Vez do pai do meu padrasto

Era uma sexta feira, havia acabado de chegar em casa. e os pais de meu padrasto também estavam lá. Nunca tinha os visto,a senhora era um tanto elegante e o senhor um tanto sério, parecia até mesmo rude. Ambos aparentavam ter na faixa de 60-65 anos. Falei com os mesmos, com minha mãe e assim que vi meu padrasto abaixei minha cabeça e fui obrigada a abraçá-lo. A senhora, que logo descobri o nome, Alice, estava ajudando minha mãe na cozinha, enquanto meu padrasto ia comprar gelo. Fiquei na sala, assistindo televisão enquanto o outro senhor, cujo o nome eu ainda não sabia, ficara sentado me encarando. Ainda estava com o uniforme, pois havia preguiça de tirar. Short parecido com a malha do de ginástica, curto e a blusa da escola, não muito grande. Estava perdida em meus pensamentos e na televisão, até ouvir pela primeira vez a voz do senhor.
_ Não tem vergonha não?
O encarei e não entendi. _ Oi?? - Perguntei na duvida. _ Vá tomar banho agora.
De fato, o ignorei. Quem ele achava que era para mandar que eu tome banho?
_ Se não for para o banho e se não deixar a mesma porta destrancada, eu conto tudinho para sua mãe sobre o que fizera com seu "paizinho".
Arregalei meus olhos.
Não era possível que ambos fossem tão cruéis assim... Será que meu padrasto havia aprendido com o pai? Porque ele contará? Senti-me humilhada.
_ Está esperando o que? - Foi o suficiente para que eu levantasse para a tarefa. Corri para o banheiro, até lembrar que era para deixar a porta aberta. Fiquei com medo, é claro. Será que espionaria? Resolvi esperar um tempo, para ver se algo acontecia, mas nada aconteceu. Então fui tomar meu banho, tirei minhas roupas e entrei no chuveiro, cortinas fechavam o box. Fechei as mesmas por garantia. No meio do banho, ouço um barulho. Era ele.
- Fica quietinha, se não vai ser pior pra você.
Nem mesmo tive tempo de tirar a cortina, ele ja veio falando.
_ Abre a cortina, pois quero vê-la tomar banho. Sua mãe acha que fui encontrar com seu padrasto, então não adianta.
Quando abri a cortina aos poucos ele foi trancando a porta e retirando sua roupa. Me observou tomar banho enquanto se masturbava, sentado no vazo sanitário, com o mesmo fechado, depois me obrigou a chupar seu pau.

Na frente do vazo, há um espelho grande. Tomando toda a outra parede. Acho que isso o excitava, porém me dava agonia. Chegou um determinado tempo que o velho pediu que eu sentasse em seu colo, obedeci como uma boa cadelinha. Xingamentos vinham a tona, enquanto mandava eu rebolar e eu rebolava e de vagar tentava colocar seu pau pequeno na minha pepeca, segurando minhas mãos e me deixando totalmente a mercê dele. Eu observava minha situação no espelho e mesmo não querendo, me excitava...Às vezes me soltava para pegar meu seio e apertava o mesmo com força enquanto eu ainda rebolava na sua pica. Até eu ouvir seu gemido alto, então ele retirou seu pau da minha pepeca, mandou-me ajoelhar na sua frente e então gozou na minha cara. Depois disso, deixou um tapa na minha cara e levantou. _ Deite no vazo, coloque sua boceta em direção a tampa dele e deixe o resto do seu corpo caido.
Ele mandou, tive que fazer. E logo o vi pegando uma escova ao lado do vazo, que limpa o mesmo por dentro, e com ela começou a bater no meu bumbum, que foi ficando vermelho. Foi inevitável uma lágrima não sair. O nojo daquilo, a humilhação e a vergonha, me tomavam... Mas sem querer, acabei gozando. Quando o velho conseguiu o que queria, disse em tom firme "Bem que me disse que era uma puta mesmo" Então o vi pegando o pau e logo só pude sentir o xixi dele sento depositado no meu bumbum e costas. Estremeci de nojo.. Assim que acabou, o velho saiu e me largou lá mesmo, mijada de xixi e gozo. Tive que tomar banho novamente.