Olá amigos, hoje vou escrever meu primeiro conto para vocês. Ele é uma história real e aconteceu quando eu tinha aproximadamente 26 anos. Para contextualizar, eu sou um homem branco, cabelos claros (à época, hoje sou grisalho), altura mediana (1,76 m), olhos verdes e, segundo as mulheres, bonito. Nunca fui malhado, nem à época, mas sempre atraí as mulheres, até mesmo hoje com 55 anos e gordo. Mas vamos ao que interessa, eu sou engenheiro e trabalhava como consultor de empresas e, desse modo, viajava bastante pelo Brasil e pelo exterior. Numa dessas viagens eu conheci uma moça linda (22 anos vim a saber posteriormente) no interior do Rio Grande do Sul. Ela era perfeita, descendente de italianos, com corpo estilo violão, uma bunda que insistia em estar sempre empinada, um par de coxas capaz de enlouquecer qualquer homem, seios redondos e firmes, dentes alvos, loira e olhos azuis. Uma verdadeira deusa. Lá estava eu, no meio de uma dessas feiras agropecuárias, caminhando por entre um redemoinho de pessoas, quando eu a vi sentada conversando com outra mulher um pouco mais velha. Ela simplesmente destacava-se no meio de todos, quando eu a vi o mundo pareceu parar, o ruído sumiu, o calor se dissipou e nada mais existia a não ser ela. Eu tentei atrair sua atenção caminhando a sua frente, parando para olhar as atrações que ali estavam próximas de onde ela estava sentada, mas ela sequer moveu seus olhos em minha direção. Então, num impulso e com a única finalidade de quebrar aquela falta de sintonia com ela e conseguir a atenção daquela lourinha maravilhosa, eu caminhei em sua direção e, ao passar em frente a ela, pisei em seu pé. Ela soltou um gritinho e eu parei e voltei-me para pedir desculpas. Ela as aceitou e eu comecei a improvisar uma conversa e ela sorriu e começou a conversar comigo. Ahhhh, aquele sorriso já me fez subir às nuvens, felicidade suprema !!! E assim, fomos emendando uma conversa na outra e sua amiga, ao perceber que estava sendo excluída desse processo, comentou que iria encontrar um amigo e disse o nome desse amigo (naquele momento eu não entendi porque) para Rosa (sim, até seu nome era perfumado) que manteve-se impassível e continuou a conversar comigo. A amiga retirou-se e continuamos a conversar. Tínhamos sempre assunto e uma ideia puxava outra e eu cada vez mais atraído por Rosa fui chegando-me para mais perto dela e segurei suas mãos. Ao segurá-las um arrepio percorreu meu corpo e foi como se eu tivesse tomado um choque, tamanho era o impacto que Rosa me causava. E, para minha alegria rosa não me rejeitou, pelo contrário, acarinhou minhas mãos e aproximou seu rosto do meu oferecendo-me seus lábios. Obviamente não resisti e beijei-a com ardor, com luxúria e com amor, porque, embora não a conhecesse, eu já estava perdidamente apaixonado por aquela menina, tão mulher. Eu a convidei a sair dali e ir a algum outro lugar mais tranquilo e ela prontamente aceitou. Fomos caminhando abraçados como dois namorados, nossos dedos entrelaçados, nossas bocas tocando-se, nossos corpos colados, um precisando do outro como a gente precisa do ar para viver. Fomos até meu carro e rumamos para a beira do rio onde os casais costumavam ficar dentro dos carros e onde os amassos aconteciam naquele lugar. Eu estacionei junto a uns juncos e um salso chorão que nos cediam alguma privacidade de olhos alheios e voltei a beijar Rosa, agora com mais volúpia e aquela princesa mostrou-se totalmente receptiva aos meus estímulos. Quanto mais eu a beijava mais ela retribuía e me acariciava. E assim as coisas foram esquentando eu a beijava e enquanto nossas línguas travavam uma verdadeira batalha minha mão já sentia seus seios pro dentro de sua blusa. Ela estava sem soutien e os bicos dos seios apontavam para as estrelas. Eu comecei a beijar seu pescoço e a medida que o fazia ela começou a emitir pequenos gemidos, sons de prazer. Eu, incentivado por isso, continuei a tocá-la e desci minha mão até