficar sem olhar, como todos que chegam, ele meio desorientado, logo me coloquei a disposição para explicar as regras do lugar, com isso, começamos uma amizade, contei pq estava lá, ele a mesma coisa, e com o decorrer dos dias nos tornamos mais proximos e eu querendo uma forma de ter algum tipo de intimidade, mesmo sabendo que caso alguem soubesse ou ele mesmo estranhasse minha postura eu poderia apanhar e ser obrigado a assumir pra geral minha condição de gay, fato que nao queria. Nossas conversas varavam a noite e sempre buscava uma forma de puxar dele se ja tinha feito algo com outro cara e nada de ter uma resposta, ate um dia que perguntei pra ele se tivesse algum cara ali que quisesse mamar a pica dele se ele aceitaria, ele disse que nao que era hetero, que detestava viado etc etc, isso me desmotivou um pouco, mas continuamos nos falando ate q um dia ele vira e me diz que estava com tanto tesao que se tivesse alguem que mamasse a pica dele na encolha sem que os outros presos da cela vissem ou soubessem ele ate topava, me fiz de bobo, nao demonstrei a felicidade que senti ao ouvir isso, deixando pra depois o momento do xeque-mate. Ate que um dia ele me pergunta se eu na rua ja havi tido relaçao com outro cara, falei que sim, mas que nao era pra ele contar pra ninguem, ele quis saber se fui ativo ou passivo falei q fui apenas passivo, e nao precisei falar muito, ele veio e perguntou, e vc cospe ou engole? eu prontamente respondi, a sua eu engulo. Pra quem nao sabe uma cela tem cerca de 30 presos, cada um numa cama (comarca) sendo que elas sao fechadas com lençol para que cada um tenha a sua privacidade, e ele dormia na comarca ao lado da minha, nao dividiamos as nossas apenas as laterais, o que nos dava uma certa liberdade, após eu falar que engolia ele vira e me mostra o voluma de sua pica no short largo azul que usava, nessa hora, nao me contive, nao pensei no risco de alguem acordar e ver o que estava prestes a rolar, fui para cama dele e segurei a pica dele por cima do short, senti a pica pulsando na minha mao e logo ja estava mamando a pica mas linda que ja vi na minha vida, nao muito grande, mas bem grossinha e com uma cabeça vermelha de dar agua na boca so de olhar, ele empurra a minha cabeça em direção daquela maravilha forçando eu engolir tudo, o misto de tesao e medo tornou esse momento unico, mamava aquela pica com vontade, sentia a respiração dele ofegante, passava a mao na barriga sarada e lisa, e nas pernas que tanto eu desejava, a cada suspiro mais alto e sensação que ele estava prestes a gozar, diminuia meu ritmo, ate uma hora q eu olho pra ele e ele com jeitinho que nunca vou esquecer me pede: me faz gozar vai, eu mamo freneticamente e logo ele enche minha boca de leite, sinto ele tremer de tanto tesao, continuo chupando ate limpar todo leite daquela pica, nunca havia tomado tanta porra na vida, toco uma punheta com a pica dele ainda na boca. Após 2 minutos de descanso, a pica dele ja estava em pé e querendo assunto de novo, eu preocupado com o barulho nao quis contar com a sorte, preferi deixar pra uma outra oportunidade ser enrabado pelo meu bebezao (meu próximo conto). A partir dai tinhamos um relacionamento (sem os outros presos saberem) la dentro, mas após 3 meses, ganhei minha liberdade, e no dia que fui embora ele escreveu uma carta linda que nenhuma mulher ate hj me escreveu, com promessas de uma vida qdo ele chegasse na rua, lembro ate hj qdo ele foi se despedir de mim o olhar dele e as lagrimas caindo sem poder contar pros outros o por que de tanto carinho. Já passaram 2 anos desde que sai de lá, mantemos contato frequente, hj os pais dele sabe de mim e do que aconteceu entre nós, a familia dele toda me conhece, respeita me trata como se fosse da familia, e eu continuo aqui esperando pelo meu amor que em 2014 estara ao meu lado para enfim colocarmos em prática tudo aquilo que planejamos. Espero que tenham gostado. Como foi meu primeiro conto espero que desculpem se não fui muito objetivo ou detalhista, no proximo procurarei melhorar.
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