Olá, me chamo Edu e tenho 25 anos. Este é o meu primeiro conto. Portanto deixe-me apresentar-me; sou moreno de olhos verdes e me considero com o corpo bem definido, músculos, devido a academia. Tenho 1,84 de altura. Bom, vou contar a vocês, como foi minha primeira vez com Márcio, o marido de minha melhor amiga. Márcio tem 35 anos, eu diria que um belo macho, olhos azuis, 1,98 de altura e corpo musculoso, atlético. Por mais que eu ache que eu não perca muito para ele no quesito beleza, eu diria que ele é o verdadeiro macho de parar o transito, além do que, tenha uma barba serrada completamente excitante e pelos no peito. Bom, esse fato ocorreu à três anos atrás, quando eu ainda tinha 22 anos. Paula, minha amiga, é a segunda esposa de Márcio e nessa época, ela estava se formando na faculdade. Resolveu que faria uma festa e pediu para que eu ajudasse. Passei a frequentar sua casa com mais frequência, ajudando nos preparativos e por mais que eu fosse e ainda seja, mega discreto, era impossível deixar de dar aquela olhadinha básica de Márcio. Toda vez que eu chegava na casa deles, de noite, ele estava sem camisa e com um short de jogador de futebol, cujo deixava transpracecer sua bunda, mais principalmente seu pau que deveria ter no minimo uns 16cm mole, imagina duro. Cera noite eu cheguei na casa deles e quem atendeu a porta foi ele. Abriu a porta e me deu um sorriso sacana.
- Oi Edu, entra aí, a Paula ta te esperando na cozinha.
Disse ele segurando a garrafa de cerveja enquanto me olhava fixo. Aquilo me deixou nervoso e completamente excitado. Suspirei e fingi que estava tudo bem. Logo entrei, agradeci a informação e fui para a cozinha. Passamos cerca de duas à três horas lá, até que estava tudo pronto. No dia seguinte era o jantar de formatura de Paula. Aquilo me entristeceu, porque afinal, deixaria de ver o macho de minha amiga como antes. Na noite do jantar, enquanto todos se serviam, notei Márcio um tanto alto, por conta da cerveja e este veio até mim.
- Podemos conversar? - Disse ele me segurando descaradamente pelo braço.
- Claro. - Disse eu, soltando meu braço das mãos dele enquanto o encarava. - O que houve? - Perguntei preocupado e Márcio me olhou fixamente nos olhos, como se me devorasse, então entendi que ele já estava sabendo de alguma coisa. Mandou que seguisse ele e nos fundos do restaurante onde estava sendo feito a janta, tinha uma dispensa, um tanto apertada. Este mandou que eu o seguisse até ela. O segui discreto para que ninguém nos visse e quando entramos, ele logo tratou de fechar e trancar a porta. A dispensa era um tanto distante do restaurante, então ele machão, disse quase que gritando para o meu desespero.- Seu viado descarado, acha que eu nunca notei você olhando para o meu cacete? - Disse ele.
- Oi? Bebeu Márcio, você é marido da minha amiga. - Dissimulei. Não queria confusão pro meu lado, apesar de louco, desesperadamente louco para dar pro Márcio. Notei a tora dele, dura que nem pedra, então comecei a ficar com medo, tentando me afastar.
- Não me venha com as suas desculpas viadinho, porque a minha mulher me contou que você é um viado. - Disse ele.
- E o que quer? - Perguntei. Ele não respondeu e passou a mão na minha e levou no seu cacete com força.
- Isso. - Ele disse.
Naquele momento eu estava pouco me lixando para Paula, ou qualquer um, estava louco por aquele cacetão, então ele se aproximou de mim e sussurrou.
- Que meu cacete putinha? Vai ter então e trate de ser obediente.
Márcio falou e com força me virou de costas para ele. Mordi meu lábio receoso, notando o que ele realmente queria e meu cuzinho sequer estava lubrificado. Ele grosseiro baixou minhas calças e pode ver minha bunda redonda e lisinha. Ele pirou quando viu e me empurrou para cima do estofado e sem dó e nem piedade meteu o cacete dele no meu de uma só vez. Eu gritei como uma criança que havia apanhado e ele logo tratou de tampar a minha boca com um pedaço de pano.
- Aguenta sua bicha, aguenta que o teu macho vai te comer todinho hoje.
Ele disse no meu ouvido, com aquela voz que me fazia delirar. Eu vi estrelas. A dor era enorme e eu nao consegua sequer me mover embaixo dele, quem dera escapar. Cada vez mais, ele estocava o cacete dele no meu cu e eu sentia o saco dele e que saco, era enorme aquelas bolas, baterem com força na minha bunda. A dor era terrível e eu esperniava, chorava, mais aos poucos começava a virar prazer e o que eu mais queria, era que ele continuasse, até que comecei a rebolar que nem uma cadela no cacete dele.
- VAI SEU PORRA ARREBENTA AS MINHA PREGAS, ME COME SEU CAVALO.
Eu gritava provocando até que por fim, ele gozou jatos de porra no meu cu. Me abandonou deitado, largado naquele estofado, que nem uma puta estrupada e foi embora. Eu sentia o meu cu sangrar e sem força alguma. Logo depois que me recuperei, me vesti e sai para ir embora. Na rua, ele me cercou e disse que o meu cu era melhor que a buceta de muita mulher. Eu lógico, fiquei envaidecido. Depois disse, teve outras transas, mais isso claro, é outra história.
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