Tarde Suada

Em 2011, um novo vizinho, chamado Antônio, mudou-se para o prédio ao lado de minha casa.
Havia um tempo em que não chegavam novos moradores para essa região. Entretanto, devido às oportunidades mobiliárias atuais, alguns vizinhos antigos optaram por trocar seus imóveis por outros mais novos e confortáveis e, consequentemente, pessoas que buscavam locais menos dispendiosos e tranquilos tinham a chance de concretizar seus sonhos.
Em pouco menos de um mês, o contato com Antônio aconteceu naturalmente e, assim, pude observar melhor suas características físicas e também desenhar um breve rascunho de sua índole... Um senhor na faixa dos 60 anos de idade, bem calvo, com aproximadamente 1.90cm de altura, encorpado, simpático, educado, atencioso, bem humorado e sozinho... realmente, eu não saberia dizer se era viúvo ou separado, pois frequentemente recebia a visita de seu filho, casado, na faixa de uns trinta e cinco anos.
Desde que mudou-se, nunca observei qualquer presença feminina em seu apartamento, pois as áreas de serviço desse prédio dão vista para o corredor lateral de minha casa, de modo que eu consigo notar a presença bem como distinguir as vozes dos seus moradores.
O fato de ser um senhor com as características que, brevemente, detalhei, deixou-me extremamente interessado, afinal, sempre tive uma queda por homens mais velhos, altos e grandes em tudo, pelo menos era o que eu podia observar em relação às suas mãos e pés, principalmente as mãos que exibiam belos dedos longos e encorpados, os quais causavam devaneios em minha mente obscena, imaginando a penetração profunda, intensa e prazerosa que poderiam me propiciar... Entretanto, eu nem fazia ideia em como me aproximar dele de modo a contribuir para a realização desse desejo.
Curiosamente, o destino se incumbe de providenciar as oportunidades para aquilo que desejamos.
A empatia entre eu e ele foi imediata e, toda vez que, casualmente, nos cruzávamos na rua, conversávamos sobre variados assuntos, demonstrando agradável prazer pelo encontro e bate-papo. A frequência desses encontros era quase uma constante semanal, embora eu tivesse certeza de que nada era programado, pelo menos de minha parte, já que nunca ficara observando os horários em que ele saía para que pudesse encontrá-lo.
Numa das tardes de sábado, no verão de 2012, eu retornava à pé da praia para casa, e, quando seguia pela rua em que moro, ao longe, avistei meu vizinho vestindo somente uma sunga, lavando seu carro diante da garagem, e continuei o trajeto. Ao passar diante do prédio, ele me viu e puxou conversa. Comentamos sobre o belo dia de sol, o calor, entre outras banalidades, e permanecemos por uns quinze ou vinte minutos papeando. Nesse curto espaço de tempo, aproveitei para observar melhor seu tipo físico: nada sarado, mas com um corpo forte, peitoral com poucos pêlos, mamilos largos e achatados, ombros largos, mãos grandes, um volume acima do comum naquele calção de banho, além de coxas e pernas grossas e um belo par de pés grandes, bem cuidados e com dedos longos... Minha imaginação fervia e, então, optei por finalizar a conversa, antes que minha excitação me denunciasse. Entretanto, ele não deixou de enfatizar meu leve bronzeado, comentando: "foi bronzear esse corpão de garotão, meu querido", ao que eu corei no mesmo tempo em que fiquei envaidecido, afinal, não é sempre que um homem na faixa dos 40 anos recebe um elogio vindo de outro que, nesse caso, permeia suas fantasias sexuais.
Naquela noite, quase não consegui relaxar para dormir, pois os detalhes físicos de Antônio e nossa conversa frequentemente me vinham à mente, causando-me calor e excitação... Passavam das três da manhã e eu continuava acordado. Diante da situação, optei por ir ao banheiro e me masturbar na tentativa de relaxar e dormir.
Como havia comentado, a lateral de minha casa dá para a área de serviço desse prédio em que mora meu vizinho e, coincidentemente, o vitrô do meu banheiro também dá para essa região e fica quase que de frente para a área de serviço dele.
