A Colega da Administração

A Colega da Administração
Esse fato ocorreu há alguns anos quando eu era gerente industrial de uma grande empresa aqui do interior do Rio Grande do Sul. Obviamente não vou revelar a cidade nem a empresa por razões óbvias.
Nossa empresa, em seu ramo, era (e continua a ser) a mais importante e forte da cidade e nós estávamos participando de uma feira. Tínhamos um stand e até ele vinham diversas personalidades da cidade e do estado. E nesse específico dia recebemos uma dupla de cantores bastantes famosos no Rio Grande do Sul e no Brasil. Não era uma dupla sertaneja, mas uma dupla de MPB. Enquanto estiveram em nosso stand servimos diversos petiscos e vinho e conversamos bastante.
Nesse entretempo uma colega do setor administrativo mostrou-se muito entusiasmada com a presença da dupla e confessou-se uma fã incondicional dos mesmos, com grande conhecimento da discografia deles. Essa colega era uma mulher separada, 39 anos, aproximadamente 1,63m, uma beleza normal, mas com belíssimas coxas e seios. Ela tinha o cabelo preto, liso, curto; olhos cor de mel e uma cintura fina, onde logo abaixo destacava-se uma bunda proeminente, sem exageros porém. Ela sempre foi extremamente discreta e eu nunca havia ouvido sequer algum comentário sobre ela. Agora estava ela ali destacando-se no meio de todos, feliz, conversando e com a taça de vinho na mão. Eu nunca tive algum interesse nela, porém naquele dia a energia que ela estava transmitindo fez com que eu criasse um interesse especial por ela.
Isso era muito estranho, afinal eu sempre evitei qualquer contato sexual com colegas de empresa e agora aquela mulher comum estava ali despertando meu interesse e minha vontade de tê-la para mim. Por isso não demorei a convidá-la a sentar-se comigo e com os cantores e toda vez que sua taça esvaziava ou até mesmo somente diminuía em volume, eu rapidamente tornava a enchê-lo. Não demorou muito e ela demonstrava estar bem alegrinha. Os cantores foram preparar-se para o show que fariam a seguir e nós continuamos ali a conversar e a rir. Ela contou-me que seu marido havia ido embora logo após o nascimento de sua filha e ela precisou trabalhar para poder manter a casa e que desde que havia se separado ela teve somente um namorado e que esse namoro durou dois meses, mas rapidamente ela percebeu que não daria certo e, assim, ela evitava sair com o pessoal da cidade para que sua reputação não ficasse manchada.
Então ouvimos o anúncio para o início do show da dupla de cantores e ela levantou-se, pegou minha mão e convidou-me a ir assistir o show com ela. Eu aceitei e me senti um tanto estranho, porque somente o toque de sua mão na minha enviou uma carga elétrica que percorreu minha espinha e mandou uma mensagem imediata para o meu pau que, imediatamente, deu sinal de vida. Eu disfarcei, levantei-me rapidamente e fomos caminhando até o local da apresentação. Durante o show Maria (esse é seu nome) dançou e cantou muito e seguidamente me abraçava. Eu estava, ao mesmo tempo, ansioso e preocupado. Ansioso porque queria beijá-la ali mesmo e preocupado porque não queria que as pessoas achassem que algo estava rolando entre nós. Entretanto, veio a fatídica música e quando a dupla começou a cantar “Amo tua voz e tua cor e teu jeito de fazer amor, revirando os olhos e o tapete, suspirando em falsete, coisas que eu nem sei contar”..... Maria deu um passo para trás e encostou seu corpo no meu e começou a movimentar-se em uma dança lenta. Eu enlacei sua cintura com meu braço e encostou meu pau em sua bundinha proeminente e aí não havia mais como disfarçar. Meu pau duro parecia querer rasgar os panos que nos separavam. Maria continuou rebolando e esfregou sua bunda em meu pau. E a música continuava: “Vou ficar até o fim do dia decorando tua geografia, e essa aventura em carne e osso, deixa marcas no pescoço. Faz a gente levitar”.
Eu puxei Maria para o lado e disse-lhe que não podíamos ficar ali nos expondo e convidei-a a ir à minha casa. Ela assentiu e ligou para uma amiga ficar com sua filha. Imediatamente saímos dali e rumamos para minha casa. Mal entramos no carro e começamos a nos beijar e as mãos sem pudor começaram a tocar os corpos um do outro. Maria, com muita destreza, abriu minha calça e com facilidade libertou o bruto e colocou-o em sua boca, iniciando um boquete maravilhoso. Sua boca aveludada parecia não ter dentes e ao mesmo tempo ela tinha uma técnica maravilhosa, parecia uma câmara de sucção, levando-me ao delírio. Eu procurava dirigir, mas, sempre que possível, dedilhava sua xoxotinha, já exposta para mim. Ela era delicada, uma suave penugem a recobria, havia sido depilada com esmero e estava exatamente como gosto, não totalmente depilada. Aquilo deixava-me com mais tesão ainda e Maria continuava a presentear-me com uma das melhores chupadas que já recebi.
