Bom, para quem leu o conto "Marcio me estuprou", pode continuar aqui. Primeiro eu peço perdão por não ter escrevido antes, estava sem poder acessar. E como muitos pediram, vou dar continuidade. Ah, se querem saber sobre mim, leiam o conto anterior. Depois daquela noite a nossa amizade não foi mais a mesma. Eu não sabia olhá-lo sem malícia e sem o desejo de ir para cama com aquele homem. Portanto eu decidi passar um tempo no interior. Talvez a comida interiorana, o ares interioranos, me fizesse bem e eu pudesse tirar o Márcio da cabeça. Chegando lá, fiquei hospedado na casa de uma prima cujo eu tinha um imenso carinho. Coincidentemente o novo marido dela, também se chamava Edu. Era alguns anos mais velho, baixinho, porém magro e atlético. Pareceu boa praça e tentando me relacionar, caminhei a semana toda a cavalo e de apé, com ele e com minha prima. O fato que ocorreu foi no final de semana, duas semanas após eu ter chegado lá que tudo aconteceu. Fim da tarde fui tomar banho e me arrumar, iria sair de noite e quando cheguei no barzinho na esquina, pude notar que três negões não paravam de me olhar, aquilo estava se tornando incomodo. Pedro, Otávio, e Carlos, eram três negões altos e fortes, tinham um belo corpo atlético e sem sombra de dúvidas, atraentes. Pedro e Otávio, acabaram indo embora, porém Carlos tinha ficado e com um sorriso sacana, iniciou uma conversa comigo, sentando-se na minha frente. Ele parecia bem interessado no que eu lhe falava, enquanto contava minha vida na capital. Até que ele colocou a sua mão destra na minha perna também destra com certa força, apertando-o e me encarou. Suspirei e perguntei. - O que pretende? Ainda o olhava nos olhos e podia notar quais seriam suas próximas palavras. - Ainda pergunta, Edu? Vamos ali atrás comigo que eu vou te mostrar o que uma rola preta pode fazer nesse cu branquelo. Temi e não sabia o que fazer, se ia com ele, ou se fugia, quando na verdade não deixaram que eu decidisse. Para o meu espanto e também minha surpresa, Márcio aparece lá. - Tira a mão da perna do meu namorado, o imbecil. - Namorado? Perguntei confuso, sem notar que era Márcio. Logo o negão se levanta olhando Márcio nos olhos, encarando-o. Foi então de que eu me toquei. Me levantei também, apartando antecipadamente qualquer briga e fui pegando no braço de Márcio puxando-o para o lado. No fundo eu estava gostando daquilo, o meu ego ia lá encima, aqueles dois machos, iriam brigar por mim, mais eu não podia permitir, ou até podia, mais não queria. - Então amor, vamos embora? Está tarde né? Falei meio constrangido, quebrando o silêncio e suspirei conseguindo tirar Márcio de lá. Este me levou para o hotel que estava hospedado. - O que te deu Márcio? Aliás o que faz aqui no interior? E sua mulher? Aquelas perguntas não saiam da cabeça, eu ainda estava meio perdido. Márcio não respondeu a nenhuma mantendo a cara de marrento, o que me deixava frustrado. Apenas mandou que saísse do carro e o acompanhasse quando chegamos no hotel. Senti ser empurrado para o lado de dentro do quarto e aquele macho, vir pra cima de mim, sedento pelo meu rabo, rasgando e arrancando a minha roupa, beijando o meu corpo quase que como um desesperado. - Dane-se a minha esposa eu vim atrás de ti. Disse ele no meu ouvido e deitou na cama me fazendo rir. Foi quando alcei a minha boca a dele e nos beijamos. Logo ele falou. - Eu estava com saudades dos teus beijos. E eu respondi. - Então me beije, vem comer a tua cadelinha vem. Me arregaça. Falei dengoso para ele, do jeito que ele gostava, porém isso me custou certa agressividade que ele tinha por hábito fazer. Meteu o caralho no meu cu de uma só vez e sem avisar. Isso rendeu-me gritos altos, cheios de dor. Logo falei: - Seu filho da puta. Ele respondeu: - Cala boca sua vadia arrombada e rebola no meu caralho. Então eu fiz o que ele pedia e comecei a rebolar com todas as minhas forças naquela mala grossa e dura dentro de mim. Não demorou muito e eu gozei. Márcio estocou mais vezes no meu cu me arregaçando inteiro e gozou também. Depois disso, transamos outras duas vezes ainda naquela noite e na manha seguinte, ele foi embora. Mudou-se com a esposa (minha amiga) para a Inglaterra e não o vi mais.
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