suas coxas. Esqueci de mencionar anteriormente que ela estava usando uma mini saia estonteante, bem colada em seu corpo e quando dentro do carro, mal cobria sua calcinha rendada, que descobri ser rendada logo a seguir. Pois bem, enquanto minha mão avançava a procura de sua deliciosa bucetinha, minha boca já sentia a firmeza dos seios de Rosa, o toque aveludado e delicioso sabor de sua pele. Rosa, aquele anjinho, aquele doce de menina agora parecia um vulcão em erupção. Quando meus dedos colocaram a calcinha para o lado e tocaram sua deliciosa grutinha parecia como se a lava do vulcão estivesse correndo e nada conseguia detê-la em seu caminho. Rosa gemia e corcoveava em meus dedos, suas mãozinhas delicadas ansiosamente procuraram meu pau e o desvencilharam de minhas calças e cueca. Rosa curvou-se e seus lábios carnudos e macios envolveram a cabeça de meu pau e ela começou um delicioso boquete. Eu continuava a dedilhar sua bucetinha e Rosa por vezes apertava meu pau com suas mãos ou com seus lábios e gemia e seus fluídos escorriam por entre meus dedos molhando o banco do carona de meu carro. Em alguns instantes Rosa começou a mexer seus quadris e a sugar meu pau com mais vontade e eu despejei toda minha masculinidade em sua boquinha, no momento em que também ela gozou. Rosa engoliu o que conseguiu e parte escorria de sua boca respingando-a e também meu colo. Mas Rosa continuou e foi limpando meu pau com sua boca parando somente depois de algum tempo. Nós nos olhamos, rimos, nos recompusemos e Rosa sugeriu que fossemos até um motel. Obviamente não pestanejei e rumei imediatamente para lá. Chegamos, pegamos escovas de dentes, nos escovamos e fomos tomar um banho juntos. Minha nossa, Rosa era ainda mais bonita do que eu tinha percebido até então. Eu aproveitei para ensaboá-la e massagear suas costas, explorei cada centímetro do seu corpo, beijei-a com sofreguidão e ela a tudo isso entregava-se como se fôssemos amantes de mais tempo, completamente apaixonados. Ali mesmo no banho comecei a penetrá-la novamente, a sensação era indescritível, eu estava em êxtase. Após termos nos amado sob a água nos secamos e deitamos enrolados um no outro. Novamente beijos, toques, chupadas e Rosa me olhou fixamente através daqueles lindos olhos azuis e disse-me que ela estava adorando estar ali comigo, mas que essa seria a única vez, porque ela era noiva e somente estava assim comigo, porque seu noivo a havia traído com uma conhecida dela e quando eu a abordei ela estava conversando com a futura cunhada e ao ver-me ela sabia que eu não era dali e que ela não teria vínculos adicionais e, portanto, eu era a chance que ela precisava para dar uma lição ao noivo e sair comigo, deixando sua futura cunhada para trás, era a certeza de que ele saberia que, também ela, poderia ter que ela quisesse. Eu fiquei chocado, porque já estava perdidamente apaixonado por sua estonteante beleza e seus modos delicados, porém extremamente sensuais. Mas adorei ela ser sincera comigo e disse-lhe que ela poderia usar-me por quanto tempo quisesse e quantas vezes quisesse. Então Rosa disse-me: “-Não teremos outras vezes, somente hoje, mas hoje vamos até o fim, porque Roni (o noivo) precisa aprender uma lição”. Dizendo isso, Rosa confidenciou-me que era virgem em se tratando de sexo anal e seu noivo sempre queria comê-la por trás, mas ela nunca havia deixado e que ela havia decidido que eu seria a pessoa que iria tirar seu cabacinho anal, porque Roni precisava pagar. Eu não me fiz de rogado e como havíamos saído do banho eu cai de boca em seu maravilhoso rabo e iniciei um processo de chupar sua bucetinha e enfiar minha língua em seu cuzinho, salivando-o bastante e, a medida que a saliva foi entrando, eu comecei a colocar primeiro um, depois dois dedos em seu cuzinho. Ao mesmo tempo continuava a chupar sua buceta de modo a deixá-la com tesão e facilitar o processo. Depois de um bom tempo, Rosa pegou o tubinho de lubrificante