Descuidadamente, entrei no banheiro e esqueci-me de fechar o vitrô. Sentei-me na borda da banheira e comecei a me tocar, acariciando meus mamilos, massageando meu pênis e introduzindo meus dedos, alternadamente, no meu cu... Cada vez mais excitado, larguei-me sobre a larga borda da banheira, lambendo meus pés e continuando a masturbação... Em pouco tempo, comecei a me contorcer naquele tesão e só aquietei quando saboreie os jorros de minha própria porra caindo em minha boca que sugava famintamente aquele leite morno e espesso... Permaneci naquele deleite por um breve tempo até que levantei-me, limpei-me e retornei para a cama, onde dormi o sono mais relaxado daqueles últimos dias...
Seguiu-se mais uma semana e novamente cruzei com meu cobiçado vizinho tesudo passeando com seu cãozinho. Uma breve conversa como de costume, porém, desta vez ele me convidou para conhecer seu apartamento, justificando que por sermos vizinhos tão próximos e afinizados, me considerava como um amigo querido. Agradeci-lhe o convite e prometi que qualquer dia combinaria a visita. Ele concordou entusiasmado e disse-me que selecionaria uns filmes legais para curtirmos, já que ambos gostávamos de cinema.
Um mês após seu convite, sugeri a visita num sábado à tarde, entretanto, ele me propôs num outro dia durante a semana, justificando a coincidência de nossas ferias, além da tranquilidade, uma vez que a vizinhança trabalhando haveria menos barulhos na região. Aceitei e definimos para uma terça-feira.
No dia marcado, o sol presenteou-nos com uma bela tarde de calor. Cheguei por volta das duas horas e ambos seguimos para a sala de vídeo, onde já havia filmes separados. Em seguida, ele buscou algumas cervejas com petiscos e começamos a conversar.
Devido ao intenso calor, Antônio trajava apenas uma bermuda estilo samba-canção e assim era impossível não notar suas características avantajadas, principalmente porque estava sem cueca, pois quando cruzou as pernas, pude observar discretamente seu grande saco escorregando para fora.
Conversa vai, conversa vem, a cerveja rolando, filme interessante, quando, numa das sequências, feito cópia pirateada, apareceram cenas que nada tinham a ver com o contexto: uma orgia sexual, onde a mulher é devorada por cinco homens famintos, com direito a tripla penetração vaginal e duplo boquete, mostrando os toques entre os homens, pênis roçando um no outro e, para meu deleite, um dos homens começa a lamber a dupla foda na vagina da vadia. Naquele momento eu fiquei estático, sem saber como reagir ou falar. Imediatamente, Antônio parou o filme, pedindo desculpas, justificando que nunca havia acontecido algo assim.
Enfim, passado o susto, ele adiantou o filme e eis que o restante dele era a continuação da orgia, mostrando agora três homens fodendo a mulher na boca, vagina e cu, enquanto os outros dois lambiam a foda anal e vaginal. Naquele momento, não havia como disfarçar a curiosidade e ambos ficamos observando a cena chocante. A única expressão que ouvi de meu vizinho foi: "Caralho, que putaria da porra!...". Em seguida, ele continuou: "Desculpe-me, Danilo, você quer que eu tire ou prefere deixar esse filme continuar para ver no que vai dar?...". Sem saber o que responder, eu rapidamente notei que ambos estávamos excitados, então falei: "Sinceramente, Antônio, eu não me importo se você quiser tirar ou ver, só sei dizer que há muito tempo não assisto algo tão inusitado" e comecei a rir levemente. Foi o suficiente para quebrar o clima de receios entre nós. O filme seguiu e, entre comentários hilários e picantes de um e de outro, finalizou com ambos rindo divertidamente.
Não havia como negar o quanto aquelas cenas nos excitaram, pois a samba-canção de meu vizinho mostrava uma extensa mancha molhada, e eu, que vestia um short azul cobalto, também não deixava de comprovar o efeito: muito melado e molhado, ainda que não tivesse gozado.