Nem sei bem como chegamos à minha casa. Entrei direto na garagem, assim ninguém nos via, e adentramos a casa já arrancando nossas roupas. Eu coloquei Maria sentada sobre a mesa, sequer chegamos ao quarto e beijei-a, beijei seus seios, coloquei cada um deles em minha boca e sorvi, enquanto trabalhava sua bucetinha totalmente encharcada. Fui descendo por seu corpo até chegar ao local do prazer máximo. Enfiei minha língua em sua xoxota e com movimentos frenéticos levei Maria ao êxtase, ela praticamente convulsionou e encheu minha boca com seu mel. Um rio desceu seu curso. Maria estava em brasa e puxou minha cabeça para cima, deu-me e beijo e pediu olhando-me no fundo dos meus olhos: “- Entra em mim, goza dentro de mim”. Eu não esperei um segundo sequer. Meu pau pulsava, estava duro, a glande brilhava e eu a toquei. Encostei a cabeça e não senti qualquer resistência, seus sucos permitiam que meu pau deslizasse com facilidade e eu a penetrei fundo, até sentir minhas bolas impedirem que eu fosse mais fundo. Maria soltou um gritinho, cravou as unhas em minhas costas, beijou minha boca e começou a mexer o quadril. Aquela mulher era um furacão, uma máquina de fazer amor. Com golpes rápidos e certeiros eu a invadia e ela apertava meu pau com sua buceta e girava os quadris, eu fui acelerando os movimentos e não me contive mais despejando minha porra dentro de Maria, que gritou algo e também gozou novamente. Nós ficamos ali abraçados até que meu pau amoleceu e nossas respirações voltaram ao normal. Fui buscar uma água, tomamos e fomos tomar um banho juntos.
Maria e eu estávamos exaustos, a água quente nos reconfortou e trouxe alívio, uma paz enorme tomou conta de nós. Eu peguei o sabonete e ensaboei Maria e, com cuidado e carinho, lavei-a, esfregando seu corpo, massageando-a, para que ela entendesse como aquele encontro estava sendo agradável. Maria fez o mesmo comigo. Ficamos ali por um bom tempo simplesmente cuidando um do outro. Eu a beijei e o contato de nossas bocas, de nossos corpos nus e a cumplicidade gerada por aquele momento reacendeu em nós o desejo. Maria suspirava e agarrou meu pau começando uma punhetinha. Eu massageava seus seios e enfiei um dedo em sua bucetinha, e comecei a esfregar seu grelinho. Desligamos a água e saímos dali assim, completamente molhados, e nos atiramos em minha cama. Eu comecei a beijar Maria e invertemos a posição iniciando um sensacional “69”. Minha língua percorria toda a extensão de sua xoxota, dando especial atenção ao grelinho, enquanto Maria ocupava-se com maestria de meu caralho. Ela realmente sabia o que fazia. Então, Maria desvencilhou-se de minha língua e qual uma amazona pulou em cima de mim e começou a cavalgar-me. Eu sentia meu pau percorrer toda a extensão de sua xoxota até chegar ao fundo, tocando seu útero. Maria soltava gritinhos de prazer e foi comandando a ação, até o momento em que começou a acelerar os movimentos e gozou forte, seus gritos não eram abafados, mas fortes. Eu não me contive e também joguei tudo o que tinha para dentro de Maria. Ela segurava forte em minhas mãos e empurrava sua pélvis contra a minha parecendo querer que eu não saísse mais dali. Em instantes ela deixou seu corpo cair sobre o meu e dormimos a noite inteira, quando acordei Maria dormia ao meu lado, seu corpo encostado ao meu, na famosa posição de conchinha. Eu não resisti, afinal já estava com a famosa tesão do mijo e Maria estava ali exposta, encostei meu cacete em sua xoxotinha, assim por detrás e comecei a empurrar, Maria acordou e gemeu, inclinou-se um pouco para a frente para facilitar a penetração e aceitou meu pau com tranquilidade. Eu comecei a bombar e logo Maria ficou de quatro na posição do cachorrinho e eu enfiei forte, com vontade, a cama rangia, Maria gemia e eu enfiava. Ficamos assim por alguns minutos até que novamente eu despejei o que restava de meus líquidos seminais dentro de Maria. Ela deitou-se e voltou a dormir. Eu levantei-me, tomei um banho, enfim fui fazer toda minha higiene e comecei a preparar um café da manhã reforçado para nós. Depois de uma meia hora Maria acordou e foi ao banho, pediu-me uma escova de dentes e finalizou sua higiene. Logo a seguir tomamos o café juntos como se fôssemos um casal de namorados.
Depois do café deixei Maria em sua casa e rumei para a fábrica. Maria fez o mesmo. Não fomos juntos e no trabalho nos tratávamos como dois colegas simplesmente, entretanto nosso caso persistiu por quatro anos, com total discrição, até que eu fui trabalhar em outra empresa aqui na capital do Estado. Depois disso nos encontramos ainda algumas vezes, mas a distância impossibilitou que seguíssemos um relacionamento. Até hoje lembro-me com carinho de minha deliciosa colega da administração.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bobbizoller

Nome do conto:
A Colega da Administração

Codigo do conto:
33351

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/08/2013

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