que havia na cabeceira e entregou-o para mim. Olhou-me com seus lindos olhos e disse-me seja cuidadoso, mas me arrombe e empinou sua bunda. Eu olhei aquele monumento ofertando-se toda para mim, beijei-a mais um pouco, coloquei a camisinha e lubrifiquei bem seu cuzinho, laceando-o com meus dedos. Aí deitei Rosa de ladinho e encostei meu pau nos seu buraquinho virgem. Abracei-a, toquei seu seio e com a outra mão comecei a tocar sua bucetinha. Beijei seu pescoço e empurrei meu cacete com cuidado, porém com vigor. Rosa sentiu a cabeça e instintivamente moveu-se para a frente fugindo de minha estocada. Disse a ela para relaxar e que, se ela realmente quisesse aquilo prosseguiríamos, mas se ela estivesse insegura pararíamos por ali. Rosa suspirou e disse: “-Eu já falei que quero ir até o fim”. Então eu disse a Rosa para relaxar e quando ela sentisse meu pau empurrando seu anelzinho ela deveria fazer um pouco de força para fora, como se estivesse defecando, a fim de facilitar a penetração. Ela consentiu com a cabeça e recomeçamos o processo. Eu a tocava e beijava, lubrifiquei-a bem e empurrei meu pau na direção de meu prêmio máximo. Quando toquei seu anel ela forçou a bunda para trás e abriu-se para mim, a cabeça entrou e Rosa soltou um grunhido. Eu parei, continuei a tocá-la e a acarinhá-la e ela em voz abafada disse-me: “-Vem, come meu cuzinho, me descabaça, me arrebenta, empurra de uma vez”. Eu não pestanejei e empurrei com força empurrando também meu corpo por sobre o dela e forçando-a a virar-se e a ficar embaixo de mim, a fim de não deixá-la escapar. Rosa gritou e disse que estava doendo, mas que era para eu continuar dentro dela. Ela não precisava ter dito aquilo, porque eu não tinha qualquer intenção de deixá-la escapar. Agora seu cuzinho era meu e eu iria desfrutar dele enquanto pudesse. Deixei-me ficar dentro do seu rabo e continuo a tocar uma siririca para ela com minha mão. Aos poucos senti seu anel relaxar-se e comecei a fazer os movimentos de vai e vem. Rosa começou a gemer e eu a masturbava enquanto atolava meu pau no seu cu até sentir as bolas impedirem-no de entrar mais fundo. Continuamos assim até que não consegui mais me segurar e gozei com muita tesão, fazendo-a sentir meus espasmos. Depois de algum tempo meu pau começou a amolecer ainda dentro do reto de Rosa e aos poucos foi saindo de dentro dela naturalmente. Rosa colocou a mão em seu cu e percebeu que ele estava muito dilatado (eu tenho o pau grosso). Ela então disse que estava satisfeita porque queria voltar para casa, encontrar seu noivo e dizer-lhe que ele jamais iria comer seu cuzinho, mas ela iria contar para ele o que havia ocorrido. Eu roguei a ela que continuássemos a nos ver, mas Rosa mostrou ser uma mulher decidida. Ela afirmou que, embora tivesse tido a foda mais gostosa da vida dela até então, ela não queria alguém novo, ela queria seu noivo e ele iria saber que se ele a traísse, ela era capaz de encontrar alguém melhor do que ele e que ela tinha a coragem de fazer tudo o que ela quisesse e depois jogar isso tudo nele. Nós saímos dali e eu a deixei em sua casa. Nos despedimos com um beijo na face e nunca mais nos tivemos qualquer encontro sexual. Nos vimos em outros eventos e ela lá estava com Roni, o qual me olhava com olhos de quem queria me fuzilar. Certamente Rosa havia contado tudo a ele. Bem. Espero que tenham gostado de meu conto (real) e se eu receber boas cotações, poderei contar outras histórias interessantes que me aconteceram.
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Comentou em 03/08/2013
Cativante seu relato, parabéns
Comentou em 03/08/2013
nusss ninguém queira ver do que uma mulher traída é capaz de fazer...
Comentou em 03/08/2013
Aceite meus cumprimentos, amigo! Ótimo relato, bom português e ortografia! E além do mais, a força que tem uma mulher traída... Vc teve sorte de estar lá no momento que ela precisava! Valeu!
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