Nesse momento, Antônio falou: "Sabe, Danilo, acho que você está necessitando de algo assim...". Eu olhei-o espantado e perguntei: "Algo assim, como?". E ele continuou: "Como essa orgia... ou você só prefere ver?". Imediatamente, corei, pasmei e retruquei: "O que te faz deduzir que eu preciso disso?". Olhando-me diretamente nos olhos, ele respondeu enfaticamente: "Observei o quanto curtiu as cenas e, sem você perceber, sua língua passeava pelos lábios enquanto seu pinto pulsava sob o short e, justamente naquela hora em que levantou as pernas e as deixou sobre o encosto da poltrona, percebi que seu cu pulsava de tesão...". Eu ri nervosamente e respondi: "Uau, que olhar de raio X!", e continuei a rir. Ele continuou: "Eu não me incomodo em dizer que aprecio isso, ainda que nunca tenha feito algo assim, mas na imaginação tudo é permitido. Porém, o que eu gosto mesmo é de fazer e ver a outra pessoa se contorcer de prazer comigo, lambendo-a, chupando-a, apertando-a, fodendo-a com a rola, com os dedos das mãos, dos pés, com a língua... Enfim, os dois se fodendo de tudo que é jeito e querendo mais... E você? Tem medo de soltar o animal no cio que tem aí dentro?".
Diante daquela situação, senti meu corpo tremer de forma contida enquanto o suor gelado escorria lentamente. Como num desabafo, eu respondi: "Quando sinto tesão por alguém, o que mais quero é saboreá-lo por inteiro e por quantas vezes puder... Nas minhas fantasias, eu também imagino orgias devassas e obscenas, mas, na realidade, nem tudo acontece como se deseja, afinal a índole de cada um é algo que não se pode adivinhar quando se está numa putaria real...".
Enquanto comentava sobre minhas fantasias sexuais, notei o aumento do volume na samba-canção de Antônio, e não pude disfarçar minha surpresa e a admiração quando seu grande e grosso caralho saiu pela lateral da cueca, mostrando uma glande descomunal e com uma uretra extravagantemente larga de onde escorria todo o melado daquela excitação. Fixei meu olhar nela e as palavras foram, pausadamente, silenciando em minha boca. Ele estendeu-me sua mão e disse: "Eu darei o prazer que você quer e precisa ter, Danilo...". Como se estivesse em transe, avancei abruptamente sobre seu falo e abocanhei com fome voraz aquela rola que enchia minha boca por completo. Lambia, cheirava e a babava com toda volúpia, dizendo despudoradamente o quanto queria tomar o leite que escorria daquele buraco. Para meu deleite, nunca tinha visto um orifício tão largo quanto aquele - uns 2,5cm numa glande de 7cm de diâmetro -, e assim sentia o sabor daquele caralho quando enfiava a ponta de minha língua lá dentro, fazendo Antônio se contorcer e urrar de tesão ao enfiar também a ponta de meu dedo mínimo.
Cheirava seu saco de bolas volumosas e pedia: "Me foda de todas as formas! Me foda! Me foda!". Feito um puto insano, eu clamava para aquele homem me dominar.
Abruptamente, ele me virou de cu pra cima e começou a chupá-lo como se fosse uma buceta. Sugava com fome e vontade, lambuzando-o totalmente. Alucinadamente, eu babava, mamava e engolia seu caralho. Aos poucos, todas aquelas sensações me deixaram mais excitado, fazendo com que eu pressionasse e abrisse ainda mais meu cu sobre a boca de Antônio. Repentinamente, urrei de prazer quando sua língua ágil e tesa penetrou meu cu e começou a massageá-lo internamente... É muito difícil descrever tal situação, mas eu fui deliciosamente fodido por uma língua. Naquele momento eu só queria sentir minhas entranhas sendo sugadas.
Antônio sabia como me domar, instigar e saciar... Suados, lambuzados e sedentos de sexo, nos devorávamos avidamente.
Depois da demorada e deliciosa foda oral, suas mãos seguraram minha bunda e ele meteu seu dedo médio no meu cu, acrescentando, em seguida, o indicador e o anelar. Dedava-me com gosto, fodendo-me com os três dedos, dizendo obscenidades e, por fim, de modo avassalador, ordenando-me que lambesse seus pés. Eu imediatamente os abocanhei, chupando explicitamente aquela parte desejosa do seu corpo. Enquanto isso, minha bunda se contorcia e pulsava querendo também sentir mais profundamente a penetração dos dedos longos dos seus pés naquele cu que os necessitava com voracidade...
