Na cadeia com meu amor 2

Bom para quem nao me conhece do conto anterior, me chamo Bruno, tenho 29 anos, nem um pouco afeminado, apesar de ser somente passivo. O que vou relatar aqui é a sequencia do meu conto anterior. Após o ocorrido que relatei, estávamos eu e Lucas vivendo um verdadeiro romance (como relatado anteriormente, sem que isso transparecesse aos outros presos) com direito a ciumes, cuidados e muito amor, sendo que ate o que vou contar ainda não havia existido nada alem de maravilhosos e inesqueciveis boquetes, isso por medo dos outros presos descobrirem nossa relação. Nós sempre ficavamos esperando todos dormirem, apara que pudessemos ter qualquer tipo de intimidade, sendo que na prisão isso se torna complicado pq sempre tem alguem que nao dorme, mas numa dessas noites, por incrivel que tenha sido, nao tinha uma viva alma andando pela nossa cela, como sempre começamos as nossas brincadeiras, sendo que nesse dia o Lucas estava extremamante safado, ao notar q todos estavam dormindo ele ja me mostra o volume de sua pica dura no short e fala baixinho vem mamar teu macho vem, não pensei nem 1 segundo e ja estava mamando aquela pica, ele sabia como me deixar com tesao, lambia a cabeça da pica, ia descendo, chegava no saco, e ele me controlando segurando minha cabeça, as vezes puxando meu cabelo, outras me fazendo engolir a pica toda, sendo que dessa vez ele estava descontrolado, nao se importava onde estavamos e nem preocupado se alguem pudesse ouvir, o que após o fato nós 2 reconhecemos que foi uma loucura e um risco demasiado, mas voltando, ele no auge do tesao começa a me xingar, me chamar de putinha, dizia quem é seu macho fala piranha, isso me deixou com mais tesao ainda, enquanto eu me esforçava pra engolir toda a pica dele, ele me dava tapa na cara, me xingava, mandava lamber o saco, as coxas ( que coxas peludas !) e manda lamber inclusive os pés dele (lindos e bem cuidados) e eu obedeci plenamente, lambia a sola, chupava os dedos, e ouvia a voz do meu macho falar isso mostra que vc gosta do seu macho, lambe o pé dele todinho, nesse momento era como se nao estivessemos naquele lugar, só existia eu e meu amor, nisso ele me puxa e me dá um beijo que ate hj eu fecho os olhos e lembro, um misto de tesao, carinho e amor, e fala olhando pra mim,hj eu quero meter, eu tento fazer com q ele desistisse dessa ideia, mas o olhar dele e a atitude de macho dominante que ja foi tirando meu short, me faz ceder ao prazer daquele momento sem pensar nas possiveis consequencias, como falei no conto anterior nossas camas eram uma ao lado da outra o que nos dava um certo espaço, nisso ele começa a lamber meu cú, com uma vontade louca, deixa com bastante saliva, mete um dedo, sente o quanto sou apertado, brinca dizendo que a partir daquele dia somente ele podia entrar ali, me coloca de lado, encaixa a pica na entrada do meu cu,força entrada mas de fato sou muito apertado, nisso ele beija meu pescoço, lambe minha orelha, e fala no meu ouvido, rebola no pau do teu marido vai, eu obedeço totalmente indefeso à aquele menino que me dominou completamente, ele vai metendo eu sentindo dor, sem poder nem gemer, sentindo a respiração dele no meu pescoço, ele começa a socar devagar, querendo aproveitar cada segundo daquele momento e tb pela impossibilidade de fazer muito barulho, e nisso vai aumentando o ritmo, ao mesmo tempo que me xingava de puta, era altamente carinhoso, confesso que o tesao e o medo de sermos pegos, fez com que nao pudessemos aproveitar muito, ele ao ver que iria gozar foi gentil e disse pra mim, vai amor goza com a minha pica enterrada no teu rabo vai, eu comecei a tocar a melhor punheta da minha vida e gozei alucinadamente, ele fala que quer gozar na minha cara, mas eu falo que nao que queria que ele gozasse metendo, ele começa a meter, sinto a respiração dele ficar mais ofegante ainda, seu corpo tremer, e ele gozando dentro de mim, trêmulo, deve ter gozado 1 litro de porra, ele ainda dentro de mim, vira meu rosto e fala Eu te amo, eu respondo que também o amava, e ele ainda com a pica dentro e dura, diz, nao estou falando isso pq aqui nao tem mulher, to falando isso pq eu nunca senti o que eu acabei de sentir com ninguém. Respiro fundo, me desencaixo dele, e nos beijamos. Após irmos ao banheiro para nos limparmos (um de cada vez para nao dar na pinta), conversamos e fizemos um pacto de respeito, amor e sinceridade, mesmo sabendo onde estavamos, que no caso dele, ainda demoraria um pouco pra ele chegar na rua. Ja passados 2 anos, continuamos firmes nessa promessa, e quando alguém me diz que qdo ele sair ele nao vai cumprir, que ele na rua pegava todas as meninas, que as meninas se jogavam em cima dele, eu penso em tudo que rolou, leio as inúmeras cartas que ele me mandou, lembro do olhar dele pra mim e penso, pode ser que nao de certo, mas pra mim ele é um anjo que Deus me mandou no inferno. Espero que gostem !