Momentaneamente, uma brisa morna e agradável invadia o ambiente, proporcionando-nos conforto e mais intimidade naquela tarde de sol...
Minha carência e desejo eram tão fortes por Antônio que, quando estocou sua rola, arrombando meu cu, não causou qualquer dor incômoda. Ele a enfiava até o talo, batendo suas bolas nas minhas e, a cada estocada, pressionava meu rabo com mais intensidade como se também quisesse meter seu saco lá dentro. Meu pinto duro, inchado e pulsante, babava a excitação caudalosamente, escorrendo aquele melado pelo meu saco e pelo meu cu, fazendo com que a foda ficasse mais lubrificada.
Ele segurou-me pela cintura, atolando seu grosso caralho, e então pude senti-lo pulsando conforme jorrava a porra dentro do meu cu. Naquele instante, meu gozo foi um chafariz em vários jatos. Nunca esporrei tanto nem de tal forma...
Meu corpo despencou sobre o de Antônio. Entretanto, sua rola permanecia dura dentro de mim. Paulatinamente, seu membro foi ficando menos teso, mas nem assim ele o quis tirar...
Nossos olhares, cansados e mornos, se encontraram. Nos fitamos por um breve tempo e, beijando-me a nuca, sua voz grave e máscula sussurrou em meu ouvido: "Quero lavar teu rabo, meu Puto...". Inocente e ainda entorpecido pelo relaxamento, eu respondi que sim e tornei a largar-me sobre seu corpo.
A noite chegara discretamente, já que o ambiente havia escurecido e somente fachos das luzes da rua penetravam o lugar, dando um toque noir àquele momento...
De repente, senti algo morno, farto e intenso no meu cu e, para minha surpresa, percebi que Antônio estava mijando dentro dele. Seguimos rapidamente para o banheiro, onde ele pediu-me para relaxar o esfíncter sobre sua cara, experimentando assim a mistura de sua porra com mijo jorrados por meu rabo.
Naquele instante, percebi o quanto de tesão sentíamos um pelo outro. Seu pinto foi novamente entumecendo e, assim, quis que eu o dedasse enquanto ele abocanhava meu pinto e saco. Sua gula me deixava admirado e completamente satisfeito - ele sabia muito bem como chupar outro homem. Minha língua invadiu novamente sua uretra e, nesse 69, permanecemos até provarmos o sabor de nossas porras, engolindo-as sem qualquer pudor.
Após aquela tarde de prazer e descobertas, confessei-lhe estar admirado e curioso pelo modo como soube conduzir nossa trepada de forma tão intensa e excitante. Entretanto, ele apenas respondeu: "Observação e... sorte.", riu, deu-me um tapa na bunda e seguimos para o banho.
Seu toque forte, amplo e intenso continuava a mexer com minha libido e, assim, mais uma vez excitado, ele deitou-me sobre a borda de sua banheira e, enquanto me acariciava, fitou-me nos olhos e disse: "Relaxa... Vou massagear novamente teu cu com meus dedos das mãos e dos pés... Teu macho, agora sou eu!".
Penetrou-me novamente com os dedos de uma das mãos e com a outra me masturbou violentamente, enquanto esfregava um dos pés sobre meu rosto, lambuzando os dedos em minha boca, para depois enfiá-los alternadamente no meu rabo. Gozou nos seus pés e ordenou-me que lambesse a porra deles... Gozei com seus dedos no meu cu e na minha boca.
Após um banho refrescante, nos despedimos num forte abraço e com novo convite para uma futura "sessão corujão".

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Comentários


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renan paulista Comentou em 08/02/2014

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carlosandre89 Comentou em 11/09/2013

CARALHOOOO!!!! QUE TESÃO DE CONTO!!!




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Ficha do conto

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dji buti

Nome do conto:
Tarde Suada

Codigo do conto:
34332

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
24/08/2013

Quant.de Votos:
4

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